Critica a Goor 2 no Espreitador

03.05.08

 

"Desafiava-me o Pedro Ventura, aqui a atrasado no blog “Correio do Fantástico”, que definisse o que era afinal a literatura Fantástica. Depois de algumas considerações de género, dando os exemplos de Jack o Estripador de Bram Stoker, Frankenstein de Mary Shelley, os neofantásticos Kafka, Borges e Cortázar, os clássicos Maupassant, Hoffmann, Poe e Gogol, respondi-lhe, que era toda a literatura construída através de sistemas simbólicos, ambíguos e estéticos, com intencional transgressão dos preceitos racionais vigentes, equacionando os domínios do natural e do sobrenatural, do estranho e do maravilhoso, do tempo cronológico e do tempo subjectivo, que tentava contornar o incontornável real.
Posto isto, e porque no mesmo tempo lia o seu segundo livro a solo, (é co-autor com Teresa Branco, do “Astrologia, o Trabalho e o seu Destino”, da Livros Novalis), permitam-me os amabilíssimos leitores deste post, que diga antes de mais: O romance/aventura de Pedro Ventura, Goor - A Crónica de Feaglar II, da Papiro Editora, que podem encomendar aqui, é arte épica da Literatura Fantástica em todo o seu esplendor e, exemplo, de como em Portugal já se escreve a sério neste género literário.

Quando li o Goor - A Crónica de Feaglar I (Goor I), de forma prudente, tive oportunidade de me pronunciar aqui, quanto ao processo narratológico, planificação e caracterização das personagens de um épico romance/aventura, sem os habituais dragões e elfos que povoam a memória colectiva, mas com a conceptualização do fantástico de uma cultura laica e racionalista. Agora, no Goor - A Crónica de Feaglar II (Goor II), e embora não o aconselhe, pode ser lido sem passar pelo Goor I, o Pedro, volta a surpreender, conseguindo a façanha de escrever uma segunda parte, melhor que a primeira. Coisa, diga-se, não é habitual.

Os Goor, I e II, giram à volta de uma demanda. Os seus personagens, esteticamente humanos com roupagem do lugar e do tempo, são instâncias metafóricas densamente significantes, com fraquezas e erros de qualquer um, e vão-nos envolvendo no entrelaçado de histórias bem imaginadas pela criatividade do Pedro, que, chega a ser poética e não raras vezes filosófica, sublinhando a ideia de uma intencionalidade da consciência que emerge de um passado, mas não fica no passado.
Logo nas primeiras páginas, sentimos que o escritor cresceu com as personagens. A elaboração dos diálogos e a narração, deram o salto para a mensagem da dimensão da alma humana que é singular a cada um de nós: não perde de vista a condição de sermos seres como os outros e que a felicidade (estética) depende do máximo de felicidade (ética), levando-nos a um mundo em que nada é absoluto ou imutável, que é por excelência o mundo dos humanos, gente de sentimentos variados que podem hoje ser bons e amanhã o contrário, na medida em que, significa, o ser melhor num cosmos (mãe natureza) comum, e o abraçar as singularidades para promover o ideal imaginado, com motivações e angústias que vão sendo desvendadas com novas, surpreendentes e bem medidas revelações, terminando no encontro da paz interior quando, Feaglar, sobe a falésia e dança com o vento.

Dos vários e “ricos” personagens, cativam-nos, principalmente, a cintilante guerreira aurabrana, Calédra, uma encantadora e fantástica mulher que imagino de beleza imoral, imanente a ela mesma e transcendente das demais que, com Feaglar, o rei do reino Dhorian, é a ordem da autenticidade e suporte de toda esta trama.


Uma coisa é certa, quando acabamos de ler, Goor - A Crónica de Feaglar II, fica-nos a mágoa de não o continuarmos a ler. "

Critica a Goor 2 no Ante & Post

21.01.08

 

Goor - A Crónica de Feaglar 2

Há muito tempo não lia com tanto prazer um livro, assim foi com livro "Goor - A Crónica de Feaglar II"
que devorei em poucos dias, logo depois do Natal.
É um grande livro e isso não se refere as suas 460 paginas, mas sim pela qualidade encontrada que (surpreendentemente) supera seu antecessor.
Durante cada pagina encontramos os mais variados sentimentos, encontramos em cada personagem um pouco de nós, um resquício do que pensamos, virtudes que desejamos e muito mais.
Nesse segundo livro seguimos com Rei Feaglar para a grande aventura nas montanhas de Goor, junto a ele vai a rainha Gar-Dena e muitos outros amigos, personagens que nos acompanharam durante o primeiro livro, personagens que acabamos conhecendo, acabamos nos afeiçoando.
Um desses personagens é Calédra, que encanta sempre, uma mulher fantástica, ao lado de Feaglar ela se torna um pilar para toda trama, sempre misteriosa, esperamos sempre uma novidade quando ela aparece na historia.
O escritor Pedro Ventura, nos brinca com as mais diversas reviravoltas (algumas amargas), com os mais grandiosos dilemas, confesso que em certa parte do livro eu chorei (não vou contar porque senão estraga a surpresa), o livro tem uma profundidade que acaba nos envolvendo, vivemos com os personagens, lutamos com eles, sentimos as dores de uma guerra e de tanta injustiça, mas também nos alegramos com cada vitória dos justos, da verdade e por cada esperança que nasce dos momentos menos esperados.
Pedro conseguiu criar um mundo fantástico, onde eu queria estar, viver essas aventuras ao lado de tão grandiosos personagens.
O livro é cheio de vida, com perolas que infelizmente não anotei, porque o ritmo de leitura se torna frenético e na próxima página sempre nos espera uma nova artimanha do escritor, uma nova batalha ou mais um segredo ou até uma revelação daquelas de deixar de boca aberta.
Em 2007 me encantei com a trilogia "Fronteiras do Universo" do escritor Philip Pullman, mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma "Goor - A Crónica de Feaglar 2" foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo.
Única tristeza é que acabou, ao menos essa aventura por Goor, eu fico na espera de um novo livro desse escritor que pra mim já deixou sua marca, já provou que é um dos grandes.
Que venha o próximo, pelo que li o escritor vai se aventurar por outro estilo, mas aposto (tenho certeza), será um sucesso, eu? Já estou aguardando.
Pena ser vendido somente em Portugal, mas creio que isso logo mude.

- Que as espadas dos dhorians e dos seus aliados nunca tombem e que a sua vontade seja sempre a vontade dos justos!!!

Critica a Goor 2 - Blog literário Os LIvros

23.12.07
Goor - A Crónica de Feaglar II
No passado fim-de-semana, tive a oportunidade de visitar uma livraria tradicional situada numa movimentada rua no centro da cidade, bem como uma Fnac presente num movimentado centro comercial. Em ambas, aproveitei para passear-me por entre as estantes, avaliando o que as componha. No que toca à fantasia, se numa era dado destaque ao que se vende bem e se vende sempre, na outra o destaque era dado principalmente às novidades, muito embora também nesta houvesse fundo editorial.
No entanto, em nenhuma deslumbrei a história de Pedro Ventura, nomeadamente o segundo volume, Goor – A Crónica de Feaglar II, que muito recentemente terminei. E quando alerto para sua ausência, não o faço por esta ser uma obra recente ou nacional. Faço-o porque, agora que a terminei, acredito bastante que seja capaz de agradar e deliciar muitos leitores.
Em Goor – A Crónica de Feaglar I, foram-nos dadas a conhecer as intenções e o temperamento de cada personagem, assim como o contexto da guerra dos Sete Reinos e as razões da demanda até Goor. Mas muito ficou por explicar. Neste segundo volume, desde logo acompanhamos essa fatídica mas determinada demanda em busca de um objecto que trará a paz.
Trágica e repleta de surpresas, a demanda acaba por atingir o seu objectivo, mas desengane-se quem pensar que a história acaba aqui. Num dos momentos mais fascinantes da obra, dá-se uma grande reviravolta e o inimigo mostra-se mais esperto, aproveitando as fraquezas e os erros que caracterizam qualquer humano.
A certa altura não tive dúvidas: estava a ler algo de qualidade superior ao próprio Senhor dos Anéis ou a qualquer outro livro deste género, tal o fulgor e impacto desta narrativa épica! Mas é então que a história entra numa segunda fase, mais serena e um pouco mais apagada. Nisto, as personagens voltam a partir, preparando-se para o destinado confronto final, narrado nas profecias, ansiado pelos povos, temido pelos intervenientes. Mas ao destino – terrível condenação – dificilmente se escapa.
Ao contrário do que aconteceu com o primeiro volume, neste ocorreram-me algumas comparações com outras obras sobejamente conhecidas, mas nada que diminua a grande criatividade do autor, que, tenho de realçar, continua a surpreender pela linguagem cuidada e bem usada, pelos diálogos vivos e pela produtiva imaginação.
Achei injusta a (inesperada) morte de algumas personagens, contudo, o autor conduziu a narrativa a um fim criativo e necessário que, no fundo, representa bem a moral desta estória que em tantos factores é uma perfeita analogia ao nosso mundo real.
O único pecado da narrativa dos dois livros é ser, a meu ver, muito uniforme, faltando o destaque a grandes momentos de fulgor e morte (talvez seja a minha ânsia pelo drama e tragédia a falar mais alto). Mas não é por isto que deixo de aconselhar a obra. Criativa, bem escrita, atraente: a fórmula está dada, agora só falta ler!

Goor - A Crónica de Feaglar II de Pedro Ventura

 

 O Crítico

Goor - A Crónica de Feaglar 2

16.11.07
     

 

"As Crónicas de FeaglarDescubre cos comentários da nosa especialista en literatura portuguesa o mistério que se agocha após do tebroso reino de Goor nesta parella de libros fantásticos que están a abraiar a todos pola súa calidade. " ( in Nova Fantasia )
                                                 
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Goor - A Crónica de Feaglar 2

31.10.07

                       

 

"As Crónicas de FeaglarDescubre cos comentários da nosa especialista en literatura portuguesa o mistério que se agocha após do tebroso reino de Goor nesta parella de libros fantásticos que están a abraiar a todos pola súa calidade. " ( in Nova Fantasia )
                                                 
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Lançamento de Goor 2 - Gazeta da Beira

26.10.07

 

Fica assim provado que certa imprensa regional ainda vai dando alguma atenção à literatura proveniente da sua região. Obrigado.

 

                                                      

 

 

Critica a Goor - A Crónica de Feaglar 1

01.10.07
"Quanto à análise ao livro, só tenho uma palavra, FABULOSO!!! Estou a esforçar-me muito para o ler calmamente… É daqueles prazeres que não queremos que acabe e por isso esforçamo-nos para só usufruir um pouco de cada vez, para não acabar logo… Mas está a ser difícil controlar-me.
O livro é fabuloso, estou a adorar lê-lo. As personagens são fantásticas, cada uma com os seus segredos e personalidades, as batalhas descritas com emoção, as descrições belíssimas dos vários reinos e a sugestão constante que se caminha para algo muito funesto, prende-nos ao livro, não conseguindo parar de ler. Nota-se ao longo das linhas a inclusão de vários valores muito importantes e a constante referência ao amor como alimento da alma, veio de condução do destino e tábua de salvação contra toda a adversidade. Em suma, estou maravilhado com o livro."
 
Nuno Loureiro
 
 
 
 
 
"Personagens: Adoro os personagens e a forma como os descreves. Ficamos logo a saber as características principais de cada um, e estas desenvolvem-se ao longo do livro. Os personagens principais são fabulosos, cada um com a sua personalidade, que tão bem nos descreves ao longo da história. O modo como através destes personagens transmites valores que eu acho importantíssimos, como a Justiça, Amor, Lealdade, Bondade, etc, é genial . Gostei também dos poderes sobrenaturais de personagens como a Gar-Dena e a Banstámas/Calédra, e dos Nilmec que tinham o dom. (...)
 
História: A história é magnifica e relatada a bom ritmo. A constante lembrança da certeza de um destino funesto a que as personagens não poderão fugir é um excelente meio de querermos saber o que vai acontecer. Os pequenos mistérios que vão surgindo ajudam esta situação. Quanto às descrições dos lugares, batalhas e lutas achei-as excelentes. A minha única crítica é que achei que devias ter colocado mais capítulos no livro, pois assim não temos onde parar de ler. Eu não gosto nada de parar a meio do texto, gosto sempre de parar no fim de um capitulo, tirando isso, nada a assinalar. Em suma, li o livro avidamente e quero mais. "
 
 
 
 
 
Outsider
 
 
 
 
"Estou na penúltima página... E achei simplesmente admirável, e a recta final estava muito bem balanceada! A introdução de questões mais esotéricas e o aprofundamento do carácter de Bastmanas foi soberbo... A concepção do mundo de Celénia foi brilhante e revela uma imaginação profunda e mantiveste a coerência interna, o que é sempre difícil nestas "demiurgias"..."
 
 
Rui Martins
 
 
 
 
 
 
"Este livro, que corporiza a forma literária do romance, com processos narratológicos bem medidos, boa planificação da caracterização das personagens e também na elaboração de diálogos, abre-nos os sentidos no lúdico caminho da conceptualização da escrita fantástica, onde, a acção, acaba por estar sempre presente; num país, numa sociedade fantástica e num mundo em mudança. Mas não se trata só disso; o Pedro Ventura não foge da sua concepção moral e filosófica, embora não pretenda fazer declarações morais, pregar filosofias ou proferir juízos de valor, mas simplesmente contar uma bem engendrada história.

Este é um livro, que não sendo um dos enredos de Hamlet ou uma metamorfose Kafkiana, é extremamente colorido, inventivo e cheio de belas imagens, e, sendo o primeiro livro do autor, que se revela já como um exímio contador de histórias, deixou-me deveras surpreendido e expectante sobre o segundo que, espero desde já."

Pires F.
 
 
 
 
 
 
"Tenho andado entretida a ler este livro.
De autor português e Viseense, Pedro Ventura, mostra que não são só os estrangeiros que sabem escrever, e inventar histórias.
Para quem gosta do fantástico, e de voar nas asas da imaginação, aqui fica uma boa oportunidade de sonhar.
Se se prestar atenção, encontrar-se-á, em alguns parágrafos, detalhes que demonstram a personalidade do autor.
Parabéns, e fico á espera do 2."
 
Maria Cristina Amorim
 
 
 
 
 
 
 
"(…) um excelente livro que já está à venda em Viseu e que em breve estará por todo o país. Esqueçam a high-fantasy estrangeira! Este livro é de um autor português e é bem capaz de se tornar um sucesso. Tem todos os ingredientes: acção, intriga, romance... Se gosta do género, vai adorar este livro. Eu já vou a meio e estou a adorar! A história é fluida e interessante, tendo lugar num mundo imaginário, onde o valor humano tem um papel muito importante.  Quem não comprar este livro não sabe o que perde..."
 
 
 
 
A.Torres
 
 
 
 
 
 
 
"Já há quem fale do teu livro. Uma boa obra, mesmo com uma má divulgação por parte da editora acaba sempre por encontrar o reconhecimento do passa palavra. O tempo vai mostrar o valor daquilo que escreveste. Já tenho algumas prendas para este natal embrulhadas com uma bela história lá dentro."
 
 
 
João Pestana
 
 
 
 
 
 
 
 
"O que tem qualidade, mais dia menos dia é reconhecido.
Escreveste uam história fantástica de gente com alma e sentimentos.
Também eu fico ansiosamente á espera da continuação..."
 
 
Teresa Bonito
 
 
 
 
 
 
 
 
"5 Estrelas!"
 
Liliana Quadros
 
 
 
 
 
 
 
 
"Tem tudo o que eu gosto num livro: Acção, romance, fantasia, amizade... è muito bom! recomendo!"
 
 
Rui S.
 
 
 
 
 
 
 
 
"Já li e fiquei supreendido! Não esperava um livro assim. Este livro é do melhor deste género. Com alguma publicidade podia tornar-se uma caso sério de sucesso."
 
 
Artur
 
 
 
 
 
 
 
"AINDA NÃO ACABEI DE LER ESTA OBRA MAGNÍFICA, MAS ACONSELHO-A A TODOS OS QUE TEM UM FASCÍNIO PELO IMAGINÁRIO."
 
 
 
Cristina Pinto
 
 
Na introdução (coisa que me acontece em todos os livros tenho que o afirmar) achei um bocado, como dizer... maçudo. A partir que aparece a personagem "princesa Gar- Dena ", a história começou a abrir, a ter mais acção. Gostei também das descrições das cidades, que são imponentes, ao bom nível do tipo desta literatura, das descrições das tramas de combate, como a da cidade onde fora encontrado Thalian, uma das personagens que, a meu ver, mais se transformou, de um bêbado para um valoroso soldado fiel a seu rei Feaglar e à Princesa Gar- Dena , que o ajudara a vencer o seu próprio "medo", As personagens femininas muito fortes, tanto fisicamente como espiritualmente, sem que deixassem a beleza feminina para traz, como exemplo para isto evoco a luta entre Bastamás e Gar- Dena, uma luta que posso considerar psíquica, porque foi realizada quando a princesa estava a dormir. Também é de salientar a figura de Drell G'Bor, personagem misteriosa que deu à princesa o conhecimento da sua força interior. Que posso dizer mais, Gostei das descrições dos locais não citadinos, como o lago onde a princesa e o rei se casaram, das praias, dos sítios místicos, e da história em si, estou ansioso para saber o que irá acontecer a Feaglar e aos seus amigos no segundo livro, quando sai?
Fico à espera, até lá "que a brisa da noite vos traga serenidade"
 
 
 
 
 
 
 

 

 

F. Fiuza

 

 

 

 

 

 

Finalmente tive tempo para ler o Goor. Valeu a pena :)
A ausência de capítulos só tornou mais difícil de parar de ler, resultado li tudo em pouco mais de um dia.
O universo está bem descrito e o desenrolar da história é bom. Normalmente tenho fobia a livros portugueses por me obrigarem ou a terem um dicionário ao lado ou a paragens obrigatórias para tentar discernir a mensagem no meio de tanta arte. Na minha opinião o que conta num livro de prosa é a história, o resto são floreados que por muitas vezes só dificultam o conhecimento da mesma.
Este livro, apesar de não ser despido de qualidade literária, não cai no erro de se tornar demasiado pesado. OK, o prelúdio é um pouco pesado, mas necessário...

Como disse a Tânia, alguns personagens poderiam ser mais explorados. Mas eu vou mais longe, e como qualquer apreciador deste tipo de literatura, acho que algum contexto histórico deveria ser mais explorado ou ter direito mesmo ao seu livro.
Estou ansioso para ler a continuação...

LBaixinho



(...) primeiro que tudo Parabéns! é sempre um feito contar e escrever uma história com pés e cabeça.
toda a informação sobre geografia, instinto, sociedade e cultura dos povos descritos no livro fascinou-me completamente. Nada aborrecido pelo contrário, fez-me viajar até lá. (tens poder!! :) Acho que um ou outro personagem "secundário" é muito mais do que isso, pela sua riqueza de ideas e carácter. (adoro quando isso acontece). O fantástico está bem doseado, sem cair no excesso. Quero mais!!
O fim pareceu-me um pouco apressado, tens tão boas ideias no final do livro que podia dar perfeitamente para escrever mais 1 ou 2 livros.
Para quando o II ?

Tânia

 

 

 
 

 


 

 

 

 
 

Esclarecimentos

17.09.07

 

  • Em primeiro lugar gostaria de anunciar que o nosso amigo Outminder será o apresentador convidado no lançamento de Goor 2, que terá lugar no dia 13 de Outubro, em Viseu, na Livraria Pretexto, por volta das 15H30.
  • Tem surgido alguma confusão em redor de Goor ( mesmo aqui, alguns comentários prova-no, visto ter surgido na televisão ao lado de livros de cariz mais infantil ) e ao seu conteudo. Gostaria de deixar bem claro que Goor será dificilmente considerado um livro infantil, apesar de eu pessoalmente considerar que qualquer livro se destina apenas a quem o quiser ler, independentemente da idade ou de qualquer outro factor. No entanto, o tamanho, a complexidade e o próprio teor, afastam Goor dessa classificação.
  • Algumas pessoas questionaram-me sobre a presença de elementos de mitologia anglo-saxónica no meu livro ou seja, elementos trazido de Tolkien. Goor tem, de facto, nomes que não são portugueses, sendo que alguns deles têm raíz anglo-saxónica, mas são poucos e a maioria proveio apenas da imaginação, mesmo que possam soar a outras palavras da língua A ou B. Quanto aos outros elementos do imenso imaginário dos livros de Tolkien: Elfos, gnomos, magos, hobbits, etc... Esses géneros de persongem não existem em Goor 2, que segue uma linha própria, mais humana, apesar de também existirem elementos fantásticos.

Goor - A Crónica de Feaglar II

14.09.07

 

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* A partir da data de lançamento, o livro estará também disponível em livrarias e noutros sitios online.

Goor - A Crónica de Feaglar regressa à RTP

05.09.07

      

 

 

Pois é... Goor vai regressar à RTP, depois de já ter sido uma das escolhas representativas da literatura fantástica nacional no programa Entre Nós! Esta será mais uma oportunidade para divulgar as aventuras de Feaglar e seus companheiros.

 

O programa será transmitido no dia 14 deste mês na RTP2, às 15h30, na RTP África às 9h30 e 17h30 e na RTP Internacional às 9h30h.*
*( não haverá transmissão na RTP 1 )
 
 

 

 

Programação na RTP2:

SETEMBRO

Dia 10
Por indicação da RTP não é emitido o Entre Nós.
Dia 11
Maria do Rosário Monteiro

Para nos falar da Literatura Fantástica, convidámos Maria do Rosário Monteiro, professora de Literatura Comparada do Departamento de Estudos Portugueses da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

Dia 12
Por indicação da RTP não é emitido o Entre Nós.
Dia 13
Pedro Reisinho

Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Pedro Reisinho, coordenador editorial da Editora Gailivro.

Dia 14
Liliana Pacheco

Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Liliana Pacheco, coordenadora editorial da Papiro Editora.

Programação na RTP África / RTP Internacional:

SETEMBRO

Dia 10
Maria Leonor Machado de Sousa
Para nos falar da Literatura Fantástica, convidámos Maria Leonor Machado de Sousa, professora catedrática jubilada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

Dia 11
Maria do Rosário Monteiro
Para nos falar da Literatura Fantástica, convidámos Maria do Rosário Monteiro, professora de Literatura Comparada do Departamento de Estudos Portugueses da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

Dia 12
Celina Veiga de Oliveira
Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Celina Veiga de Oliveira, responsável da Editora Tágide.

Dia 13
Pedro Reisinho
Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Pedro Reisinho, coordenador editorial da Editora Gailivro.

Dia 14
Liliana Pacheco
Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Liliana Pacheco, coordenadora editorial da Papiro Editora.

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