O Regresso dos Deuses - Rebelião

25.10.12

O "Regresso dos Deuses" poderá vir a ser lançado no formato e-book. 



O Regresso dos Deuses – Rebelião (Editorial Presença)

26.05.12

 

 

Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena. 


Pedacinho Literário

 

 

 

À venda nas principais livrarias e online nos seguintes sites:

 

 

 

 

 

 

FNAC (envio grátis e desconto para aderentes)

 

 

 

           

 

 

 

 

EDITORIAL BERTRAND 

 

 

    

Regresso dos Deuses - Rebelião (Sofia Teixeira - Blog Morrighan)

28.04.12

 

 

 

 

 

"Apesar de estar inserido na colecção Via Láctea, 'O Regresso dos Deuses - Rebelião' não é tanto um livro de fantasia enquadrado nos padrões habituais, contendo sim elementos sobrenaturais que lhe dão um toque mais místico.
Outro ponto de ruptura com o fantástico a que estamos habituados, é a caracterização da personagem principal. Ao invés de termos a parte feminina mais fraca em que existe uma masculina claramente dominante que tem como função proteger a mulher frágil, aqui temos uma protagonista em que ela é que está despida de qualquer fraqueza aparente tendo uma personalidade extremamente forte, um carácter determinado e um punho de ferro. Calédra Denaris é sem dúvida uma personagem enigmática, obscura e ao mesmo tempo fascinante na sua frieza em relação ao que a rodeia."

 

 

 

 

 

 

 

Opinião O Regresso dos Deuses - Rebelião (Blog Morrighan - Sofia Teixeira)

11.04.12

O Regresso dos Deuses - Rebelião 
Pedro Ventura

Editora: Editorial Presença
Colecção: Via Láctea (#95)

Sinopse: Após um longo sono de várias décadas, Calédra, a bela guerreira aurabrana, desperta subitamente para uma realidade que lhe é estranha, um tempo que não é o seu. Antiga rainha dos aurabranos e senhora de um passado obscuro, Calédra, outrora conhecida como a Portadora da Luz, está destinada a protagonizar uma missão quase impossível – salvar o mundo, e muito em particular os humanos, da crescente ameaça representada pelo domínio Holkan. Ao longo desta saga extraordinária, são muitos (e improváveis) os aliados que Calédra vai encontrando, e muitas são também as vezes em que a guerreira enfrenta inimigos terríveis – como Mugar-Abe, o tenebroso regente do reino e aliado dos Holkan – e se vê às portas da morte. Mas o seu espírito singular e inquebrantável promete dar luta aos seus inimigos e cativar-nos desde logo, pela sua determinação, levando-nos a ler com insaciável voracidade as páginas deste épico vibrante.

Opinião: Após as excelentes leituras que foram os dois Goor de Pedro Ventura, este traz-nos agora uma nova obra, inserida no mesmo mundo contudo num tempo bastante diferente.

Dada a separação que houve entre os dois volumes anteriores, que não se encontram à venda, e este, a parte inicial da história acaba por ser uma contextualização histórica e temporal relativamente aos Goor.
Calédra, personagem de grande destaque nos Goor, acorda então passadas algumas décadas sem compreender o porquê de ter sido preservada este tempo todo. Quando toma consciência de si no mundo em que se encontra, não reconhece ninguém e pergunta-se qual será o seu propósito. Quando o compreende, uma mistura de sentimentos contraditórios apoderam-se da bela guerreira, todavia nunca colocando em causa a sua missão.
O seu percurso será doloroso, marcante, muitas vezes ingrato e outras tantas odioso, mas ela sabe que só assim conseguirá salvar os humanos do seu terrível desaparecimento.

Apesar de estar inserido na colecção Via Láctea, 'O Regresso dos Deuses - Rebelião' não é tanto um livro de fantasia enquadrado nos padrões habituais, contendo sim elementos sobrenaturais que lhe dão um toque mais místico.
Outro ponto de ruptura com o fantástico a que estamos habituados, é a caracterização da personagem principal. Ao invés de termos a parte feminina mais fraca em que existe uma masculina claramente dominante que tem como função proteger a mulher frágil, aqui temos uma protagonista em que ela é que está despida de qualquer fraqueza aparente tendo uma personalidade extremamente forte, um carácter determinado e um punho de ferro. Calédra Denaris é sem dúvida uma personagem enigmática, obscura e ao mesmo tempo fascinante na sua frieza em relação ao que a rodeia.
Há também um grupo de personagens, como Advark, Garleana, Marávia e Cartina, nenhuma delas simples, mas que se mantiveram ao lado de Calédra até ao fim, cada um percorrendo a sua própria demanda pessoal.

Sou sincera, apesar de ter gostado mais dos Goor, acho que temos aqui uma obra de um autor português de grande qualidade, que foge de forma determinada ao esterótipo da donzela em perigo que vai ser salva pelo guerreiro forte e musculado. É uma obra quase desprovida de romance pitoresco, indo muito mais além na abordagem ao íntimo do ser humano revendo valores, pondo em causa o que está certo ou errado sendo claro que tudo acaba por depender de uma certa subjectividade do sujeito que interpreta os factos.

Por fim, dou os parabéns ao Pedro Ventura por nunca desistir e finalmente conseguir ter uma obra sua ao dispor de todos e à Editorial Presença por ter apostado num autor cheio de potencial. Gostei.

Goor is back!

16.03.12

 Devido aos muitos pedidos para adquirir estes livro que, desde 2007/2008 estão esgotados, está a ser equacionada uma reedição dos mesmos em 2012 sob uma chancela diferente.

  Essa possível reedição terá em conta dois princípios:

 

  •   Conseguir um preço de capa acessível (abaixo dos 20 euros da 1ª edição - que julgo ser demasiado para os dias que correm);
  •   Permitir que os "Goor" possam chagar ao Brasil por livro e/ou ebook.
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

Goor - A Crónica de Feaglar

28.02.12

  Devido aos muitos pedidos para adquirir estes livro que, desde 2007/2008 estão esgotados, está a ser equacionada uma reedição dos mesmos em 2012 sob uma chancela diferente.

  Essa possível reedição terá em conta dois princípios:

 

  •   Conseguir um preço de capa acessível (abaixo dos 20 euros da 1ª edição - que julgo ser demasiado para os dias que correm);
  •   Permitir que os "Goor" possam chagar ao Brasil por livro e/ou ebook.
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

O Regresso dos Deuses – Rebelião (Nova Fantasia)

28.01.12

O Regresso dos Deuses - Rebelião

Calificación: Calificación Calificación Calificación
Pedro Ventura
Editorial: Presença (2011)

Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais.

Agora, por fin e após dunha longa espera de catro anos, chega un novo libro do mesmo autor. Non é exactamente unha continuación das mesmas aventuras, porque se pode lér perfectamente por separado, pero si que está mergullada no mesmo universo… só que uns cantos anos despois. Após dun longo sono de várias décadas, Calédra, a bela guerreira aurabrana, esperta subitamente nunha realidade que lle é estraña, un tempo que non é o seu. A antiga raiña dos aurabranos é unha persoa altiva, arrogante, sobérbia, de ética mais ca dubidosa… pero tamén valente, poderosa, compasiva… é moito mais humana do que a ela mesma lle gustaría ser.

A novela contará-nos algúns anacos da súa história pasada e as aventuras do seu trepidante presente, nun mundo dominado polos Holkan, unha raza de seres que invadiron o antigo reino de Feaglar e que queren facer-se co resto dos Sete Reinos. Calédra, xa convertida en protagonista única e indiscutíbel desta história, pasará algún tempo antes de querer recoñecer que a súa misión é impedir que os Divinos conquisten o mundo, ainda que iso supoña loitar liderando aos humanos, unha raza da que ela non forma parte.

As dúas anteriores novelas de Ventura deixaban cunha dobre sensación: a de ter lido algo extraordinário, unha literatura que mistura á perfección a épica e o drama, e a de querer continuar lendo, coidando que isto non pode rematar así. Nesta ocasión a sensación é a de que a novela é unha longa introdución a un persoaxe que xa coñeciamos, a outros novos que van desaparecendo dun xeito inesperado e aos fillos dos fillos dos que só fica unha sombra da grandeza dos seus antepasados; pero ao remate, coma nunha curva expoñencial, o interese do leitor aumenta até que ficamos no médio dun cliffhanger que non só merece senón que esixe unha continuación inmediata.

En resumidas contas, unha novela cuxo nivel se achega moito áGoor I. Tan só cabe agardar que a continuación sexa alomenos unha pálida sombra do que foi Goor II, porque iso xa sería abondo como para lle outorgar a nosa confianza.

Desafie os Deuses! Regresso dos Deuses - Rebelião (Editorial Presença)

29.09.11

 

 

 

 

 

 

Regresso dos Deuses - Rebelião! Vai submeter-se ou aceitar o desafio?

 

 

 

 ‎"Decididamente, a colecção Via Láctea ganha originalidade e novo fôlego – o que espero seja só o começo! Recomendado a todos os que gostam do género épico/fantástico e também aos que não gostarem."

 


Andreia Torres

 

 

‎"Cativante, uma história onde todo um conflito de raças e de valores se concentra numa figura que, não o sendo, reflecte simultaneamente o melhor e o pior da natureza humana e que, de um início intrigante a um final que deixa muitas perguntas no ar, nunca perde o interesse, quer pela história, quer pelas figuras que a definem. Muito bom."

Carla Ribeiro

 

 

A Editorial Presença fez uma boa aposta em Pedro Ventura, um autor português possuidor de uma boa capacidade escrita e ideias interessantes. Seria agradável que a editora revelasse interesse em publicar o trabalho anterior, já que não se encontra disponível, assim como na aposta de projectos futuros. 

 

 Sandra Carvalho

 

 Cláudia Sérgio

Assombrações e Lendas Brasileiras (dedicado a todos os amigos brasileiros que visitam este blog)

29.09.11

 

A Perna Cabeluda 



Essa história da Perna Cabeluda foi criada, no início da década de 1970, por jornalistas do Diário de Pernambuco e do Diário da Noite, este último o vespertino (hoje extinto) do Jornal do Commercio.

Em resumo, é mais ou menos o seguinte: Certo dia, a polícia encontrou, boiando no Rio Capibaribe, no Recife, uma perna humana, provavelmente de um homem, visto que era bastante peluda. Os jornais noticiaram o achado macabro, em suas páginas policiais. 

Como à época os jornais viviam sob a censura política dos governos militares e muitas informações não podiam ser veiculadas, esse tipo de notícias tinha razoável destaque. E foi assim com a tal perna. Só que, nos dias seguintes, a polícia nada mais encontrou, nenhum corpo mutilado ao qual a perna pertenceria.

Tudo ficou apenas na dita perna. Para não perder o assunto, os jornais começaram a inventar versões para a perna. A princípio, eram versões normais, sobre essa ou aquela possível origem da perna cabeluda.

Depois, vieram as fantasias, entre as quais a versão de que a perna era mal-assombrada e corria atrás das pessoas pelas ruas do Recife. 

Pronto, a partir daí, todo dia os jornais publicavam estórias sobre a Perna Cabeluda. "Notícias" dando conta que uma perna cabeluda estaria assustando os moradores desse e daquele bairro; que uma perna cabeluda correu atrás de uma moça na Av. Conde da Boa Vista etc. e tal. 

Foram vários meses com esse tipo de "notícias" e muita gente do povo entrou na onda, pois os jornais traziam depoimentos de populares afirmando que viram a dita perna e tal.

Numa ocasião, a perna cabeluda aparecia numa gafieira, assustando as pessoas que se divertiam; noutro instante, a perna passeava pelo centro da cidade. 

Bem, depois que os jornalistas desistiram da "brincadeira", a história da misteriosa perna ficou na boca do povo.

E hoje existem até folhetos de cordel sobre o tema. Chico Science também já citou a perna cabeluda numa música e por aí vai. Cada versão aumenta ainda mais a fantasia em torno da estória. 



Galega da Cadisa



No final da década de 1960, surgiu em Caruaru uma bela e loura mulher que acabou levando pânico a todos aqueles que ousassem passar de carro, a partir de certas horas da noite, por um trecho de rua à época pouco movimentado, localizado nas proximidades do estádio do Central, na época o principal time de futebol da cidade. 

Na esquina desse pedaço de rua ficava o prédio de uma revendedora de automóveis denominada Caruaru Diesel S.A (Cadisa), em frente ao qual tudo acontecia.

Durante o dia, não havia nada de estranho, até crianças passavam por ali sem nenhum problema. O perigo era trafegar pela área depois das dez horas da noite. 

Veja como tudo acontecia: quando um carro apontava na esquina, uma bela mulher, loura de olhos azuis, surgia de repente, supostamente vinda do interior do prédio da Cadisa que, no entanto, permanecia com todas as portas fechadas.

Se a pessoa que dirigisse o carro fosse uma outra mulher, a Galega deixava passar. Se fosse um homem, ela pedia carona. 

Perto dali ficava a zona de prostituição de Caruaru e, talvez por isso, a Galega da Cadisa sempre conseguia caronas.

Ela pedia que a deixassem em sua residência, uma pequena casa no bairro do Salgado, e no caminho insinuava querer ter um caso amoroso com seus caroneiros. Mas, ao chegar, se despedia e, depressa, entrava em casa, dizendo que logo retomaria o contato.

Os mais encantados com a Galega (a maioria deles motoristas de táxis) acabavam não resistindo e, no dia seguinte, iam procurá-la, em casa.

Quem atendia, porém, era um senhor de idade, ferreiro de profissão, o verdadeiro morador da casa. Ele sabia, sim, que ali havia morado uma mulher loura e informava que ela morrera fazia vinte anos. 

As primeiras aparições da Galega da Cadisa não tiveram grande repercussão, até porque os casos eram comentados à boca pequena, apenas entre alguns motoristas que diziam já ter passado pela experiência, ou nas rodas-de-bar.

Mas, depois que um radialista passou a noticiar os "causos" no programa policial de uma emissora de rádio de grande audiência, a estória pipocou na cidade. 

Foram dois anos de muitos "causos" envolvendo a Galega da Cadisa e seus pobres pretendentes. Depois, quando a revendedora de automóveis encerrou suas atividades, nunca mais se ouviu falar da encantadora loura.

Ficaram apenas o mistério em torno daquelas aparições e a intrigante constatação de que a Galega só saía do prédio para pedir caronas enquanto ali funcionou uma revendedora de automóveis. 

Por que será que a Galega sumiu depois que o edifício passou a ter outro uso? Para essa pergunta, ninguém nunca teve resposta. 



Cabra Cabriola 



Conta a lenda que era um enorme monstro, de dentes agudíssimos, que soltava fogo pelas narinas e pela boca.

Em suas investidas noturnas, procurava entrar nas casas para devorar os meninos que encontrava. Existem vários contos populares cujo personagem central é a Cabra Cabriola.

O mais famoso em Pernambuco data de meados do século XIX e diz mais ou menos assim: Existia uma mulher, mãe de três crianças pequenas, que sempre saía à noite em busca de meios para sustentar seus filhos.

Ao sair, ela recomendava às crianças que tomassem cuidados com monstros, que não abrissem a porta para ninguém até ela voltar.

E, assim, os meninos costumavam fazer: só abriam a porta quando a mãe retornava e, com sua voz familiar, pedia aos filhos que a abrissem. 

Certa noite, a Cabra Cabriola chegou à casa dessa mulher, bateu à porta e, falando como se fosse a mãe das crianças, pediu que a deixassem entrar.

O disfarce, porém, não foi perfeito, visto que a Cabra Cabriola não modificou o timbre de sua voz grossa e horrível.

Os meninos perceberam que não se tratava da mãe deles e não abriram a porta. A Cabra Cabriola, então, foi embora prometendo, baixinho, voltar. 

Semanas depois, a Cabra Cabriola voltou à casa daquelas três pobres crianças. Mas, desta vez não bateu à porta, ela ficou escondida aguardando o retorno da mãe das crianças, com o seguinte objetivo: conhecer o timbre da voz da mulher e aprender todos os termos usados por ela para chamar os filhos.

Era a preparação para a grande e certeira investida que realmente aconteceria. No dia seguinte, a Cabra Cabriola foi à oficina de um ferreiro e mandou que ele batesse a língua dela na bigorna, para que o timbre de sua voz, antes grossa e horrível, ficasse bem parecido com o da voz da mulher.

À noite, a Cabra Cabriola esperou que a mãe das crianças saísse e completou o seu terrível plano: bateu à porta, imitando em tudo o chamado da mulher: "Filhinhos, filhinhos..." Crentes que era a mãe delas, as crianças abriram a porta e foram todas devoradas pela Cabra Cabriola. 




Chora Menino



A praça situada no final da Rua Manoel Borba, na Boa Vista, é um dos mais famosos lugares mal-assombrados do Recife. Antigamente, o local era denominado Mondego e tinha ali uma capelinha. 

Durante a revolta militar conhecida como Setembrizada, que eclodiu entre os dias 14 e 16 de setembro de 1831, cerca de 300 soldados se amotinaram ali e foram massacrados por tropas leais ao governo. 

A maioria desses soldados foi sepultada ali mesmo no local da carnificina e, a partir daquela data, quem passasse pelo local ouvia gemidos e choros que seriam dos filhos dos soldados lamentando a morte dos seus pais. 

A história desses choros e gemidos ganhou as ruas do Recife e, assim, a praça passou a ser chamada de Chora Menino, ao mesmo tempo em que ganhou fama de local mal-assombrado.



Fonte: Pernambuco de A-Z

Erich Von Daniken - Eram os Deuses Astronautas

29.09.11

 

O suíço Erich Von Däniken é o autor do best-seller Eram os Deuses Astronautas?, livro que ficou famoso nos anos 1970 ao descrever como hipótese a suposta vinda de seres extraterrestres como sendo os deuses que visitavam o planeta Terra no passado. Däniken passou a ser considerado um dos escritores mais reconhecidos mundialmente, chegando a lançar 28 livros, todos traduzidos para 32 línguas e vendido mais de 62 milhões de exemplares.

Seu interesse em desvendar enigmas históricos começou quando passou a ler escritos indianos antigos que falavam de seres vindos do céu em suas máquinas de fogo, em meio a tanta fumaça e ruídos. A partir daí, Däniken começou a se questionar: se nossos antecedentes mencionavam esses seres estelares que nos visitavam como não sendo deuses, o que seriam então? Ao longo dos anos, Däniken lançou seu primeiro best-seller, “Eram os deuses astronautas?", 1966, mas só depois desse sucesso foi que Däniken passou a estudar de forma autodidata e a coletar informações sobre os mistérios que intrigam a humanidade.

Atualmente Däniken coordena grupos de viagens para lugares, como Stonehenge, na Inglaterra, a região de Nazca, no Peru, as pirâmides do Egito, entre outros.

Muita da sua pesquisa influenciou a ficção científica contemporânea. Um dos exemplos é o filme Stargate e respectivas séries. O filme 10,000 BC/ "10000 Antes de Cristo", baseia-se nesta hipótese.

Divulgação de autores nacionais (2): Madalena Santos, Fábio Ventura e Rodrigo McSilva

29.09.11

 1001 Mundos apresenta Madalena Santos a autora da Saga "Terras de Corza".

 

Teaser Trailer do livro "Orbias-O Demónio Branco" de Fábio Ventura (Casa das Letras)

 

 

 

 Booktrailer dos 'Escritos dos Ancestrais' de Rodrigo McSilva

 

 

 


Divulgação de autores nacionais - Rafael Loureiro,Vítor Frazão e Carla Ribeiro

29.09.11

 Trilogia Nocturnus Trailer de Rafael Loureiro

 

Book trailer do livro "Crónicas Obscuras - A vingança do lobo" de Vitor Frazão.
Booktrailer do livro Senhores da Noite de Carla Ribeiro
  

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