Até ao final do ano conto trazer um livro de Ficção Científica para o mercado português. Ainda vou ponderar como, mas não duvidem que o farei. Alguém tinha de pegar no estandarte daqueles que estão fartos de capas bonitinhas, personagens acéfalas e enredos de novela mexicana.
David Randall is a carefree ladies man and skilled pilot who finds he has been let in on the greatest and most terrible secret in the world when he is paid to deliver some mysterious pictures from one eminent astronomer to another. The recipient, Dr. Hendron, confirms the awful findings of the sender: the planet Zyra will collide with Earth and wipe out all of humanity. Despite widespread disbelief, two philanthropists give Dr. Hendron some of the money he needs to build a rocket ship that will, at least theoretically, take them to Zyra, which may or may not be habitable for humans. The rest of the money comes from Sydney Stanton, a wheelchair-bound old man, who insists he come along, despite the severe limitations on the number of passengers and amount of cargo. Meanwhile, as doomsday approaches, Randall is surprised to find himself in a love triangle with Dr. Hendron's daughter and her fiancé. Humanity is in peril, and only a modern-day Noah's ark, and the continued need of a man.
Hollywood está de olho na curta-metragem “Archetype” de Aaron Sims. O realizador será John Davis. Ao contrário do que seria de esperar, o argumento está a cargo Guy Busick e Ryan Murphy, sendo que Aaron é um dos produtores. Veremos o que se "espreme" do "limão"....
Se não conhece "Archetype", eis a oportunidade:
RL7 is an eight-foot tall combat robot that goes on the run after malfunctioning with vivid memories of once being human. As its creators and the military close in, RL7 battles its way to uncovering the shocking truth behind its mysterious visions and past.
Directed by Aaron Sims starring Robert Joy (Land of the Dead, CSI:NY) and David Anders (Heros, 24).
Com personagens inspiradas em William Shakespeare, este é um dos meus preferidos no vasto universo dos clássicos de Sci-Fi dos anos 50 . Num planeta distante, outrora lar de uma raça muito avançada, a chegada de forasteiros, uma missão encarregue de descobrir o que aconteceu a uma colónia humana que partira 20 anos antes para aquele planeta, desencadeia a fúria do "monstro do Id" que não é bem o que parece... No elenco temos Walter Pigeon no papel do Dr. Morbius, Anne Francis, a beldade de serviço, filha do Dr. Morbius, Leslie Nielsen ( esse mesmo ) no papel do camandante John J. Adamsesse e esse enorme ícone do cinema: Robby the Robot. De realçar que este robot foi o primeiro no cinema a não ser apenas um desmiolado serviçal. Robby tinha personalidade!
A "hot but cold as ice" Nyah (Patricia Laffan) aterra a sua nave na Grã-Bretanha ( na Escócia e não em Londres como estava planeado ) com uma missão singular: "recrutar" homens para levar para Marte... Algo que não se adivinhava difícil, tendo em conta a sua... figura nos idos anos 50. A ajudá-la tem um robot gigante. Mas tudo se complicará...
Comecei a ver este "trailer" com alguma esperança, mas quando vi o aracnídeo blindado, senti uma pontinha de desilusão... Com aquela tecnologia não seria mais simples contstruir um carro de combate com uma tal blindagem e tais armas? É que aquelas "pernas" com tubos a pender das junções ( hidráulicos? ) seriam uma alvo fácil... Mas à falta de melhor, sempre é filme para ver...
Tido para alguns como uma obra-prima da SF ( Heinlein discorda ), este é, de facto, um livro muito bem escrito que tenta estimular o pensamento critíco, o que só por si já é uma colossal virtude. No entanto, a limitação temporal da sua essência filosófica acaba por lhe tirar a "validade", caíndo no campo do utópico, do... impraticável e até mesmo do ridicúlo. Mas entende-se: a ideia era apelar à cultura pop dos anos 60. Hoje já não funciona e acaba por parecer ( certos momentos ) um romance de Aranda. E o que dizer de estereótipos como os presentes nas personagens femininas? Sexismo patético! Leia, mas há ( bem )melhor de Heinlein.
Deixando de lado as longas considerações sobre a "artfulness" ( que daria em interminável verborreia ) de todos os livros de Heinlein. A resposta populista e esperada podia ser "Glory Road" ou "The Moon is a Harsh Mistress". Não. Red Planet, por exemplo - apanhando os pontos de contacto ente ambas as obras. Exactamente por estar distante do realismo ( tão louvado ) que, pelas razões supracitadas, me parece tão pouco real ou actual. É mais simples e até juvenilesco? É! Mas quando se tratam disturbios morais e filosofias sociais ( por exemplo ) da forma com ele faz "à séria", melhor mesmo é ficar pelo "soft", mais virado para o entretenimento. Engole-se melhor. Afinal, quando não se sabe fazer "cozido", o melhor mesmo é ficar pelas "batatas fritas"! Mas alterando a pergunta mesmo para "O que há melhor que heinlein, dentro desta temática?" Reponderei indirectamente a isso numa proxima publicação, ok?
Num futuro próximo, oito astronautas (quatro mulheres e quatro homens) de cinco países diferentes aceitam ingressar numa misteriosa missão espacial internacional, com seis anos de duração e que vai cobrir cerca de 13 biliões de quilómetros. Apesar do aparelho de supressão da libido usado por cada membro da equipa, referido como “HALO” para “Hormone Activated Libido Oppressors”, várias ligações amorosas vão desenvolver-se entre alguns membros da equipa. Com os olhos do mundo postos neles – todos os movimentos que façam são monitorizados e todas as emoções que sintam são examinadas minuciosamente –, rapidamente descobrem que a verdadeira tarefa para a qual foram designados não é de todo a que eles pensavam ser.
Esta série tem como protagonista Ron Livingston como o engenheiro de voo Maddux Donner, um astronauta veterano que se conformou com a tragédia inevitável do seu passado. Para além de Ron temos Laura Harris como a geóloga Zoe Barnes, uma reservada astronauta com uma fantástica beleza delicada; Malik Yoba como Ted Shaw, o dedicado comandante que está acostumado a acartar com as ordens sem recear as consequências; Christina Cox, como a faladora bióloga Jen Crane, esperta e carinhosa mas com uma opinião acerca de tudo; Florentine Lahme como a piloto Nadia Schilling, a mais dura e sexy da equipa; Paula Garces como a optimista e trabalhadora piloto, cientista e produtora de documentários Paula Morales; Eyal Podell o cirurgião israelita Evram Mintz que entra para equipa para desempenhar o papel de médico e psicólogo; Dylan Taylor como o físico Steve Wassenfelder, que tem uma grande paixão pelos mistérios escondidos do universo.
O elenco no Planeta Terra é constituído por Andrew Airlie no papel de do famoso comandante de missões Mike Goss, um homem cujas decisões parecem deixar sempre cicatrizes nos outros; Karen LeBlanc como Eve Shaw, a mulher misteriosa de Ted; Zahf Paroo como o engenheiro de voo extremamente sincero Ajay Sharma; e Maxim Roy a interpretar a dedicada cirurgiã Claire Dereux, que monitoriza as condições médicas dos oito astronautas a partir da base Mission Control.
Uma excelente série que, sendo diferente, não cai no absurdo. Lamentávelmente foi cancelada, como acontece a tantas outras com qualidade mas que não encaixam no actual "mainstream", muito nivelado por baixo e sem diversidade.
Após quatro meses de suspense, do vai não vai, o canal Sci Fi decidiu dar finalmente o sinal verde para a produção da série Caprica, que precede em 50 anos os fatos desenvolvidos por Battlestar Galactica.
Estrelada por Eric Stoltz, Paula Malcomson, Esai Morales e Polly Walker, entre outros, o filme piloto de duas horas de duração, que muitos acreditavam que jamais seria visto, já foi produzido. Situado no planeta Caprica, o drama gira em torno de duas famílias rivais que enfrentam o avanço tecnológico da inteligência artificial.
Com produção de Ronald D. Moore, David Eick e Remi Aubuchon, o roteiro do piloto é assinado por Moore e Aubuchon, com direção de Jeffrey Reiner. A previsão de estréia de Caprica é para o início de 2010.
A segunda parte da quarta e última temporada de Battlestar Galactica tem previsão de estréia para o dia 16 de janeiro de 2009, com a exibição dos últimos 10 episódios. Um telefilme de duas horas, dirigido por Edward James Olmos, o Adama, está previsto para ser exibido no próximo verão americano. O telefilme que tem o título de Battlestar Galactica: The Plan, deverá narrar uma situação paralela à narrativa da primeira temporada da série. E a partir do dia 12 de dezembro, dez novos webisodes da série serão disponibilizados em intervalos de dois por semana ao longo de cinco semanas.
Quem diria que a série dos anos 70, acusada de cópia de Guerra nas Estrelas voltaria com toda a força? Um dos que mais lutou pelo retorno de Galactica na TV foi o ator Richard Hatch, que interpretou Apollo na primeira série e que na nova versão foi Tom Zarek. Ao longo de anos ele insistiu junto a Universal e ao produtor Glenn A. Larson para investirem em uma nova versão da série. Hatch chegou a publicar livros com histórias fictícias, as famosas fan fiction, e foi ameaçado de ser processado, acusado de explorar um título que não era dele, mas sua perserverança conseguiu conquistar o apoio de Larson e … o resto é história.
Personagem eterna no imaginário cinematográfico, mesmo para alguns que não apreciam o género.
Apesar de ter algumas dúvidas relativas a filmes que são aproveitados até ao limite, podendo perder a sua essência ( veja-se Alien 3 e 4 e o subproduto Alien vs Predator... ), não posso deixar de me sentir feliz e curioso depois de saber do interesse de Sigourney em mais um Alien. Que venha ela ( mesmo já nos 60 ) e Ridley Scott! Que venha uma das melhores sagas de sempre!
"A actriz Sigourney Weaver não descarta a possibilidade de voltar a interpretar a tenente Ellen Ripley num novo filme da saga Alien. "Eu definitivamente faria outro Alien se tivesse um realizador como Ridley Scott e uma boa ideia", contou à revista OK. Ela ainda concluiu dizendo que "Ridley está entusiasmado com a ideia".
A actriz acredita que, se Harrison Ford e Sylvester Stallone podem voltar a interpretar os seus personagens mais famosos (Indiana Jones e Rambo, respectivamente), ela também pode. "
Título Original: Avatar País de Origem: EUA Género: Acção Ano de Lançamento: 2009 Site Oficial: Direção: James Cameron
Elenco Zoe Saldana ... Neytiri Michelle Rodriguez ... Trudy Chacon Sigourney Weaver ... Dr. Grace Augustine Sam Worthington ... Jake Sully Giovanni Ribisi ... Selfridge Laz Alonso ... Tsu'Tey Wes Studi Joel Moore ... Norm Spellman CCH Pounder ... Moha Stephen Lang ... Col. Quaritch Peter Mensah ... Akwey Julene Renee ... Med Tech #1
SINOPSE
Imaginem o seguinte pano de fundo: os recursos para a sobrevivência na Terra diminuíram a um nível máximo de escassez. A situação é caótica e irreversível. Para resolver o problema os humanos criaram enormes e complexos programas de pesquisa de novos planetas que contenham recursos suficientes para a potencial sobrevivência da nossa espécie em solo alienígena.
Com base nos seus estudos, os cientistas concluíram que o planeta Pandora é o único que apresenta estes recursos necessários. Contudo existem vários problemas que dificultam a exploração deste planeta: o lugar fica a cinco mil anos-luz da Terra e a sua atmosfera contém gases tóxicos para os homens. São então feitos todos os esforços para se criar um supercondutor chamado unobatainium, que permitiria retirar um minério muito precioso que era abundante em Pandora.
Uma parceria de empresas chamada RDA possui uma colónia maciça em Pandora, feita para que através unobatainium seja possível retirar o tão apreciado minério bem como vários outros recursos naturais do planeta. E é aqui que entra Jake Sully, um veterano de guerra desiludido com a vida, que perdeu o controlo do movimento das pernas nos campos de batalha. Jake é um dos raros humanos que possui os genes necessários para a realização do Programa Avatar, e por isso é obrigado a fazer a viagem de até Pandora.
O Programa Avatar foi criado com o intuito de se comunicar com os nativos de Pandora, os Na’vi. Consiste na criação de corpos de Na’vis e então estes corpos são controlados externamente por “controladores”. Os controladores usam uma espécie de capacete, e os seus corpos ficam inconscientes enquanto controlam os seus avatares Na’vi. Apenas uma pequena parte da população humana possui os genes necessários para controlar um avatar, e Jake é escolhido por fazer parte dessa minoria.
Jake começa sua expedição em Pandora e acaba por conhecer Ney’tiri, uma princesa e guerreira Na’vi, por quem se apaixona. Ela mostra -lhe todas as belezas do lugar e ensina-lhe os prazeres de viver em Pandora. Jake, através do seu avatar, liderará a resistência dos Na’vi contra a exploração violenta dos humanos numa guerra de proporções colossais em que o amor desempenhará um papel fundamental.
ano: 2008 › estreia nacional: 11 de Dezembro de 2008 (data prevista) › estreia mundial: 10 de Dezembro de 2008
país: EUA género: Ficção Científica, Drama distribuidora: Castello Lopes
realização Scott Derrickson
intérpretes Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Jon Hamm, Kathy Bates, John Cleese
Dois clipes da nova versão cinematográfica do inesquecível clássico O Dia em que a Terra Parou foram disponibilizados. Os vídeos são centrados no protagonista Keanu Reeves, mostram Gort brevemente e dão uma mostra da destruição que aguarda o planeta.
O site oficial do filme também lançou um concurso (aberto somente para residentes nos EUA), convidando os fãs a enviarem artes conceituais de como o alienígena Gort deveria se parecer. O vencedor terá sua arte e biografia expostas nos cinemas IMAX quando o filme estrear. Para ver algumas artes já enviadas, basta clicar aqui.
A história de O Dia em que a Terra Parou mostra o alienígena Klaatu chegando ao nosso planeta acompanhado do enorme robô Gort em missão de paz, na intenção de alertar os governantes sobre o perigo de viver num contínuo estado de guerra, o que pode levar nosso planeta ao seu final. Claro, as intenções do alienígena acabam sendo mal interpretadas e ele é visto como vilão. Uma curiosidade: o comando “Klaatu barada nikto!”, dado ao robô Gort na versão original, se tornou uma corriqueira referência pop, sendo usado em muitos filmes, HQs e afins, mais notavelmente em Uma Noite Alucinante 3.
O roteiro da nova versão é de David Scarpa, enquanto a direção ficou com Scott Derrickson. A estréia está marcada para o dia 12 de dezembro de 2008. Keanu Reeves será Klaatu e Jennifer Connelly será a humana Helen Benson. John Cleese interpreta o físico ganhador do prêmio Nobel Dr. Barnhardt.
Mas alterando a pergunta mesmo para "O que há melhor que heinlein, dentro desta temática?" Reponderei indirectamente a isso numa proxima publicação, ok?