Uma nova experiência parece ter obtido novas indicações de que Einstein pode ter se enganado ao cravar que nada poderia superar a velocidade da luz, teoria que embasa o pensamento moderno sobre o funcionamento do universo.
As novas indicações, que contestam um dogma científico que vinha se sustentando desde a publicação da teoria da relatividade por Einstein em 1905, parecem confirmar que partículas subatómicas conhecidas como neutrinos seriam capazes de velocidade algumas fracções de segundo superiores à da luz.
Uma nova experiência no laboratório Gran Sasso, usando um feixe de neutrinos emitido do CERN, na Suíça, a 720 quilómetros de distância, foi realizada para verificar o resultado de uma experiência semelhante conduzida por uma equipe de cientistas em Setembro passado, e recebido com cepticismo.
Cientistas do Instituto Nacional de Física Nuclear da Itália (INFN) anunciaram em comunicado que seus novos testes tinham por objetivo excluir um possível efeito sistêmico que poderia ter afetado a medição original.
"Uma mensuração tão delicada e que porta implicações tão profundas para a Física requer nível extraordinário de precisão", disse Fernando Ferroni, presidente do INFN.
"O resultado positivo do teste faz com que cresça nossa confiança no resultado original, ainda que a palavra final caiba a diversas mensurações análogas que estão sendo realizadas em todo o mundo", acrescentou.
Uma equipe internacional de cientistas chocou o mundo da ciência ao anunciar o resultado original, em Setembro. A primeira constatação surgiu do exame de 15 mil feixes de neutrinos emitidos durante três anos pelo CERN para o laboratório do Gran Sasso, uma instalação subterrânea perto de Roma.
Os físicos que participaram da experiência, conhecida como OPERA pelas iniciais de seu título científico, disseram ter verificado os resultados iniciais repetidamente, para excluir qualquer factor que pudesse representar erro de leitura, antes de anunciar suas constatações.
Se o resultado for confirmado, cientistas dizem que as constatações podem demonstrar que Einstein, o pai da Física moderna, estava errado ao afirmar, em sua teoria geral da relatividade, que a velocidade da luz era uma "constante cósmica" e que nada podia ser mais rápido.
Isso forçaria uma grande reconsideração das teorias sobre como funciona o cosmos, e poderia significar que, em tese, é possível enviar informações ao passado.
Startide Rising [Maré Alta Estelar] (1983) Parte da saga de David Brin. Temos neste livros a temática da “criação de racionalidade” ( uplift ), algo que hoje levanta algumas questões e que o autor trata de forma muito satisfatória. Este tema que surge igualmente em obras com A Ilha do Dr. Moreau, A Guerra das Salamandras e O Vale da Criação. O exemplo mais conhecido será O Planeta dos Macacos em que esse processo é apresentado como natural – atenção que o filme tem pouco que ver com o livro! Harlan Ellison também trilhou este caminho, apesar de voltar ao estafado e limitado tema das experiências militares. Prefiro a visão universalista de Brin.
“Os mitos de Lovecraft implicavam a existência de entidades superiores ( extraterrestres ) que se relacionaram com o Homem primitivo. Lovecraft usou as mitologias suméria, egípcia e outras para criar essas entidades. Foi pioneiro nessa ligação apesar de, ao contrário de Ron Hubbard, nunca as ter tomado por crenças pessoais, que fossem, de facto, algo em que acreditasse. Pessoalmente, considero que Lovecraft não lhes seria imune, apesar de essa ser uma mera suposição. Daniken levou essa ideia das deidades a interferirem com o Homem primitivo para um outro campo. ( Nesta conversa também podíamos invocar Rod Serling, por exemplo. ) A ser uma forma de “religião”, um sistema de meras crenças, julgo que tem tanta credibilidade como qualquer outra religião. Aliás, as religiões “oficiais” são fabulações idênticas, repletas de visões fantásticas, personagens com características “não-humanas”, referências ao “céu” como habitat das divindades, sem bem que poucos tenham o atrevimento de as ver por essa perspectiva. Para serem algo aceite pela Ciência, estas “mitologias” esbarram frontalmente com a essência daquilo que é a própria ciência. No entanto, também o Cristianismo o faz… A figura de Daniken é controversa e todos sabem que ele próprio negou o que defendia nos seus livros. Mas as suas ideias deram frutos ( Robert Temple, por exemplo ) e, tirando tudo aquilo que o senso comum considera disparatado, ainda sobra algo que nos leva a colocar questões interessantes: E se?… Mas isto dava “pano para mangas”…”
Num romance de História Alternativa, nos moldes deste 1942 de R. Conroy, existe aquilo a que chamo “instante ómega/alfa”, o momento a partir do qual existe um desvio do real, do histórico – neste caso uma decisão de Chuichi Nagumo. No entanto, para manter um mínimo de coerência, o autor não pode transformar 0 “pós-momento ómega/alfa” numa instantânea derrapagem fantasiosa e adulterar o passado – nesse caso temos um mundo alternativo, algo bem diferente. Por exemplo, se colocarmos esse “instante ómega/alfa” em 21 de Maio de 1941, podemos alterar o destino do Bismark, mas não podemos ignorar a sua existência – uma tal omissão poderá revelar algo bem gravoso… Mas não estou aqui para tecer tais considerações, apesar de estarem relacionadas com o que me foi pedido – deixo isso para os mais versados na matéria. O que me pediram foi uma análise ao nível das referências bélicas. E Conroy, supostamente professor de História, parece não ter estudado muito bem a lição… Começa por ser impreciso em relação à existência de certos navios nipónicos, caindo no erro que assinalei logo no início deste texto. revela igualmente uma paupérrima simplicidade no que diz respeito a meios aéreos: para Conroy tudo se resume aos Mitsubishi A6M e a um tipo indefinido de avião americano ( P-40? F4F? ), esquecendo que, naquela época, os meios aéreos eram especializados e pouco dados a polivalências – salvo raras e famosas excepções. O que aconteceu a todos os caças/caças-bombardeiros/bombardeiros/bombardeiros de mergulho/assalto/torpedeiros/reconhecimento/etc/etc… O que aconteceu aos Kate e aos Val? Ou terão sido os Zero a lançar bombas e torpedos? E do lado americano?… Chega a parecer que Conroy se limitou à leitura de páginas desse “providenciador” de cultura ligeira ( wiki ) ou de um qualquer livro do 9º ano de escolaridade… Outros pormenores acabam por parecer pouco “alternativos”, escorregando para o campo do absurdo: operações de resistência/guerrilha em locais sem condições para tal, um espectacular contra-ataque americano ( talvez liderado pelo Capitão América… ) que nos leva a ponderar a hipótese de a maioria dos defensores japoneses ter praticado Seppuku antes da invasão. A facilidade é tal que nos leva a pensar que a conquista de ilhas aos japoneses foi um “passeio no parque” – veja-se Guadalcanal, Tarawa, Palau, Ryukyu…
O livro lê-se bem, mas para entusiastas da WWII, desaponta…
Este Natal ofereça prendas úteis e duradouras - ofereça livros. De preferência de autores nacionais.
Sugestão: A VIngança do Lobo - Vitor Frazão
Pontos de Venda:
(clique na imagem)
O site argentino brincou dizendo que o peixe de três olhos que aparece no desenho animado "Os Simpsons" é argentino.
No desenho americano, o peixe possui três olhos justamente por causa da proximidade de seu habitat com a usina nuclear da cidade, onde Homer Simpson trabalha.
Na semana passada, outro peixe peculiar foi comparado a um desenho animado. O filhote de tubarão com um único olho no centro de sua face encontrado pelo pescador Enrique Lucero León no Golfo da Califórnia foi comparado ao personagem "Mike", da animação "Monstros S/A", segundo reportagem do jornal inglês "The Sun".
O Copiale Cipher é um manuscrito que parece saído de algum romance de reinos mágicos. Com 105 páginas verdes e douradas escritas à mão, e com acabamento primoroso, ele contém 75.000 caracteres, entre letras romanas, gregas e símbolos desconhecidos. Ele era até agora um dos maiores desafios para o mundo da criptografia, uma vez que ninguém sabia sua origem, ou sobre o que ele versava. Encontrado em uma biblioteca da antiga Alemanha Oriental, depois da queda do muro de Berlim, a datação indica que ele foi escrito entre 1760 e 1780. Sociedade secreta Seu conteúdo acaba de ser revelado agora, graças ao trabalho de Kevin Knight (Universidade da Califórnia), Beáta Megyesi e Christiane
Schaefer (Universidade de Uppsala-Suécia). O Copiale Cipher revela os rituais e crenças políticas de uma sociedade secreta alemã. Os rituais indicam que a sociedade tinha uma fascinação por oftalmologia e cirurgias nos olhos, embora não haja indicações de que seus membros sequer fossem médicos. "Os historiadores acreditam que as sociedades secretas venham desempenhando papéis nas revoluções, mas tudo isso ainda está por ser trabalhado, e uma grande parte disso se deve a que muitos documentos estão criptografados," comentou Knight. Intuição humana Para quebrar o código do Cipher Copiale, os pesquisadores criaram uma versão digital do texto, e o submeteram a um programa de computador criado para ajudar a quantificar a ocorrência de certos símbolos e outros padrões, e que já havia sido utilizado para desvendar uma língua extinta. "Quando você recebe um código novo e olha para ele, as possibilidades são quase infinitas," conta Knight. "Assim que você levanta uma hipótese, com base na sua intuição como ser humano, então você pode dar um monte de trabalho duro para o computador." Uma das dificuldades é que a equipe começou sua tarefa sem nem mesmo saber o idioma original do documento criptografado - não é porque ele foi encontrado na Alemanha que a mensagem original estaria necessariamente escrita em alemão, embora esta fosse uma boa hipótese.
Todas as tentativas em torno dos caracteres romanos e gregos distribuídos por todo o manuscrito resultaram em completo fracasso. 80 idiomas Depois de tentar 80 idiomas, a equipe percebeu que os caracteres romanos eram na verdade "nulos", destinados a confundir alguém que estivesse tentando quebrar o código. A verdadeira mensagem estava nos símbolos abstractos, cujas formas semelhantes representam um caracter ou grupos de letras. Deixando de lado os caracteres romanos, eles então obtiveram os primeiros resultados em alemão mesmo: "Cerimónias de Iniciação", seguidos de "Secção Secreta". Quebrado o código, o computador fez o trabalho duro e revelou todo o texto. Veja mais detalhes sobre o Copiale Cipher e o processo de quebra do código no endereço http://stp.lingfil.uu.se/~bea/copiale/.