Regresso dos Deuses - Rebelião

07.04.13
publicado por Andreia Torres às 23:45

O Regresso dos Deuses Rebelião - Pedro Ventura (opinião de Andreia Torres)

07.04.13

 

Começando pelo aspecto formal, torna-se claro que ocorreu uma clara melhoria em relação às Crónicas de Fiaglar. A linguagem tornou-se mais fluída, abandonando um certo “lirismo” excessivo, por vezes demasiado cansativo na narração e descrição. Nota-se uma revisão cuidada.

Voltam a não restar dúvidas – não se trata de fantasia nem de realismo mágico, antes de  fantastique  - o elemento “sobrenatural” não “encaixa” na normalidade e se existe, está distante de ter uma explicação que se restrinja à dogmática simplicidade de “naquele mundo ser assim e pronto”.

Numa altura em que a maioria dos romances de fantástico incorporam um esqueleto constituido pelo modelo nuclear do enamoramento (mais ou menos doentio e disfuncional) das personagens principais – geralmente a tontinha virginal perdida de amores pelo Adónis de serviço, misturada num enredo onde surge a repisada dicotomia Bem vs Mal, Pedro Ventura tem a audácia de abdicar de ambos os ingredientes. A protagonista volta a ser uma mulher: a die-hard Calédra (mistura explosiva entre Ripley e Mai Bhago), personagem mais interessante e elaborada dos Goor. Pragmática, complexa e insubmissa, Calédra Denaris surge num patamar semelhante às personagens de Lin Carter ou Anne McCaffrey e coloca-se assim nos antípodas das fotocópias das Bellas no mercado, felizmente! Daí não entender perfeitamente a sinopse do Livro que me parece mais preocupada com um certo “mercantilismo” do que com a história em si. Pouco importa, por exemplo, que a protagonista seja “bela”(como odeio o rótulo!) e não estamos propriamente numa cruzada pela salvação de um mundo, antes perante uma “opção” muito menos linear. Uma sinopse de tentar vender “lebre por gato” é certamente questionável, no mínimo!

A primeira parte do livro ainda vive numa espécie de “dependência” dos Goor. Exemplo disso é o surgimento de uma personagem let me tell you what hapenned que me parece forçada e que geralmente dispenso. A “muleta” é em parte explicável pelo facto de não ser possível encontrar os livros anteriores, apesar de isso não ser de todo necessário. É, porém, curioso que a protagonista chegue a ser jocosa em relação a este facto, o que nos leva a pensar que, pelo menos, não se tratou de um recurso inconsciente. Nesta primeira parte surge-nos também uma indirecta parábola à nossa sociedade actual, em referência mais ou menos evidentes. Sempre interessante é o trajecto da protagonista, o aprofundar da sua dimensão humana e a consequente “via dolorosa” ou uplift que a afasta do modelo de heroína ou anti-heroína na definição mais “clássica” Os leitores mais atentos poderão até encontrar paralelismos entre esse trajecto e os relatos de uma importante figura da religiosidade ocidental. É aqui que a uma alegoria idêntica a algo já consumado por C. S. Lewis (sem o elemento feminino, no entanto) se une ao que o próprio autor refere como uma influência das ideias expressas em Chariots of the Gods – característica que diferencia este livro de muitos outros!

Na segunda metade do livro, o autor liberta-se mais do modelo anterior, perde a “vergonha” e revela a “verdadeira face” do seu relato, chegando a introduzir “novidades” na narrativa – alguns “sonhos” são um bom exemplo. Aqui surge nova audácia! As divindades são escalpelizadas e surge uma nova alegoria que nos poderá fazer reflectir no nosso próprio mundo. Novas personagens vão surgindo e algumas são também interessantes – chegando até a ser abordada (timidamente) a sexualidade de uma delas! Não se espere o habital “rebanho” de “bons e justos” em crusade mode! Nada disso! O próprio final também é diferente. Aliás, esse final invulgar indica-nos uma “ponte” para algo que poderá ser ainda mais singular.

Decididamente, a colecção Via Láctea ganha originalidade e novo fôlego – o que espero seja só o começo! Recomendado a todos os que gostam do género épico/fantástico e também aos que não gostarem.

Nota: este breve comentário foi obviamente restrito, devido ao facto de o livro ser colocado hoje à venda em Portugal e não querer carregá-lo de spoilers.

publicado por Andreia Torres às 23:18

Sugestão de Natal: "O Regresso dos Deuses - Rebelião" - romance épico

22.12.12
Sugestão de Natal: "O Regresso dos Deuses - Rebelião" - romance épico
 
 

Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena. 


Pedacinho Literário

 


http://www.presenca.pt/livro/ficcao-e-literatura/romance-fantastico/o-regresso-dos-deuses/?UDSID=%A7%A7%A7%A700111021132540001324554752%A7%A7%A7%A7

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18.12.12

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Obrigado.

 

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O Regresso dos Deuses – Rebelião (Editorial Presença)

26.05.12

 

 

Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena. 


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O Regresso dos Deuses - Rebelião (Rogério Ribeiro)

26.05.12

 

 

 

 

 

   Calédra, antiga rainha dos aurabranos, é acordada após um sono de décadas, qual Merlin destinado a ressurgir no momento de maior necessidade. Mas aqui começa também o calvário desta personagem: as expectativas de um mundo pesam sobre esta guerreira singular, mas ainda desorientada perante a nova era. A reacção não poderia deixar de ser intempestiva; de vontade férrea, aceita a sua responsabilidade, mas nos seus próprios termos.

   Crescentemente, Calédra torna-se um “buraco-negro” que condiciona amigos e inimigos. Para além disso, é esta a personagem que marca todo o livro, e é ela que o carrega do princípio ao fim. Dona de uma personalidade indomável, revelando-se muitas vezes prepotente, arbitrária, ou apenas moralmente alheada, Calédra demonstra uma aposta de Pedro Ventura em criar uma protagonista em tudo diferente do molde já batido da comum fantasia épica.
Aliás, também o arco de história, que engloba mais do que este livro, deixa, principalmente na figura dos endeusados Holkan e da sua relação com Calédra, pistas que remetem esse mesmo registo de fantasia épica para um suspeito véu colocado sobre a nossa percepção da realidade.

Toda a narrativa está bem construída (para um volume que funciona como introdução a uma obra mais vasta), mas assenta fortemente na aceitação do leitor em se tornar em mais um dos seguidores indefectíveis de Calédra. Sem essa “submissão”, que o autor consegue lograr pelo arrojo com que impõe a protagonista, imagino que a leitura seja dificultada. Com uma escrita adulta, e um enredo que muito se aproxima de um espírito quase shakespeariano, Pedro Ventura faz poucas concessões ao facilitismo, ocupando uma posição na actual literatura fantástica nacional que, apesar de não esvaziada de executantes, era urgente reforçar.

   A linguagem utilizada poderá revelar-se outro ponto de ruptura. Assumidamente grandíloquo, poderá para alguns leitores ser insuportavelmente pomposa. Verdadeiramente, o nível de tolerância é marcado pela imersão que o leitor ser permitirá ter na história. E esta limitação inicial acaba por ser uma mais-valia para o seguimento da leitura; quer quando existem alguns episódios cuja exposição está menos conseguida, quer quando as atitudes das personagens dificultam a manutenção de empatia ou identificação do leitor com as mesmas. Mas para quem lá chegar, a leitura já se terá tornado compulsiva.

   Apresentando-se como um (re)início ambicioso, e deixando no final das suas páginas a promessa de maiores revelações num volume vindouro,Regresso dos Deuses – Rebelião marca, em boa hora, a “descoberta” de Pedro Ventura pelo grande público. Estão de parabéns o autor e a editora, por esta honrosa adição à colecção Via Láctea."

 

 

 

Rogério Ribeiro ( editor, membro-fundador e presidente da Épica – Associação Portuguesa do Fantástico nas Artes, e organizador do Fórum Fantástico )

Pedro Ventura na Feira do Livro do Porto 2012

21.05.12

Pedro Ventura estará presente na Feira do Livro do Porto 2012 no dia 7 de Junho, das 17h30 às 19h30, em conjunto com o Rodrigo McSilva.

 

 


Regresso dos Deuses - Rebelião (Sofia Teixeira - Blog Morrighan)

28.04.12

 

 

 

 

 

"Apesar de estar inserido na colecção Via Láctea, 'O Regresso dos Deuses - Rebelião' não é tanto um livro de fantasia enquadrado nos padrões habituais, contendo sim elementos sobrenaturais que lhe dão um toque mais místico.
Outro ponto de ruptura com o fantástico a que estamos habituados, é a caracterização da personagem principal. Ao invés de termos a parte feminina mais fraca em que existe uma masculina claramente dominante que tem como função proteger a mulher frágil, aqui temos uma protagonista em que ela é que está despida de qualquer fraqueza aparente tendo uma personalidade extremamente forte, um carácter determinado e um punho de ferro. Calédra Denaris é sem dúvida uma personagem enigmática, obscura e ao mesmo tempo fascinante na sua frieza em relação ao que a rodeia."

 

 

 

 

 

 

 

Vai submeter-se ou aderir à Rebelião?

12.03.12

 

"Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena."

 

in Pedacinho Literário

 

 

 

 

 

"uma obra de um autor português de grande qualidade, que foge de forma determinada ao esterótipo da donzela em perigo que vai ser salva pelo guerreiro forte e musculado. É uma obra quase desprovida de romance pitoresco, indo muito mais além na abordagem ao íntimo do ser humano revendo valores, pondo em causa o que está certo ou errado sendo claro que tudo acaba por depender de uma certa subjectividade do sujeito que interpreta os factos."
Sofia Teixeira - Blog Morrighan

Regresso dos Deuses - A Rebelião continua em 2012

28.01.12

 

 

Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena. 


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O Regresso dos Deuses – Rebelião (Nova Fantasia)

28.01.12

O Regresso dos Deuses - Rebelião

Calificación: Calificación Calificación Calificación
Pedro Ventura
Editorial: Presença (2011)

Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais.

Agora, por fin e após dunha longa espera de catro anos, chega un novo libro do mesmo autor. Non é exactamente unha continuación das mesmas aventuras, porque se pode lér perfectamente por separado, pero si que está mergullada no mesmo universo… só que uns cantos anos despois. Após dun longo sono de várias décadas, Calédra, a bela guerreira aurabrana, esperta subitamente nunha realidade que lle é estraña, un tempo que non é o seu. A antiga raiña dos aurabranos é unha persoa altiva, arrogante, sobérbia, de ética mais ca dubidosa… pero tamén valente, poderosa, compasiva… é moito mais humana do que a ela mesma lle gustaría ser.

A novela contará-nos algúns anacos da súa história pasada e as aventuras do seu trepidante presente, nun mundo dominado polos Holkan, unha raza de seres que invadiron o antigo reino de Feaglar e que queren facer-se co resto dos Sete Reinos. Calédra, xa convertida en protagonista única e indiscutíbel desta história, pasará algún tempo antes de querer recoñecer que a súa misión é impedir que os Divinos conquisten o mundo, ainda que iso supoña loitar liderando aos humanos, unha raza da que ela non forma parte.

As dúas anteriores novelas de Ventura deixaban cunha dobre sensación: a de ter lido algo extraordinário, unha literatura que mistura á perfección a épica e o drama, e a de querer continuar lendo, coidando que isto non pode rematar así. Nesta ocasión a sensación é a de que a novela é unha longa introdución a un persoaxe que xa coñeciamos, a outros novos que van desaparecendo dun xeito inesperado e aos fillos dos fillos dos que só fica unha sombra da grandeza dos seus antepasados; pero ao remate, coma nunha curva expoñencial, o interese do leitor aumenta até que ficamos no médio dun cliffhanger que non só merece senón que esixe unha continuación inmediata.

En resumidas contas, unha novela cuxo nivel se achega moito áGoor I. Tan só cabe agardar que a continuación sexa alomenos unha pálida sombra do que foi Goor II, porque iso xa sería abondo como para lle outorgar a nosa confianza.

Natal 2011 - Regresso dos Deuses - Rebelião (Editorial Presença)

06.12.11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não deixe para a última as suas compras de Natal! Este ano ofereça livros! Ofereça o livro Regresso dos Deuses - Rebelião, um romance épico nacional que tem vindo a conquistar o público!

 

 

 

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Desafie os Deuses! Regresso dos Deuses - Rebelião (Editorial Presença)

29.09.11

 

 

 

 

 

 

Regresso dos Deuses - Rebelião! Vai submeter-se ou aceitar o desafio?

 

 

 

 ‎"Decididamente, a colecção Via Láctea ganha originalidade e novo fôlego – o que espero seja só o começo! Recomendado a todos os que gostam do género épico/fantástico e também aos que não gostarem."

 


Andreia Torres

 

 

‎"Cativante, uma história onde todo um conflito de raças e de valores se concentra numa figura que, não o sendo, reflecte simultaneamente o melhor e o pior da natureza humana e que, de um início intrigante a um final que deixa muitas perguntas no ar, nunca perde o interesse, quer pela história, quer pelas figuras que a definem. Muito bom."

Carla Ribeiro

 

 

A Editorial Presença fez uma boa aposta em Pedro Ventura, um autor português possuidor de uma boa capacidade escrita e ideias interessantes. Seria agradável que a editora revelasse interesse em publicar o trabalho anterior, já que não se encontra disponível, assim como na aposta de projectos futuros. 

 

 Sandra Carvalho

 

 Cláudia Sérgio

Regresso dos Deuses no Nova Fantasia (Galiza)

14.09.11
Do site NOVA FANTASIA, da Galiza, chega-nos uma opinião sobre o mais recente livro de Pedro Ventura, “O Regresso dos Deuses – Rebelião”. Um autor português a levar o estandarte do fantástico português lá para fora e a voltar com louvores. Parabéns Pedro!

O Regresso dos Deuses – Rebelião

Calificación: Calificación Calificación Calificación

Pedro Ventura
Editorial: Presença (2011)

“Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais (…)”

LEIA O RESTO AQUI!   

 

retirado do site: Correio do Fantástico

 

 

 

 

Regresso dos Deuses - Rebelião (-40%)

08.09.11

 

O Regresso dos Deuses está com 40% de desconto no Voz de Celénia! - apenas 11,34 euros (mais 1,10 de portes) em vez dos 18,90 de tabela.* Todos os exemplares são autografados pelo autor!

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