The Dao of Capital: Austrian Investing in a Distorted World

23.09.13



“This is a magnificent, scintillating book that I will read over and over again. Every page is eye-opening, with numerous areas for testing and profits in every chapter. Here’s an unqualified, total, heartfelt recommendation, which coming from me is a rarity, and possibly unique.”
Victor Niederhoffer, Author of The Education of a Speculator


The Dao of Capital is an impressive work. Spitznagel’s approach is refreshing—scholarly without being tedious. What a broad look at economic history it provides!”
Byron Wien, Vice Chairman, Blackstone Advisory Partners LP




As today's preeminent doomsday investor Mark Spitznagel describes his Daoist androundabout investment approach, “one gains by losing and loses by gaining.” This isAustrian Investing, an archetypal, counterintuitive, and proven approach, gleaned from the 150-year-old Austrian School of economics, that is both timeless and exceedingly timely.

In The Dao of Capital, hedge fund manager and tail-hedging pioneer Mark Spitznagel—with one of the top returns on capital of the financial crisis, as well as over a career—takes us on a gripping, circuitous journey from the Chicago trading pits, over the coniferous boreal forests and canonical strategists from Warring States China to Napoleonic Europe to burgeoning industrial America, to the great economic thinkers of late 19th century Austria. We arrive at his central investment methodology of Austrian Investing, where victory comes not from waging the immediate decisive battle, but rather from the roundabout approach of seeking the intermediate positional advantage (what he calls shi), of aiming at the indirect means rather than directly at the ends. The monumental challenge is in seeing time differently, in a whole new intertemporaldimension, one that is so contrary to our wiring.

Spitznagel is the first to condense the theories of Ludwig von Mises and his Austrian School of economics into a cohesive and—as Spitznagel has shown—highly effective investment methodology. From identifying the monetary distortions and non-randomness of stock market routs (Spitznagel's bread and butter) to scorned highly-productive assets, in Ron Paul's words from the foreword, Spitznagel “brings Austrian economics from the ivory tower to the investment portfolio.”

The Dao of Capital provides a rare and accessible look through the lens of one of today's great investors to discover a profound harmony with the market process—a harmony that is so essential today.

publicado por Andreia Torres às 17:59

O Regresso dos Deuses - Rebelião (Rogério Ribeiro)

26.05.12

 

 

 

 

 

   Calédra, antiga rainha dos aurabranos, é acordada após um sono de décadas, qual Merlin destinado a ressurgir no momento de maior necessidade. Mas aqui começa também o calvário desta personagem: as expectativas de um mundo pesam sobre esta guerreira singular, mas ainda desorientada perante a nova era. A reacção não poderia deixar de ser intempestiva; de vontade férrea, aceita a sua responsabilidade, mas nos seus próprios termos.

   Crescentemente, Calédra torna-se um “buraco-negro” que condiciona amigos e inimigos. Para além disso, é esta a personagem que marca todo o livro, e é ela que o carrega do princípio ao fim. Dona de uma personalidade indomável, revelando-se muitas vezes prepotente, arbitrária, ou apenas moralmente alheada, Calédra demonstra uma aposta de Pedro Ventura em criar uma protagonista em tudo diferente do molde já batido da comum fantasia épica.
Aliás, também o arco de história, que engloba mais do que este livro, deixa, principalmente na figura dos endeusados Holkan e da sua relação com Calédra, pistas que remetem esse mesmo registo de fantasia épica para um suspeito véu colocado sobre a nossa percepção da realidade.

Toda a narrativa está bem construída (para um volume que funciona como introdução a uma obra mais vasta), mas assenta fortemente na aceitação do leitor em se tornar em mais um dos seguidores indefectíveis de Calédra. Sem essa “submissão”, que o autor consegue lograr pelo arrojo com que impõe a protagonista, imagino que a leitura seja dificultada. Com uma escrita adulta, e um enredo que muito se aproxima de um espírito quase shakespeariano, Pedro Ventura faz poucas concessões ao facilitismo, ocupando uma posição na actual literatura fantástica nacional que, apesar de não esvaziada de executantes, era urgente reforçar.

   A linguagem utilizada poderá revelar-se outro ponto de ruptura. Assumidamente grandíloquo, poderá para alguns leitores ser insuportavelmente pomposa. Verdadeiramente, o nível de tolerância é marcado pela imersão que o leitor ser permitirá ter na história. E esta limitação inicial acaba por ser uma mais-valia para o seguimento da leitura; quer quando existem alguns episódios cuja exposição está menos conseguida, quer quando as atitudes das personagens dificultam a manutenção de empatia ou identificação do leitor com as mesmas. Mas para quem lá chegar, a leitura já se terá tornado compulsiva.

   Apresentando-se como um (re)início ambicioso, e deixando no final das suas páginas a promessa de maiores revelações num volume vindouro,Regresso dos Deuses – Rebelião marca, em boa hora, a “descoberta” de Pedro Ventura pelo grande público. Estão de parabéns o autor e a editora, por esta honrosa adição à colecção Via Láctea."

 

 

 

Rogério Ribeiro ( editor, membro-fundador e presidente da Épica – Associação Portuguesa do Fantástico nas Artes, e organizador do Fórum Fantástico )

Regresso dos Deuses - Rebelião (Sofia Teixeira - Blog Morrighan)

28.04.12

 

 

 

 

 

"Apesar de estar inserido na colecção Via Láctea, 'O Regresso dos Deuses - Rebelião' não é tanto um livro de fantasia enquadrado nos padrões habituais, contendo sim elementos sobrenaturais que lhe dão um toque mais místico.
Outro ponto de ruptura com o fantástico a que estamos habituados, é a caracterização da personagem principal. Ao invés de termos a parte feminina mais fraca em que existe uma masculina claramente dominante que tem como função proteger a mulher frágil, aqui temos uma protagonista em que ela é que está despida de qualquer fraqueza aparente tendo uma personalidade extremamente forte, um carácter determinado e um punho de ferro. Calédra Denaris é sem dúvida uma personagem enigmática, obscura e ao mesmo tempo fascinante na sua frieza em relação ao que a rodeia."

 

 

 

 

 

 

 

GOOR IS BACK *

30.03.12

Antevisão do projecto de capa (sujeito a alterações)

 

 

 

“Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais (…)”

in Nova Fantasia

 

 

* provavelmente em meados de Maio.

Goor is Back!*

21.03.12

Antevisão do projecto de capa (sujeito a alterações)

 

 

 

“Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais (…)”

in Nova Fantasia

 

 

* provavelmente em meados de Maio.

 

 

Regresso dos Deuses - Rebelião (-40%)

08.09.11

 

O Regresso dos Deuses está com 40% de desconto no Voz de Celénia! - apenas 11,34 euros (mais 1,10 de portes) em vez dos 18,90 de tabela.* Todos os exemplares são autografados pelo autor!

Caso esteja interessado, envie um email para noctis2006@sapo.pt

 

Não perca esta oportunidade!

 

 

 

 

*limitado ao stock existente/pagamento por transferência bancária

Opinião: “O Regresso dos Deuses – Rebelião” de Pedro Ventura (por Vítor Frazão)

19.05.11

Não tendo lido “Goor – A Crónica de Feaglar” volumes I e II, o meu principal receio ao pegar em “O Regresso dos Deuses – Rebelião” foi que isso fizesse diferença (embora já me tivesse assegurado que não). Felizmente, depressa descobri que embora a narrativa desperte alguma curiosidade sobre as obras anteriores (aliás, sobre todo o universo literário em questão) a leitura destas não é um pré-requisito necessário para a apreciar.

 

Embora seja imediatamente identificada com high fantasy, “O Regresso dos Deuses – Rebelião mantém-se longe dos clichés e insere elementos novos, o que lhe confere originalidade, nomeadamente temas que são mais habituais em ficção científica do que em fantasy, evitando ao mesmo tempo uma transferência entre os géneros (tentativas que por vezes podem descambar em resultados que “não são carne nem peixe”, o que felizmente não foi o caso).

 

Contrariando uma tendência que infelizmente tem vindo a fazer sentir o seu peso dentro do fantástico (mandando às urtigas décadas de evolução), em “O Regresso dos Deuses – Rebelião” temos uma protagonista feminina forte. Quando digo forte não estou a falar apenas de uma pirralha com um pouco de atitude e uma língua afiada, nem de uma lutadora semi-nua com mais curvas do que cérebro, mas uma verdadeira guerreira, cujo valor vem de efectiva força física e psicológica. Sim, Calédra é bela, como vários personagens o afirmam, porém, o seu aspecto não tem qualquer peso face aos actos, nem é utilizado como uma vantagem.

 

Calédra Denaris é poderosa, tanto que, por vezes, se torna difícil identificarmo-nos com esta irascível e arrogante rufia possuidora de capacidades sobrenaturais, todavia, ao mesmo tempo, vemos ocasionais momentos de fraqueza e dúvida que revelam um ser além da mera máquina de guerra, da salvadora que fará o que for preciso para defender o mundo do domínio dos Holkan.

 

Em redor desta guerreira temos um conjunto de personagens secundárias que, tal como a protagonista, são pintadas com tons de cinzento, o que lhes fornece uma refrescante ambiguidade moral (que nem sempre vemos obras de high fantasy) e também preparou o terreno para algumas surpresas.

 

O único senão da obra é a ausência de descrições mais pormenorizadas, o que dificulta a visualização física de certas personagens, não obstante, também compreendo que a introdução de tal elemento poderia ter prejudicado o ritmo da narrativa.

 

Em suma, uma boa leitura, que não desiludiu (risco sempre presente quando criamos expectativas).      

Lançamento de Páginas LEntas

26.11.08

 

 

 

Páginas Lentas... Porque se saboreiam bem devagar num projecto lançado pelo Gicav, ideia de juntar autores. 19 textos originais. 19 escritores ( sendo eu um deles ). Viseu, o lugar comum...

 

Site do Livro Páginas Lentas

 

Venha até à FNAC/ PALÁCIO DO GELO - VISEU NO DIA 6 de Dezembro pelas 18h00.

 

 

Com um especial abraço para o mentor do projecto JOsé n.

Outras Leituras - Livros - PORTO DO GRAAL

15.10.08

«Irrompendo do inconsciente dos povos, os mitos são as ‘notícias’ que nos chegam dos arquétipos inexprimíveis (...).»
Lima de Freitas

Lima de Freitas, pintor, escritor e ensaísta, foi, sem dúvida, um homem que esteve muito à frente do seu tempo e uma das personalidades mais notáveis do século XX português. Frontal a transmitir as suas ideias e reflexões sobre a sociedade moderna e a rica tradição mítico-espiritual portuguesa, ou mitolusista, se quisermos empregar o neologismo criado por ele próprio, nunca deixou de chamar a atenção para a existência da «Alma Lusa». Porém, não foi um nostálgico do passado, mas sim, protagonista efectivo na emergência do Novo Paradigma e no estudo da relação do «Portugal invisível» com a Europa telúrico-espiritual e com outras tradições culturais da humanidade.


«Tudo o que a Revolução Francesa e, depois, o Positivismo de Augusto Conte e as teorias marxistas nos trouxeram tende a dissolver-se no dealbar da Nova Era. Esse mote que viciou, escravizou a mentalidade dos homens do Poder, embotando--lhes a capacidade de se identificarem com o Povo que também são, (...) há-de esbater-se (...) na poderosa muralha dos Mitos Lusos. (...)(...) Portugal não tem razão para se envergonhar perante as restantes nações da Europa. Pelo contrário, temos muito para ensinar-lhes, para dar-lhes. Isso é um pouco o Império do Espírito Santo. [A Missão a cumprir] tem a ver com as nossas qualidades maiores: a fraternidade humana que temos arreigada; a ideia de universalidade; o desenho do Quinto Império (...).»
Lima de Freitas

 

in Saudosista

Feira do Livro de Viseu

23.06.07

 

Falou-me o Dr/m sobre a Feira do Livro de Viseu e aqui vai:


   O Mercado 2 de Maio é, mais uma vez, o palco da Feira do Livro de Viseu que pretende aproximar os cidadãos da leitura, promovendo, simultaneamente, as entidades e empresas locais ligadas à área.
"É com muita expectativa que aguardamos a Feira do Livro, uma vez que é sempre um momento de festa", explica o vereador da Educação da Câmara Municipal de Viseu, José Moreira, acrescentando que a época é aproveitada também para adquirir exemplares a preços mais baixos face aos praticados no mercado.
Com uma imagem "rejuvenescida", o evento apresenta-se recheado de espectáculos paralelos, de modo a cativar um público cada vez maior. E se, na edição anterior, foram alguns milhares os visitantes que passaram pela exposição, o autarca espera que o número possa crescer ainda mais.
"A nossa vontade é que possa ser frequentada e aumentem as vendas", aponta, acrescentando que a autarquia dá também o seu apoio à iniciativa, nomeadamente através da disponibilização do espaço e dos módulos em que vão ficar instaladas as livrarias.
"Se o tempo ajudar, creio que vai ser uma feira muito boa", acrescenta José Moreira, adiantando que a Câmara "teve o cuidado de colocar a animação cultural no Mercado 2 de Maio", de modo a conjugar o público no mesmo espaço e a contribuir para o êxito do certame.
São mais de 30 os expositores que participarão no evento. Tal como não poderia deixar de ser, os jovens serão convidados a passar pela feira, até porque alguns ainda se encontram em tempo de aulas.
"Esta vertente é uma consequência do trabalho de sensibilização que tem sido desenvolvido pela Biblioteca Municipal e cujo objectivo é o de fomentar hábitos de leitura", realça o vereador.

    A Livraria Pretexto vai ter, à semelhança do que aconteceu anteriormente, um 'stand' na Feira, estando os seus responsáveis bastante optimistas quanto à iniciativa.
"Todas as actividades que sirvam para divulgar o livro, a leitura e a cultura são bem-vindas", defende o proprietário da empresa, João Figueiredo, notando que o ideal é permitir às pessoas desfrutarem do espaço e da oferta, até porque todas as editoras vão estar representadas. Além disso, realça que se trata de uma oportunidade excelente para se adquirirem obras "a preços competitivos". Para o empresário, a Feira de Viseu costuma acompanhar a tendências das de Lisboa e do Porto, pelo que se espera que as coisas corram bem.
    A Livraria Bertrand também irá marcar presença no evento, sendo as expectativas bastante grandes. Apesar de nos últimos anos a iniciativa ter registado um ligeiro decréscimo, fonte da empresa adiantou que, na presente edição, se espera uma grande melhoria.
Para este factor irá contribuir, por exemplo, a diferente disposição dos stands, que vai "ao encontro daquilo que os livreiros procuravam", uma vez que promove o convite à entrada e visita dos transeuntes.
  Quanto aos escritores, não irão faltar nomes como José Rodrigues dos Santos, Rodrigo Guedes de Carvalho, Fátima Lopes, Margarida Rebelo Pinto, Nora Roberts ou Paulo Coelho.
  O certame pode ser visitado, de segunda a sexta-feira, entre as 14 e as 23 horas, e aos fins-de-semana das 14 às 24 horas até ao dia 1 de Julho.

 

   Quanto a autores viseenses, não sei de nada ( e me casa de ferreiro...). Já nem falo de mim, que detesto confusões e não tenho tempo para tais coisas, mas poderíam surgir em cartaz escritores de Viseu, pois eles existem! Sim, no interior também se escreve! E era importante que estes certames também divulgassem os "produtos locais"! Mas como ainda lá não fui, vou esperar para um comentário mais fundamentado. De qualquer das maneiras é uma iniciativa sempre de louvar. 

 

 

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