O Regresso dos Deuses - Rebelião (Editorial Presença)

03.08.13
 

Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena. 


Pedacinho Literário

 


http://www.presenca.pt/livro/ficcao-e-literatura/romance-fantastico/o-regresso-dos-deuses/?UDSID=%A7%A7%A7%A700111021132540001324554752%A7%A7%A7%A7
publicado por sá morais às 00:17

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07.04.13

 

 

Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena. 


Pedacinho Literário

 

 

 

À venda nas principais livrarias e online nos seguintes sites:

 

 

 

 

 

 

FNAC (envio grátis e desconto para aderentes)

 

 

 

           

 

 

 

 

EDITORIAL BERTRAND 

 

 

 

publicado por Andreia Torres às 23:13

O Regresso dos Deuses - Rebelião

25.10.12

O "Regresso dos Deuses" poderá vir a ser lançado no formato e-book. 



O Regresso dos Deuses - Rebelião (Rogério Ribeiro)

26.05.12

 

 

 

 

 

   Calédra, antiga rainha dos aurabranos, é acordada após um sono de décadas, qual Merlin destinado a ressurgir no momento de maior necessidade. Mas aqui começa também o calvário desta personagem: as expectativas de um mundo pesam sobre esta guerreira singular, mas ainda desorientada perante a nova era. A reacção não poderia deixar de ser intempestiva; de vontade férrea, aceita a sua responsabilidade, mas nos seus próprios termos.

   Crescentemente, Calédra torna-se um “buraco-negro” que condiciona amigos e inimigos. Para além disso, é esta a personagem que marca todo o livro, e é ela que o carrega do princípio ao fim. Dona de uma personalidade indomável, revelando-se muitas vezes prepotente, arbitrária, ou apenas moralmente alheada, Calédra demonstra uma aposta de Pedro Ventura em criar uma protagonista em tudo diferente do molde já batido da comum fantasia épica.
Aliás, também o arco de história, que engloba mais do que este livro, deixa, principalmente na figura dos endeusados Holkan e da sua relação com Calédra, pistas que remetem esse mesmo registo de fantasia épica para um suspeito véu colocado sobre a nossa percepção da realidade.

Toda a narrativa está bem construída (para um volume que funciona como introdução a uma obra mais vasta), mas assenta fortemente na aceitação do leitor em se tornar em mais um dos seguidores indefectíveis de Calédra. Sem essa “submissão”, que o autor consegue lograr pelo arrojo com que impõe a protagonista, imagino que a leitura seja dificultada. Com uma escrita adulta, e um enredo que muito se aproxima de um espírito quase shakespeariano, Pedro Ventura faz poucas concessões ao facilitismo, ocupando uma posição na actual literatura fantástica nacional que, apesar de não esvaziada de executantes, era urgente reforçar.

   A linguagem utilizada poderá revelar-se outro ponto de ruptura. Assumidamente grandíloquo, poderá para alguns leitores ser insuportavelmente pomposa. Verdadeiramente, o nível de tolerância é marcado pela imersão que o leitor ser permitirá ter na história. E esta limitação inicial acaba por ser uma mais-valia para o seguimento da leitura; quer quando existem alguns episódios cuja exposição está menos conseguida, quer quando as atitudes das personagens dificultam a manutenção de empatia ou identificação do leitor com as mesmas. Mas para quem lá chegar, a leitura já se terá tornado compulsiva.

   Apresentando-se como um (re)início ambicioso, e deixando no final das suas páginas a promessa de maiores revelações num volume vindouro,Regresso dos Deuses – Rebelião marca, em boa hora, a “descoberta” de Pedro Ventura pelo grande público. Estão de parabéns o autor e a editora, por esta honrosa adição à colecção Via Láctea."

 

 

 

Rogério Ribeiro ( editor, membro-fundador e presidente da Épica – Associação Portuguesa do Fantástico nas Artes, e organizador do Fórum Fantástico )

O Regresso dos Deuses (Leg Português) Entrevista a Erick Von Daniken

29.09.11
As teorias de Von Daniken e a sua influência em O Regresso dos Deuses - Rebelião.

Reparem na coincidência do título do vídeo:)
publicado por sá morais às 18:47

O porquê de uma protagonista...

27.03.11

Sem ser necessário justificar uma escolha que entendo ser tão normal como a oposta - um protagonista - sinto necessidade de falar de Alien e da Bíblia... Para tal, começo com uma "analepse"...

 

Recordo-me de ter ido ao cinema ver o primeiro Alien, bem no início da década de 80, a uma daquelas majestosas salas, verdadeiros templos do cinema, entretanto extintas e substituídas pelas "pipoqueiras" e "coca-coleiras" salas de centro comercial. Tínhamos (sim, eu e os meus pais!) comprado os bilhetes com a habitual antecipação daqueles tempos menos apressados e eu aguardava junto dos cartazes do filme. Enquanto lutava com o relógio, as pessoas iam passando e comentando: "Opá, o herói deste filme parece uma gaija!" Não parecia! Era mesmo! Mesmo! A Tenente Ellen Ripley era uma pedrada no charco! Um charco monolítico que incluiria Rambos, Commandos, McClaines e até Gibsons Rickenbacker... Coisas que também gostava, não o posso negar sob pena de hipocrisia. Mas a Ripley estava num patamar diferente... Enfrentava, sem treino (nunca tinha sido marine, legionária, Seal, etc,etc...) , sem grandes armas (daquelas de munições ilimitadas que se viam a granel), sem ter corpo de armário ( felizmente! ), apenas a raça com os piores fígados de todo o universo! Ela era a protagonista do pretérito "mais-do-que-improvável" e isso era um trunfo! E cá ficou...

 

E depois a Bíblia... Na qual só tive interesse mais tardio e já à luz do que estava para trás... O Génesis, por exemplo, apresenta (apesar dos "retoques") um Adão aborrecidíssimo, planíssimo, mera marioneta num aborrecidíssimo Éden. Eva é o verdadeiro interesse do relato! Quebra as regras e ambiciona um poder maior. É ela quem abre a "Caixa de Pandora"... É ela o símbolo de uma ambição que não se contenta em ser parte de um rebanho dócil, fitando de baixo as divindades. E já nem falo de Lilith... 

 

Sendo assim, eis Calédra!

publicado por sá morais às 17:53

Regresso dos Deuses - Rebelião ( titulo provisório )

30.04.10

Em relação ao meu novo manuscrito ( Regresso dos Deuses - Rebelião ), decidi fazer um trailer, uma pequena brincadeira. Espero que gostem!

 

Reflexões

25.03.10

Permitam-me reflictir sobre algumas características do género Épico/Fantástico, de um ponto de vista meramente pessoal:

 

 

  • Será que um personagem ou um grupo de personagens "boazinhas" teria realmente o que é preciso para vencer fosse o que fosse? É confortável pensar que uma personagem insuspeita ( um inocente, um ingénuo, alguém com uma aparente inferioridade física, etc... ) se pode tornar subitamente num "herói", mas será isto aceitável?   

 

  • Uma das coisas que sempre me dasagradou no género é a "leveza" com que a guerra é tratada, como se esta não fosse um trágico drama.

 

  • Alan Dean Foster fez a seguinte declaração: "How much research I have to do depends on the nature of the story. For fantasy, none at all." Isto faz-me pensar que ou eu não escrevo Fantasia ( hoje acredito que escrevo essencialmente no género Épico, com um perfume de Fantasia ) ou então que Alan D. Foster já seria suficientemente sábio ao ponto de não necessitar dessa investigação. Para mim, esse critério simplesmente não serve... Não alinho pelo "anything goes". A investigação tem de existir, apenas assume é particularidades diferentes.

 

 

  • Sempre que pesquiso por "Fantasy" ou "Epic" surgem-me imagens ( ver em baixo ) como a desta moça, numa pose guerreira q.b. e extremamente aliviada de vestes, expondo os seus atributos... Não me interpretem mal, pois não sou insensível à beleza feminina, mas não serão estereotipos como este que geram afirmações como a de Alan D. Foster? Alguém acredita que a moça iria combater com tais trajes, em vez de ter juízo e levar levar uma boa cota de malha ou qualquer outro tipo de proteção? E será que aquele mundo aparentemente medievo ( vejam-se os castelos ) teria manicures e cabeleireiras? E o que dizer da sua imaculada condição? Nem um arranhão, nem sujidade, nem a mais pequena amassadela nos adereços? Uma guerreira ou uma modelo dos nossos dias? Bem, talvez seja eu que acordei rezingão...

 

 

 

Regresso dos Deuses - Rebelião ( titulo provisório )

05.03.10

Vou-me aproximando ( lentamente ) do fim daquele que será o meu 3º livro ( exceptuando participações ) e que deverá encerrar o universo iniciado em "Goor - A Crónica de Feaglar I". Desta vez opto por uma estória menos "rendilhada", mais leve e directa, mas que espero seja mais profunda em termos de personagens e menos "black and white". Se os "Goor" já eram de difícil catalogação, penso que este ainda será um desafio maior. Além de ter recuperado a minha "personagem fetiche" dos dois "Goor", aproveito para recuperar um conjunto de "crenças" que me acompanham quase desde a infância. Só espero ter a arte e o engenho para o fazer...

 

publicado por sá morais às 01:45

Novidades!

04.10.09

 

Pedro Ventura já tem editora para o seu terceiro livro que, em princípio estará terminado no fim deste ano. O livro será um regresso ao mundo de Goor, apesar de não ser uma continuação directa das obras anteriores.

 

 

O REGRESSO DOS DEUSES

- REBELIÃO -

The Scorpions - Hurricane

05.12.08

 

 

Uma música perfeita para o que estou actualmente a escrever... A personagem principal...

 

The night is calling
I have to go
The wolf is hungry
He runs the show
He's licking his lips
He's ready to win
On the hunt tonight
For love at first sting

Here I am, rock you like a hurricane
Here I am, rock you like a hurricane
Here I am, rock you like a hurricane
Here I am, rock you like a hurricane
Rock you like a hurricane

 

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