Novidades!

04.10.09

 

Pedro Ventura já tem editora para o seu terceiro livro que, em princípio estará terminado no fim deste ano. O livro será um regresso ao mundo de Goor, apesar de não ser uma continuação directa das obras anteriores.

 

 

O REGRESSO DOS DEUSES

- REBELIÃO -

De volta! Felizmente! Fantas 2009

13.02.09

O festival de cinema mais importante de Portugal prepara-se para dar o arranque à sua 29 edição divulgando a programação para um evento que se vai desenrolar entre 16 de Fevereiro e 1 de Março no Porto.

 

O Fantasporto apresenta num total de 13 salas com sede no teatro Rivoli mais uma quinzena de luxo para os cinéfilos nacionais, e não só. Depois de ultrapassar o estigma de ser "apenas" um festival de cinema fantástico, o Fantas traz para esta nova edição mais uma série de propostas que prometem fazer do Porto a capital do cinema europeu de Fevereiro.

 

Para abrir a programação, estreia nacional exclusiva de Che, o filme de Steven Soderbergh sobre o revolucionário Ernesto Guevarra, cuja critica do Cinema podem ler aqui. O filme abre as hostilidades para um festival que conta como cabeças de cartaz Delta, do premiado autor hungaro Kornel Mundruzco (que já se apresentou no Porto com Pleasent Days e o multi-premiado Johanna), The Chase e Hansel e Gretel.

 

Destaque também para a retrospectiva do cinema galego, seguindo o estreitar de relações entre a região Norte e a Galiza, isto depois de no ano passado o palmarés ter sido quase exclusivo de produções espanholas.

 

José Fonseca e Costa receberá o prémio de carreira, mas não é o único cineasta alvo de uma retrospectiva especial. Também o italiano Mario Bava, pai do cinema de terror italiano, e o alemão Jorg Buttgereit, terão direito a retro no pequeno auditório do Rivoli.

 

Para além das habituais secções Semana do Realizador e Orient Express, o Fantas volta a contar com o espaço "Cidade do Cinema" na praça D. João I, onde serão exibidas uma série de curtas-metranges. O Festival volta também a marcar presença em várias salas do grande Porto confirmando que o Rivoli já é demasiado pequeno para um festival desta magnitude.

 

Para consultar a programação completa, podem consultar aqui o site oficial do Fantas.

 

 

publicado por sá morais às 11:05

Goor - A Crónica de Feaglar 2

05.02.09

Goor - A Crónica de Feaglar II
 
 
 
"Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes."
in Montijo Agenda
 
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

Notícias Voz de Celénia

27.01.09

 

  Apesar de todas as restrições, indecisões e problemas relacionados com falta de tempo, decidi suuspender outros projectos no campo da escrita e regressar a "casa", ou seja, regressar ao género de Goor - A Crónica de Feaglar. Para já, só posso anunciar o regresso de uma personagem carismática de Goor, aquela que sempre quis trazer de volta... Os mundo de Goor que se acautelem! Ela está de volta! :)

 

 

 

Se tudo correr bem, o novo livro será:

 

 

  • Uma leitura mais "leve", com mais acção;
  • Terá os tais capítulos que tantos leitores referiram em Goor;
  • Terá menos páginas ( a não ser que eu me deixe levar... ) 

Goor - A Crónica de Feaglar 2

15.01.09
 
 
Goor - A Crónica de Feaglar II
 
 
 
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Critíca a Goor

27.12.08

Numa deambulação pela net, descobri mais uma critíca a Goor - A Crónica de Feaglar. Goor parece estar a ter sucesso.

 

"Depois de um 2008, cheio de livros de fantasia de autores estrangeiros, sendo excepção apenas "Os ossos do arco íris" e "A conspiração dos antepassados" de David Soares, e depois de muitos posts lidos sobre os autores de fantasia em Portugal, eis que um dia me decidi a comprar uma obra de um autor nacional. Do que tinha lido, e como o blog em que participava Pedro Ventura, era uma dos que eu diariamente ia consultando, decidi-me pelas crónicas de Feaglar. Comprei os dois livros das crónicas, para entrar na fantasia nacional. Seguidamente, conto continuar com mais autores tugas, Filipe Faria e Sandra Carvalho já estão na calha para 2009.

Algumas particularidades prenderam desde logo a minha atenção nos dois livros de Pedro Ventura. A requintada capa é um gozo para os olhos. Muito bem conseguida a mistura de cores, os títulos e a maneira estilo moldura como foi inserida a sinopse. O preço, infelizmente, é o que deve afastar muitos potenciais leitores de uma obra, que por si, os merecia sobejamente. E por último a tiragem. Quando uma obra com um potencial destes, tem apenas uma tiragem de 500 exemplares, eu sinceramente, fico preocupado, com o estado da literatura em Portugal.

Falando do que realmente importa, que é o conteúdo do livro, apenas posso dizer que fiquei muito impressionado e satisfeito de possuir uma obra deste envergadura. Pedro Ventura escreve bem, muito bem até. Sabe cativar, com uma história repleta de peripécias amorosas, acção, aventura e suspense. Sem dúvida que, não é um autor que perde muito tempo com descrições, tanto dos personagens como dos cenários, deixando para o ávido leitor o trabalho de idealizar e imaginar as personagens, os castelos, os mundos. Ainda não sei se esta saga se resume a dois livros, se forem mais, penso que era de todo justificado a existência de um mapa.

O ritmo da acção é alto, e posso dizer que é um livro que nos prende a atenção logo desde as primeiras páginas. Ao longo de 290 páginas, posso dizer, que por muito poucas vezes tive a sensação de o livro estar a ser monótono, ou então, que o livro continha alguma palha. Embora não tendo a fluidez e o ritmo incessante de um Martin, ou um Tolkien, o história torna-se uma fonte contínua de deleite para quem a lê.

Outra coisa que me agradou muito neste livro, foram as tiradas filosóficas, e o que elas me fizeram reflectir. É um livro cheio de grandes ideias por detrás de uma história principal.

Os personagens também vão adquirindo ao longo do livro um misticismo e uma densidade muito pouco vistas em solo nacional. O seu destino também se vai revelando aos poucos, e por vezes existem acontecimentos muito poucos previsíveis que nos fazem andar sem rumo e sem saber o que lhes irá acontecer. Os diálogos, como acontece muito em Portugal, não são muitos e não acho que sejam de extrema importância nesta obra.

Trata-se de uma saga, que apesar de fantástica, já que aparecem alguns sinais de poderes maiores, como o facto de certos personagens poderem ler a mente, mover objectos, serem possuidores de uma força anormal ou então de se poderem curar, tem muito de humano e muito de perfeitamente normal. E por detrás da fantasia, está o romance e tudo o que humanamente se pode constatar na vida das personagens. As relações entre os diversos intervenientes do livro tem um papel fundamental em toda a narrativa.

Mal acabei este livro, comecei desde logo a continuação desta saga, coisa que normalmente nunca faço, para não ficar aborrecido ou por vezes entediado, com o rumo dos acontecimentos e com o desenrolar das narrativas. Neste caso, e depois de ler o primeiro volume fiquei com vontade de continuar a descobrir este mundo.

A história, passa-se num mundo constituído por 7 reinos, que estão muito longe de estar em paz. Vários acontecimentos levam a que Feaglar, o rei de um dos desses reinos, parta numa demanda por um artefacto que se cair em mãos maléficas, poderá destruir e subjugar todos os reinos aos desejos e caprichos de uma estranha líder.

Para essa demanda, Feaglar conta com amigos que vai forjando ao longo de algumas viagens que vai fazendo ao longo do seu reino e dos restantes.

Feaglar encontra também Gar-Dena, uma mulher com estranhos poderes, que poderá ser a salvação e a única capaz de se apoderam desse artefacto maligno."

 

in JNEWTON

Bom Natal e um Excelente ano de 2009!

23.12.08

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publicado por sá morais às 13:41

Goor - A Crónica de Feaglar 2 - Wook

06.12.08
 
Goor - A Crónica de Feaglar II
 
 
 
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Avatar

23.11.08

 

Título Original:  Avatar
País de Origem:  EUA
Género:  Acção
Ano de Lançamento:  2009
Site Oficial: 
Direção: 
James Cameron
 

 

  • Elenco
    Zoe Saldana ... Neytiri
    Michelle Rodriguez ... Trudy Chacon
    Sigourney Weaver ... Dr. Grace Augustine
    Sam Worthington ... Jake Sully
    Giovanni Ribisi ... Selfridge
    Laz Alonso ... Tsu'Tey
    Wes Studi
    Joel Moore ... Norm Spellman
    CCH Pounder ... Moha
    Stephen Lang ... Col. Quaritch
    Peter Mensah ... Akwey
    Julene Renee ... Med Tech #1

     

     

  • publicado por sá morais às 17:43

    Critica a Goor 2 de Roberto Mendes

    01.10.08

     

    Crítica ao mundo de Goor:
     
    É difícil fazer uma crítica a uma obra tão sublime, mas vou tentar não deixa no esquecimento nenhuma das partes que mais me impressionaram e as poucas, muito poucas, partes de que não gostei muito.
    Desde logo considero goor 2 uma obra impregnada de originalidade pois colocas o destino da historia nas mãos dos homens e tornas a essência humana na “personagem” fulcral da mesma. Não recorres a nenhuma colagem a outros universos e isso é de louvar pois propuseste-te a criar um universo de raiz e, na minha opinião, acabaste por construir algo que se assemelha em grandeza a outras grandes obras como a terra média de Tolkien ou a Faerie da mitologia celta. Mas as marcas de originalidade não se esgotam com o facto de serem os homens a decidir o destino do mundo, também o facto de o artefacto sobre o qual a história se desenvolve e evolui não ser o principio e o fim da própria história me deixou muito satisfeito e surpreso; O universo de goor revela-se um mundo colossal e credível, com descrições perfeitas, soberbas, que nos fazem sonhar com cidades imponentes e com noites passadas num balcão do palácio levando banhos de estrelas. As cidades são definidas ao pormenor, com uma perícia de arquitecto, pois tenho a certeza que apenas pelas tuas descrições se podiam desenhar as várias cidades. A parte descritiva que mais me impressionou acabou por ser a descoberta de Fir Hur Abat, pela aura de magia e misticismo que se impregnava na cidade e pela gigantesca escala a que a cidade nos é descrita; A magia sente-se nas linhas em que descreves tão bela e lendária cidade!!! Tal como em Goor 1 a parte do romance é explorada com mestria, com os sentimentos a surgirem tão puros que quase os sentimos tocar-nos quando lemos as palavras. A tua “veia” de romancista tem tremenda qualidade e isso nota-se À medida que os sentimentos afloram nos corações das personagens levando a que exista uma dança de sentimentos puros entre os mais improváveis personagens juntando homens e mulheres de personalidades tanto fortes como distintas. Adoro o facto de ter acesso ao lado lunar de todos os personagens, incluindo Feaglar, pois normalmente o autor apenas explora o melhor lado de algumas personagens e o pior de outra, raramente são explorados os dois lados numa mesma personagem, penso que mais que tudo é isto que te define enquanto mestre da escrita. Apesar de preferir uma magia mais presente no enredo e nos destinos das histórias penso que o facto de a magia aparece tratada de forma sublime por ser simples e por não fazer parte do principal da acção (o que muda os destinos não são grandes feitiços, é o carácter de cada personagem) constitui uma lufada de ar fresco na literatura fantástica moderna. As jornadas em busca do draidex e as viagens de regresso com todas as circunstâncias e enredos secundários que assumem um papel tão preponderante na linha principal da história são maravilhosas, cheias de perigos, de batalhas intensas em que usas cenas fortes e cinematográficas de uma forma genial. A cada batalha que se aproxima é como se deixasse de ler e passa-se a ver as imagens que decidem o futuro dos Dhorians;
     Penso que conseguiste criar um verdadeiro mundo onde apenas sinto falta de uma fauna e flora mais presente mas em que a morfologia, mitos, lendas, costumes e tradições se encontram definidas de forma perfeita, sem falhas! Admiro a forma simples com que contas a história, não és um escritor de artifícios como por vezes eu próprio faço, és, sem sombra de dúvidas, um cronista brilhante; Penso que enquanto escritor é esse o estilo que melhor te define: a crónica;
    Juntamente com a cidade de fir hur abat o que mais me impressionou foram as personagens fenomenais como sarraden, galana, gar dena, a perfeita caledra, o próprio feaglar, odraglar, etc…. são personagens com personalidades completamente distintas, delineadas com precisão, alguns são homens como todos nós, outros são tudo aquilo que gostaríamos de ser; Podia descorrer sobre estas personagens durante vários dias a fio pois tornaram-se verdadeiramente nos meus companheiros de armas ao longo da trama, sorri e sofri com todos eles! Como personagens principais amei a personagem Caledra mas sempre desejei secretamente que fosse Galana a ocupar um lugar de destaque no futuro da historia e fiquei muito satisfeito quando por fim tal aconteceu. O facto de teres trocado o pólo forte dos homens para as mulheres é mais um toque da genialidade com que desenvolveste goor;
    Depois de ler a tua obra percebo que o goor és tu, que vem de ti, das tuas interpretações sobre a vida e é por isso que esta história ganha uma dimensão diferente. Para mim goor 2 foi o melhor livro de literatura fantástica que li nos últimos três anos, logo a par de “jonhatan strange e o sr norrel” de susanna clark.
    Em termos de literatura fantástica na sua vertente épica a tua obra surge nas minhas preferências logo após a obra de Tolkien. Considero Goor melhor que o mundo de Robert Jordan ou Marion Zimmer Bradley; E de entre os autores portugueses considero que te encontras num nível superior a todos os outros : para mim é fácil fazer a comparação pois já li quase tudo o que existe em português no âmbito da literatura fantástica;
    Devo dizer-te que aprendi muito ao ler Goor; Tornaste-te numa referência para mim e numa inspiração também, pois sonho um dia atingir o nível de mestria que tu tanto dominas. É um prazer e um imenso orgulho poder corresponder-me contigo e trabalhar a teu lado no correio do fantástico, por isso te deixo um obrigado sincero e me despeço com votos de amizade; Tornaste-me num verdadeiro Dhorian!!!
    Espero que gostes da critica.
     
     Roberto Mendes (autor de fantasia)
     
     

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