Isabel Mendes Ferreira, escritora, poetisa e pintora, natural do Montijo, editou o seu primeiro livro de poesia em 1982: "Sobre as Ervas um corpo de Junho". No ano seguinte edita na Bertrand "Um Nocturno de Bach e um Relâmpago no Olhar", segue-se “Um Corpo (sub) Exposto” na Imprensa Nacional, sendo 1984 o ano de edição do livro de contos "A Mais Loura de Lisboa". Em 1990 volta à poesia com "A Pele" na Presença, “Ponto Final” na Átrium, “Cantochão” e “Vermelho Doce” na Produce e entra em duas antologias. Em 2010, regressa com "As Lágrimas Estão Todas na Garganta do Mar" da Babel, com chancela da Arcádia.
Foi cronista no "O Jornal", no "Diário de Notícias", no “Diário de Lisboa" e nas revistas "Guia", "Activa" e "Tomorrow" e ainda Copy Writer nas Agências de Publicidade, Sistema, Ogilvy, Cinevoz, Boom and Bates, entre outras.
Na Pintura, expôs na Galeria Altamira em 1985 e em 1987, no Clube 50/Espaço. Ainda nesta galeria e no mesmo ano participou numa colectiva. Em 1988 esteve presente na "80 Anos de Arte Moderna Portuguesa", na Galeria São Bento e numa individual na Galeria Interni. Entre outras exposições, participou numa individual na Galeria Barata em 1989, assim como na Galeria da Secretaria de Turismo e Cultura do Funchal.
Isabel Mendes Ferreira está representada em colecções particulares em Espanha, França, Estados Unidos da América e Brasil. E em Portugal.
Ainda são seus os textos do Livro “IMAGENS”, de Dina Aguiar, os de ".a des.crever esta língua que me é mar", de José Rodrigues e as ilustrações do “À Mesa do Amor”, de Joaquim Pessoa.