GOOR IS BACK *

30.03.12

Antevisão do projecto de capa (sujeito a alterações)

 

 

 

“Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais (…)”

in Nova Fantasia

 

 

* provavelmente em meados de Maio.

THE HOBBIT

24.03.12

 

 

 

publicado por sá morais às 00:34

Forever Anne Francis

24.03.12

 

 

 

Foi a heroína feminina de O Planeta Proibido (1956), de Fred M. Wilcox, um clássico de culto da ficção científica — Anne Francis, actriz americana nascida em Nova Iorque, faleceu com 80 anos, vítima de cancro, numa casa de repouso de Santa Barbara, California.
Durante a Grande Depressão, para ajudar a família, trabalhou como modelo desde os 5 anos de idade, surgindo nos palcos da Broadway a partir dos 11. Na primeira metade da década de 50, já em Hollywood, foi aparecendo em papéis secundários em títulos como A Fera/A Lion Is in the Streets (1953), de Raoul Walsh, e A Conspiração do Silêncio/Bad Day at Black Rock (1955), de John Sturges. Teve a sua primeira personagem principal em Sementes de Violência/The Balckboard Jungle (1955), de Richard Brooks, contracenando com Glenn Ford e Sidney Poitier. Como muitos actores da sua geração, a partir dos anos 60 trabalhou, sobretudo, em televisão: na série Honey West (1965-66), assumiu a personagem principal, transformando-se na primeira actriz a desempenhar uma mulher-detective cujo nome dava o título à própria série [video: genérico de abertura] — o seu trabalho valeu-lhe, em 1966, um Emmy de melhor actriz dramática.

 

 SOund + Vision

publicado por sá morais às 00:27

Goor is Back!*

21.03.12

Antevisão do projecto de capa (sujeito a alterações)

 

 

 

“Lembro que cando rematei de lér a segunda novela de Pedro Ventura (Goor II – A Crónica de Feaglar, aló polo 2007) puiden dicir sen temor ao ridículo que viña de rematar a millor novela de xénero fantástico da miña vida. Aquela novela era o cabo a unha história de coraxe, aventuras e humanidade que tan só facían desexar lér mais e mais (…)”

in Nova Fantasia

 

 

* provavelmente em meados de Maio.

 

 

1942 – Robert Conroy (opinião de Pedro Ventura)

20.03.12

 

 

 

Num romance de História Alternativa, nos moldes deste 1942 de R. Conroy, existe aquilo a que chamo “instante ómega/alfa”, o momento a partir do qual existe um desvio do real, do histórico – neste caso uma decisão de Chuichi Nagumo. No entanto, para manter um mínimo de coerência, o autor não pode transformar 0 “pós-momento ómega/alfa” numa instantânea derrapagem fantasiosa e adulterar o passado – nesse caso temos um mundo alternativo, algo bem diferente. Por exemplo, se colocarmos esse “instante ómega/alfa” em 21 de Maio de 1941, podemos alterar o destino do Bismark, mas não podemos ignorar a sua existência – uma tal omissão poderá revelar algo bem gravoso… Mas não estou aqui para tecer tais considerações, apesar de estarem relacionadas com o que me foi pedido – deixo isso para os mais versados na matéria. O que me pediram foi uma análise ao nível das referências bélicas. E Conroy, supostamente professor de História, parece não ter estudado muito bem a lição… Começa por ser impreciso em relação à existência de certos navios nipónicos, caindo no erro que assinalei logo no início deste texto. revela igualmente uma paupérrima simplicidade no que diz respeito a meios aéreos: para Conroy tudo se resume aos Mitsubishi A6M e a um tipo indefinido de avião americano ( P-40? F4F? ), esquecendo que, naquela época, os meios aéreos eram especializados e pouco dados a polivalências – salvo raras e famosas excepções. O que aconteceu a todos os caças/caças-bombardeiros/bombardeiros/bombardeiros de mergulho/assalto/torpedeiros/reconhecimento/etc/etc… O que aconteceu aos Kate e aosVal? Ou terão sido os Zero a lançar bombas e torpedos? E do lado americano?… Chega a parecer que Conroy se limitou à leitura de páginas desse “providenciador” de cultura ligeira ( wiki ) ou de um qualquer livro do 9º ano de escolaridade… Outros pormenores acabam por parecer pouco “alternativos”, escorregando para o campo do absurdo: operações de resistência/guerrilha em locais sem condições para tal, um espectacular contra-ataque americano ( talvez liderado pelo Capitão América… ) que nos leva a ponderar a hipótese de a maioria dos defensores japoneses ter praticado Seppuku antes da invasão. A facilidade é tal que nos leva a pensar que a conquista de ilhas aos japoneses foi um “passeio no parque” – veja-se Guadalcanal, Tarawa, Palau, Ryukyu…

O livro lê-se bem, mas para entusiastas da WWII, desaponta…

 

Por: Pedro Ventura

Debunking Lovecraft and others

20.03.12

 

 

“Os mitos de Lovecraft implicavam a existência de entidades superiores ( extraterrestres ) que se relacionaram com o Homem primitivo. Lovecraft usou as mitologias suméria, egípcia e outras para criar essas entidades. Foi pioneiro nessa ligação apesar de, ao contrário de Ron Hubbard, nunca as ter tomado por crenças pessoais, que fossem, de facto, algo em que acreditasse. Pessoalmente, considero que Lovecraft não lhes seria imune, apesar de essa ser uma mera suposição. Daniken levou essa ideia das deidades a interferirem com o Homem primitivo para um outro campo. ( Nesta conversa também podíamos invocar Rod Serling, por exemplo. ) A ser uma forma de “religião”, um sistema de meras crenças, julgo que tem tanta credibilidade como qualquer outra religião. Aliás, as religiões “oficiais” são fabulações idênticas, repletas de visões fantásticas, personagens com características “não-humanas”, referências ao “céu” como habitat das divindades, sem bem que poucos tenham o atrevimento de as ver por essa perspectiva. Para serem algo aceite pela Ciência, estas “mitologias” esbarram frontalmente com a essência daquilo que é a própria ciência. No entanto, também o Cristianismo o faz… A figura de Daniken é controversa e todos sabem que ele próprio negou o que defendia nos seus livros. Mas as suas ideias deram frutos ( Robert Temple, por exemplo ) e, tirando tudo aquilo que o senso comum considera disparatado, ainda sobra algo que nos leva a colocar questões interessantes: E se?… Mas isto dava “pano para mangas”…”

 



 

Pedro Ventura

 

(publicado no The Tale of the Bamboo Cutter)

Goor is back!

16.03.12

 Devido aos muitos pedidos para adquirir estes livro que, desde 2007/2008 estão esgotados, está a ser equacionada uma reedição dos mesmos em 2012 sob uma chancela diferente.

  Essa possível reedição terá em conta dois princípios:

 

  •   Conseguir um preço de capa acessível (abaixo dos 20 euros da 1ª edição - que julgo ser demasiado para os dias que correm);
  •   Permitir que os "Goor" possam chagar ao Brasil por livro e/ou ebook.
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

Prometheus

16.03.12

 

 

publicado por sá morais às 23:16

Sarah Kerrigan - Starcraft

16.03.12

publicado por sá morais às 22:29

H. P. Lovecraft

15.03.12

publicado por sá morais às 13:06

Vollüspa - Antologia de Contos de Literatura Fantástica

14.03.12

 

A ideia é simples: juntar alguns dos melhores autores portugueses de literatura fantástica com vozes mais desconhecidas, mas não menos importantes, e dar a conhecer os seus trabalhos de ficção curta. O objectivo é claro: ajudar a alcançar uma revitalização no género da Ficção Científica e do Fantástico! A literatura fantástica precisa destes projectos. É necessário dar a conhecer novos mundos, bem como oferecer uma nova base de trabalho para os autores, onde possam desenvolver a sua paixão. 

Os três grandes géneros da literatura fantástica estão representados neste volume: a Ficção Científica, com textos de Afonso Cruz, João Ventura, Luís Filipe Silva, Carlos Silva e também com um texto da autoria do coordenador, Roberto Mendes. É notória uma aproximação ao Terror e ao Realismo Mágico nos textos de José Pedro Lopes e de José Manuel Morais. A fantasia de Joel Puga, Carla Ribeiro, Álvaro de Sousa Holstein, Regina Catarino, Marcelina Gama Leandro, Nuno Gonçalo Poças, Carina Portugal e o conto de Pedro Ventura, que recupera o ambiente de Rod Serling, oferecendo ao leitor uma viagem no universo típico de Twilight Zone, completam o ciclo desta primeira Vollüspa. O leitor pode deambular entre a história de um último vampiro, receber os recados de máquinas que escrevem sozinhas, conhecer raças alienígenas que dominam os humanos num futuro distante, assistir à queda de Roma, ouvir os acordes de uma música que toca as almas de uma forma muito especial, ser levado ao limite pela figura mítica da morte, viajar pelos céus descobrindo os seus segredos e celebrar um natal artificial, onde tudo imita o verdadeiro, sempre com a devida patente registada...

 

Para aqueles que já não conseguem esperar mais, podem carregar aqui!

 

 

 

 

 

http://www.hmeditora.com/loja.html?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&product_id=919&category_id=431

 

A antologia custa 13€.


Sit Woola, sit! Good dog!

14.03.12

publicado por sá morais às 22:24

"Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken

14.03.12

Esta é a versão cinematográfica do grande clássico "Eram os Deuses Astronautas?", de Erich von Däniken.

Eram os Deuses Astronautas? (Erinnerungen an die Zukunft, no original alemão) é um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, onde o autor teoriza a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para cá teriam se deslocado. Von Däniken apresentou como provas ligações entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outros grandes mistérios arquitectónicos. Ele também cria uma teoria de cruzamentos entre os extraterrestres e espécies primatas, gerando a espécie humana. Dizia o autor também que esses extraterrestres eram considerados divindades pelos antigos povos: daí vem a explicação do título do livro. Unido à época lançada - um ano antes do homem ir à Lua -, von Däniken conseguiu vender milhares de livros e convencer muitos leitores. As teorias defendidas neste e em outros livros de Däniken ainda são tema de discussão, leiga ou académica, contrária ou favorável.

Alguns autores exploram o tema da teoria dos astronautas antigos. Däniken se baseou em misteriosos sinais arqueológicos de cinco continentes, inscrições gravadas em pirâmides, ilustrações de calendários astecas e maias - realizações essas de cunho altamente avançado para as suas respectivas épocas. As pesquisas duraram treze anos, com mais de 100 mil quilómetros em viagens. Produzido originalmente em 1969, ano da chegada do homem à Lua, este documentário dirigido por Harald Reinl foi rodado em 40 diferentes locais, incluindo México, Egipto, Peru e Bolívia.                                                                                                    (in Arquivos do Insólito)

 

 

 

 

 

publicado por sá morais às 21:57

Vai submeter-se ou aderir à Rebelião?

12.03.12

 

"Diferente. Ambicioso. Eloquente, O Regresso dos Deuses – Rebelião é o tipo de livro que qualquer aficionado por fantasia épica deveria experimentar. Lá por ser português não é motivo para se passar ao lado ou para se julgar sinónimo de pouca qualidade, muito pelo contrário. Tratando-se de uma obra nacional, é de enfatizar a importância para o reportório português que obras deste carácter têm. Caso a sinopse lhe tenha surtido interesse, aventure-se; caso não, aventure-se de igual forma. Valerá a pena."

 

in Pedacinho Literário

 

 

 

 

 

"uma obra de um autor português de grande qualidade, que foge de forma determinada ao esterótipo da donzela em perigo que vai ser salva pelo guerreiro forte e musculado. É uma obra quase desprovida de romance pitoresco, indo muito mais além na abordagem ao íntimo do ser humano revendo valores, pondo em causa o que está certo ou errado sendo claro que tudo acaba por depender de uma certa subjectividade do sujeito que interpreta os factos."
Sofia Teixeira - Blog Morrighan

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