Passatempo - Regresso dos Deuses - Rebelião

28.04.11

O blogue Voz de Celénia tem para oferecer um exemplar autografado do livro O Regresso dos Deuses - Rebelião, de Pedro Ventura. Para participar basta responder às seguintes questões:

1. Como se chama a protagonista deste livro?
2. Em que colecção da Presença se encontra incluído este livro?

Regras do Passatempo:
- O passatempo decorrerá até às 23:59 do dia 5 de Maio. Respostas posteriores não serão consideradas.
- Para participar deverão enviar as respostas para noctis2006@sapo.pt, juntamente com os dados pessoais (nome e morada completos);
- O vencedor será sorteado aleatoriamente entre as participações válidas;
- Os vencedores serão contactados por email e o resultado será anunciado no blogue;
- Só se aceitarão participações de residentes em Portugal e apenas uma por participante e residência.

O Regresso dos Deuses - Rebelião

25.04.11

 

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O Regresso dos Deuses - Rebelião

Sinopse: Após um longo sono de várias décadas, Calédra, a bela guerreira aurabrana, desperta subitamente para uma realidade que lhe é estranha, um tempo que não é o seu. Antiga rainha dos aurabranos, Calédra está destinada a protagonizar uma missão quase impossível - salvar o mundo e os humanos da crescente ameaça do domínio Holkan. Ao longo desta saga extraordinária, são muitos os aliados que Calédra vai encontrando, e muitas as vezes em que enfrenta inimigos terríveis e se vê às portas da morte. Mas o seu espírito inquebrantável promete dar luta aos seus inimigos e cativar-nos desde logo, levando-nos a ler com insaciável voracidade as páginas deste épico vibrante.
Adquira o livro AQUI

O Regresso dos Deuses – Rebelião (opinião - The Tale of the Bamboo Cutter)

25.04.11

Começando pelo aspecto formal, torna-se claro que ocorreu uma clara melhoria em relação às Crónicas de Fiaglar. A linguagem tornou-se mais fluída, abandonando um certo “lirismo” excessivo, por vezes demasiado cansativo na narração e descrição. Nota-se uma revisão cuidada.

Voltam a não restar dúvidas – não se trata de fantasia nem de realismo mágico, antes de  fantastique  - o elemento “sobrenatural” não “encaixa” na normalidade e se existe, está distante de ter uma explicação que se restrinja à dogmática simplicidade de “naquele mundo ser assim e pronto”.

Numa altura em que a maioria dos romances de fantástico incorporam um esqueleto constituido pelo modelo nuclear do enamoramento (mais ou menos doentio e disfuncional) das personagens principais – geralmente a tontinha virginal perdida de amores pelo Adónis de serviço, misturada num enredo onde surge a repisada dicotomia Bem vs Mal, Pedro Ventura tem a audácia de abdicar de ambos os ingredientes. A protagonista volta a ser uma mulher: a die-hard Calédra (mistura explosiva entre Ripley e Mai Bhago), personagem mais interessante e elaborada dos Goor. Pragmática, complexa e insubmissa, Calédra Denaris surge num patamar semelhante às personagens de Lin Carter ou Anne McCaffrey e coloca-se assim nos antípodas das fotocópias das Bellas no mercado, felizmente! Daí não entender perfeitamente a sinopse do Livro que me parece mais preocupada com um certo “mercantilismo” do que com a história em si. Pouco importa, por exemplo, que a protagonista seja “bela”(como odeio o rótulo!) e não estamos propriamente numa cruzada pela salvação de um mundo, antes perante uma “opção” muito menos linear. Uma sinopse de tentar vender “lebre por gato” é certamente questionável, no mínimo!

A primeira parte do livro ainda vive numa espécie de “dependência” dos Goor. Exemplo disso é o surgimento de uma personagem let me tell you what hapenned que me parece forçada e que geralmente dispenso. A “muleta” é em parte explicável pelo facto de não ser possível encontrar os livros anteriores, apesar de isso não ser de todo necessário. É, porém, curioso que a protagonista chegue a ser jocosa em relação a este facto, o que nos leva a pensar que, pelo menos, não se tratou de um recurso inconsciente. Nesta primeira parte surge-nos também uma indirecta parábola à nossa sociedade actual, em referência mais ou menos evidentes. Sempre interessante é o trajecto da protagonista, o aprofundar da sua dimensão humana e a consequente “via dolorosa” ou uplift que a afasta do modelo de heroína ou anti-heroína na definição mais “clássica” Os leitores mais atentos poderão até encontrar paralelismos entre esse trajecto e os relatos de uma importante figura da religiosidade ocidental. É aqui que a uma alegoria idêntica a algo já consumado por C. S. Lewis (sem o elemento feminino, no entanto) se une ao que o próprio autor refere como uma influência das ideias expressas em Chariots of the Gods – característica que diferencia este livro de muitos outros!

Na segunda metade do livro, o autor liberta-se mais do modelo anterior, perde a “vergonha” e revela a “verdadeira face” do seu relato, chegando a introduzir “novidades” na narrativa – alguns “sonhos” são um bom exemplo. Aqui surge nova audácia! As divindades são escalpelizadas e surge uma nova alegoria que nos poderá fazer reflectir no nosso próprio mundo. Novas personagens vão surgindo e algumas são também interessantes – chegando até a ser abordada (timidamente) a sexualidade de uma delas! Não se espere o habital “rebanho” de “bons e justos” em crusade mode! Nada disso! O próprio final também é diferente. Aliás, esse final invulgar indica-nos uma “ponte” para algo que poderá ser ainda mais singular.

Decididamente, a colecção Via Láctea ganha originalidade e novo fôlego – o que espero seja só o começo! Recomendado a todos os que gostam do género épico/fantástico e também aos que não gostarem.

Nota: este breve comentário foi obviamente restrito, devido ao facto de o livro ser colocado hoje à venda em Portugal e não querer carregá-lo de spoilers.

Crítica: O Regresso dos Deuses - Rebelião ( Blog Bela Lugosi is Dead )

25.04.11






Autor: Pedro Ventura
Editora: Editorial Presença (2011)





O Regresso dos Deuses - Rebelião é a nova obra de Pedro Ventura e surge no seguimento de Goor – A Crónica de Feaglar – dividido em dois volumes publicados pela chancela da Papiro Editora. Contudo, este novo livro consegue ser independente dos anteriores, uma vez que a tramas são afastadas temporalmente e ainda por serem fornecidas as informações passadas necessárias para entender o enredo.

Pedro Ventura apresenta uma era onda a paz e a prosperidade são uma aparência, uma vez que a existência humana está ameaçada pelo domínio Holkan. É neste clima de tensão que surge uma misteriosa mulher que assume a missão de alterar o rumo dos acontecimentos.

“Que ela não é como nós já eu sei… O que eu não sei é o que ela realmente é…”

Calédra Denaris é uma bela guerreira e antiga rainha dos aurabranos que ficou adormecida durante várias décadas, despertando num tempo distante e diferente daquele que conhecia. Os locais que visita estão diferentes ou esquecidos, depara-se com os descendentes daqueles que conheceu no seu tempo, reconhece que o poder está nas mãos erradas e não aceita que a história tenha sido esquecida ou transformada numa lenda, e que certos temas importantes tenham sido proibidos ou adulterados.

A guerreira, outrora conhecida como Portadora da Luz, é dona de uma personalidade e de capacidades bastante peculiares que a afastam do herói comum. De temperamento instável, não procura agradar os outros mas sim lutar por aquilo que acredita, apesar de ser possível ao leitor conhecer as suas dúvidas, desespero, angústias e a força que a leva a continuar a lutar pelo ideal. Calédra não é uma personagem agradável num ponto de vista inicial, mas revela-se bastante peculiar e forte.

Pedro Ventura apresenta uma escrita bastante coerente e as suas ideias são bem transmitidas. Os diálogos estão bem conseguidos e são credíveis. Mas a existência de um mapa ajudaria o leitor a melhor localizar a acção assim como a melhor entender o espaço que existe na mente do autor.

O leitor irá viajar por uma terra diferente onde surgirão diferentes personagens que irão seguir a guerreira, e é aqui que surgem algumas das mais agradáveis surpresas. O grupo que se junta não parece ser o mais indicado para a missão em curso, mas o leitor logo perceberá que muitas destas personagens não são apenas aquilo que aparentam, o que lhes confere uma dimensão mais humana e realista.

Durante esta aventura são muitos e diferentes os momentos com que o leitor se depara, sendo uns bastante interessantes enquanto outros tornam a leitura mais entediante. Isto, devido às grandes quantidades de informação desnecessárias ou pela existência de episódios que parecem um pouco forçados.

A Editorial Presença fez uma boa aposta em Pedro Ventura, um autor português possuidor de uma boa capacidade escrita e ideias interessantes. Seria agradável que a editora revelasse interesse em publicar o trabalho anterior, já que não se encontra disponível, assim como na aposta de projectos futuros. – Cláudia Sérgio

Lançamento a 19 de Abril!

10.04.11

 

 

Não se submeta! Desafie os Deuses!!

 

 

 

O REGRESSO DOS DEUSES - Rebelião

 

Pedro Ventura

 

 

 

 

Data de lançamento: 19 de ABRIL DE 2011

 

 


 

 

Lançamento a 19 de Abril!

08.04.11

O REGRESSO DOS DEUSES

Rebelião

 

Pedro Ventura

Data de lançamento: ABRIL DE 2011

 

O REGRESSO DOS DEUSES Rebelião

05.04.11

O REGRESSO DOS DEUSES

Rebelião

 

Pedro Ventura

Data de lançamento: ABRIL DE 2011

 


Após um longo sono de várias décadas, Calédra, a bela guerreira aurabrana, desperta subitamente para uma realidade que lhe é estranha, um tempo que não é o seu. Antiga rainha dos aurabranos e senhora de um passado obscuro, Calédra, outrora conhecida como a Portadora da Luz, está destinada a protagonizar uma missão quase impossível – salvar o mundo, e muito em particular os humanos, da crescente ameaça representada pelo domínio Holkan. Ao longo desta saga extraordinária, são muitos (e improváveis) os aliados que Calédra vai encontrando, e muitas são também as vezes em que a guerreira enfrenta inimigos terríveis – como Mugar-Abe, o tenebroso regente do reino e aliado dos Holkan – e se vê às portas da morte. Mas o seu espírito singular e inquebrantável promete dar luta aos seus inimigos e cativar-nos desde logo, pela sua determinação, levando-nos a ler com insaciável voracidade as páginas deste épico vibrante.

 

Pedro Ventura é formado em estudos Portuguesas e Ingleses pela Universidade Católica. É autor de romances e crónicas épicas. O Regresso dos Deuses – Rebelião marca a sua estreia sob a chancela da Presença e promete causar furor entre os fãs da literatura fantástica nacional. Nome sobejamente conhecido deste género literário, Pedro Ventura participou em diversos eventos e antologias.

(in sinopse)

Entrevista dada por Pedro Ventura ao blog The Tale of The Bamboo Cutter

04.04.11

 

Fala-nos de ti.

Não há muito que dizer… Sou apenas mais um “filho” da minha geração ainda a labutar pela vida e pelos seus sonhos. E estamos a falar de uma geração que, talvez como nenhuma outra, absorveu novidades, expectativas e hipóteses, acabando por ser esmagada pelos condicionalismos de um país serôdio, pervertido e repleto de vícios. A elevada exposição ao fascínio dos anos 80 e 90 levaram-me a um posterior desencanto. Condição patológica extremamente grave que nos pode até levar a escrever. Mas a rebeldia ficou e talvez a omnipresente imaginação seja isso mesmo – um derradeiro foco de resistência… Ou então uma fuga… O que eu sou talvez se divida entre o que é facilmente perceptível e o quase inatingível. Nos meus livros está muito daquilo mais difícil de alcançar…

 

 

Agora seria normal questionar-te sobre as tuas influências literárias. Todavia, elas surgem já no teu blogue e no teu site. Quero apenas um nome de alguém que gostarias de conhecer dentro desse círculo de influências!

Curiosamente ou talvez não, escolho um nome que não está ligado à escrita: Percy Fawcett. Porquê? Por ele não ser uma mero “cronista de sonhos”, antes a própria matéria de que os sonhos são feitos. Ele foi um dos derradeiros aventureiros, um homem que não aceitou o “vulgar”, o “politicamente correcto” e arriscou tudo naquilo em que acreditava, por muito disparatado que essas suas crenças pudessem parecer. Quer se concorde com a suas posições ou não, torna-se inegável que o Coronel Fawcett é um catalisador da imaginação. Mesmo sabendo que desapareceu na floresta amazónica, admiro-o e invejo-o – dois sentimentos que raramente reservo para seja quem for… Para mim, Fawcett é uma daquelas figuras imortais, totalmente meritórias de um crepúsculo dos deuses…

 

 

O que mudou desde os teus dois primeiros livros?

Espero ter mudado para melhor. Essa mudança estará a escrutínio. Acredito que, para estarmos no caminho certo, devemos estar num processo de constante aperfeiçoamento – sendo que os erros também fazem parte do processo. Mas acredito que o que escreveremos amanhã deverá ser melhor do que aquilo que escrevemos hoje e ontem.

 

 

O teu “peso” na internet é considerável. Mero acaso ou estratégia bem delineada?

Vamos a ver… Eu já tinha blogues antes de ter editado os Goor. Não acho que tenha essa influência… Nunca tive nem procurei ter. Obviamente, tenho clara consciência da importância da internet como meio de divulgação e não desaproveito essa oportunidade. No entanto, a minha “estratégia” são os meus livros e não uma “imagem”.

 

 

Ao contrário da maioria dos escritores, não te inibes de expressar opiniões sobre política, por exemplo. Parece-te sensato?

Em primeiro lugar, acho que essa ideia é errada. Conheço pessoas ligadas à escrita que são bastante interventivas. É uma escolha pessoal, mas não podemos generalizar. Temos de abandonar o cliché de que os escritores vivem numa torre de marfim, ignorando o mundo real que os rodeia. Essa é uma noção demasiado romântica, algo que só teria cabimento numa conjuntura desfasada, totalmente irreal. Insensato seria eu esconder as minhas opiniões pessoais. Tenho-as, felizmente! Fazê-lo propositadamente para manter uma neutralidade que agradasse a todos seria algo bastante hipócrita. Não sou a Suiça… Tenho as minhas ideias e posso discuti-las, defende-las ou até alterá-las, caso perceba que estava errado – o que é difícil dada a minha teimosia. Porém, nunca as esconderei por mero interesse.

 

 

Como vês as discussões sobre o Fantástico?

Como vejo?… Como uma manifestação, mais ou menos exacerbada, de ideias e valores diferentes. Pessoalmente prefiro o debate por o achar mais proveitoso e estimulante. Mas nem para isso tenho tempo…

 

 

Fala-nos do teu próximo livro

O Regresso dos Deuses – Rebelião recupera o universo dos “Goor” mas a acção decorre muitos anos depois. Há algumas diferenças… Desta vez abdico da estrutura de Demanda, por exemplo. Mas recorro à minha personagem fetiche dos livros anteriores – esta é a sua “Crónica”. A indomável Calédra embarca numa nova “missão”, a mais importante por ser também uma autodescoberta da sua singularidade e dos eventos que a geraram, encimando uma galeria de personagens que, ao invés de serem seleccionadas pelas suas virtudes ou defeitos, são-no pela conjuntura, pela sua condição e, essencialmente, por um instinto universal: a sobrevivência.  Em Regresso dos Deuses revela-se muito daquilo que permanecera encoberto nos Goor.  Os “deuses” estão de regresso e a sua natureza e intenções são finalmente reveladas, algo que nem sempre é explorado nestas entidades cujo poder e existência costumam justificar-se per si.  Estes “deuses” podem não ser bem aquilo de que muitos estariam à espera… Julgo ser uma boa história…

 

 

Afinal, existe sorcery ou apenas a sword?

A tal magia nunca existiu nos meus livros, apesar de, a espaços, poder parecer que estava presente. Essas dúvidas, caso as houvesse, serão postas de lado com o avançar da história. Este livro também não alimenta qualquer “solução mágica”, remete antes para explicações do extraordinário que, mediante a “sensibilidade” de cada um, poderão até parecer plausíveis…  A “espada” tem sido realmente um ponto forte nas minhas histórias, mas até essa classificação desaparecerá no livro que actualmente estou a escrever. Mas não desaparecerá o elemento bélico, claro. Atenção que não se trata aqui de menosprezar a tal “sword & sorcery”! Trata-se de uma opção como qualquer outra e que emana das minhas “teorizações” pessoais.

 

 

Não será demasiado ambiciosa a ideia de juntar o épico e uma espécie de “panspermia consciente”, tendo em conta que a maioria dos leitores prefere os enredos menos complexos?

Será que preferem? Veremos…

 

 

E projectos para o futuro?

Apesar dos condicionalismos, estou a escrever uma história que será ainda mais distante do modelo dos Goor. Será mais “forte” e até “herético”… Será o espelho límpido do meu fascínio por determinadas lendas da Antiguidade e por interpretações mais ou menos “fantásticas” das mesmas. Não será apenas contar uma história, será também (espero) uma imaginativa formulação de hipóteses.

 

 

Uma última questão: o que realmente pensaste da polémica com a tua primeira proposta de capa?

Uma pergunta estranha vinda de quem vem… Não foi fácil, claro. Falava-se da capa quando quero que se fale é do livro. Mas quem falou não estava a mentir e acredito que o estavam a fazer por me quererem realmente ajudar. Ainda vejo as coisas com clareza. Não estou na fase “banzai” ou “harakiri” e espero nunca estar…

Pedro Ventura no Conversas Imaginárias 2011

01.04.11


Sábado, 16 de Abril

10:30 – Ponto de Encontro: Piano-Bar do CLP.

Sessões no Auditório:
11:30 – Novas formas de publicação em Portugal (debate com Pedro Ventura, Carla Ribeiro, Diana Sousa e Ana Cláudia Silva; moderação de Rogério Ribeiro).
12:30 – Intervalo.
14:00 – Arte Fantástica: Ilustração, Fotografia e Banda Desenhada (apresentações por Ana Cruz, André Coelho, Pedro Miranda, Manuel Alves e Diogo Carvalho; moderação de Rui Ramos).
15:30 – Marionetas do Porto (apresentação por Isabel Barros e Shirley Resende; moderação de Rui Ramos).
16:00 – O Porto Fantástico e o Fantástico no Porto: À conversa com Beatriz Pacheco Pereira (moderação de Rogério Ribeiro).
17:00 – Intervalo.
17:30 – Contos: O Fantástico em dose concentrada (debate com João Ventura, Jorge Palinhos e João Reis; moderado por Inês Botelho).
18:30 – Projectos multimédia (apresentações de Nocturnus (Rafael Loureiro-escritor+Alexandre Cebrian Valente-cineasta), Yoshi (João Pedro Sousa-mangaka+Pedro Andrade-músico), Noidz e UnderSiege; moderação de Rogério Ribeiro).

20:30 – Encontro em restaurante a anunciar. Jantar com a participação especial da contadora de histórias Clara Haddad.


Domingo, 17 de Abril

10:30 – Ponto de Encontro: Piano-Bar do CLP.
Demonstrações de roleplaying games.

Sessões no Auditório:
11:30 – Literatura Fantástica Portuguesa (debate com João Barreiros, Ana Cristina Alves, Luís Filipe Silva e João Seixas; moderação de Madalena Santos).
13:00 – Intervalo.
14:30 – Utopias e Distopias (debate com Fátima Vieira, Luís Filipe Silva e João Seixas; moderação de Inês Botelho).
15:30 – Cinema Fantástico (debate com José Pedro Lopes, Pedro Leite, Artur Serra Araújo; moderação de Rui Baptista).
17:00 – Intervalo.
17:30 – Gravação ao vivo do podcast Jogador-Sonhador (por Ricardo Tavares).


Organização: Rogério Ribeiro, Rui Baptista, Inês Botelho, Rui Ramos e Madalena Santos. Colaboração na org.: Isabel Damião (CLP).

Conversas Imaginárias 2011 @Porto
http://conversas-imaginarias.blogspot.com/

Local: CLP - Clube Literário do Porto
http://clubeliterariodoporto.co.pt/

publicado por sá morais às 10:13

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