Goor - A Crónica de Feaglar 2

27.03.10

Goor - A Crónica de Feaglar II
 
 
 
"Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes."
in Montijo Agenda
 
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

Goor - A Crónica de Feaglar 2

15.01.09
 
 
Goor - A Crónica de Feaglar II
 
 
 
"Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes."
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Goor - A Crónica de Feaglar 2 - Wook

06.12.08
 
Goor - A Crónica de Feaglar II
 
 
 
"Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes."
in Montijo Agenda
 
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Critica a Goor 2 no site Nova Fantasia ( Galiza )

25.10.08

Título Goor - A Crónica de Feaglar II
Autor Pedro Ventura
Editorial Papiro Editora (2007)
Calificación:

Por fin chegou ás nosas mans a segunda parte da Crónica de Feaglar. E se me pedides que vola resuma nunha frase, direi-vos que concordo que as segundas partes non son boas, neste caso, son mellores!

Nesta segunda parte acabaron as presentacións e comeza a aventura sen mais dilacións. Cun desenrolo xa prácticamente liñal e mais lixeiro, a longa viaxe deica Goor vainos esclarecendo moitas das dúbidas ao redor dos personaxes principais, da súa verdadeira orixe e das súas motivacións.  Pouco a pouco imos desfiando a madeixa, e imos comprobando como algunha das nosas suposicións eran certas, e tamén, imos sorprendéndo-nos con novas revelacións. É certo que existe o Draidex, e que cómpre acadalo antes de que caia nas mans de Calicíada, unha  raiña cobizosa e sen escrúpulos, capaz do pior. Pero tamén é certo que a pesares das profecías, o consegui-lo dependerá da resolución dos homes. Porén, o Draidex é apenas a punta dun iceberg. Arredor del existe todo un mundo xa desaparecido pero que pode influir de forma decisiva no futuro do que xa coñecemos.

Podemos facer duas lecturas diferentes: unha, as aventuras e desventuras duns homes coraxosos loitando por conservar o único mundo que coñecen, e outra, para min mais interesante aínda, as chaves da verdadeira natureza humana, capaz do mellor e do peor. O heroe por excelencia, Feaglar, revélase coma un home coas mesmas fraquezas que calquera outro, que falla ás suas mais férreas conviccións e promesas por ser apenas iso, un home.

O ben  e o mal nunca son absolutos, e personaxes que poden parecer abomináveis nun momento, conseguen gañar a nosa simpatía noutra altura simplemente porque no fondo, e todos sabemos iso, a vida pon-nos en situacións nas que nada do que creiamos é inmutábel.  A grandeza da historia reside, ao meu parecer, neste punto. Porque é unha historia de seres humanos. Non é unha epopeia, é un reflexo do que podería pasar en calquera parte, se eliminásemos os elementos máxicos ou fantásticos.  Non hai vitórias ou derrotas absolutas, e algunhas das vitórias son realmente amargas. Pero iso é algo que só lendo esta crónica pode ser descuberto. Dar mais detalles sería innecesário, coido eu, e podería mesmo romper a máxia da lectura. Polo tanto, amigos, facédeos cun exemplar e sacade as vosas próprias conclusións.

Eu pola miña banda só podo dicir que fico coa mesma sensación que cando acabo un bo libro ou unha película: qué magoa que xa acabase,  pero disfrutei tanto mentras...

De novo, os nosos parabéns, Pedro e deica outra.

 

Maria Comesana ( Outubro de 2007) in Nova Fantasia

Goor - A Crónica de Feaglar 2

14.10.08

 

 " (...)mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma “Goor - A Crónica de Feaglar 2“ foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo."

in Realidade Torta - Brasil
 
"Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes."
in Montijo Agenda
 
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã
 
"Por fin chegou ás nosas mans a segunda parte da Crónica de Feaglar. E se me pedides que vola resuma nunha frase, direi-vos que concordo que as segundas partes non son boas, neste caso, son mellores! (...) Eu pola miña banda só podo dicir que fico coa mesma sensación que cando acabo un bo libro ou unha película: qué magoa que xa acabase, pero disfrutei tanto mentras... "
in Nova Fantasia ( Espanha )
 
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Resposta a leitora de Goor

10.09.08

 

 

 

Recebi à dias um mail de uma leitora de Goor - A Crónica de Feaglar ( obrigado pelo feedback ) com alguns reparos que julgo serem importantes e decidi responder aqui no bastião blogosférico:

 

1- "Existe uma diferença de ritmo entre o início de Goor I e Goor II"

 

   É verdade. Goor II é bem mais objectivo e "acelerado" enredo. No início ainda estava a "encaixar-me" na estória, a moldar-me a tudo aquilo que se desenrolava na minha cabeça. Foi difícil muito conciliar ideias e escrita. Só quando me "fundi" mais com aquele mundo de Goor e  aprendi a ser melhor "cronista" é que as coisas fluiram melhor. Devo ainda acrescentar que o início foi escrito de forma intermitente ( o que nunca é bom... ) e em espaços pouco... apropriados... como salas de aula da faculdade. Goor I é realmente um pouco mais "pesado", mas é essencial para o que vem a seguir. Eu não alteraria nada, talvez por já me ter apegado em demasia ao todo que é Goor.

 

2- "As personagens mais fortes são mulheres. Porquê?

 

   Bem, não vamos esquecer Feaglar, Thuron ou Sarraden... Mas não hajam dúvidas que Gar-Dena, Calédra e até mesmo Galana são os "motores" e muita da alma da estória. São forças indomáveis, poderosas e profundas. Não é por acaso que a minha personagem preferida acaba por ser a irreverente ( sim, é um eufemismo... ) Calédra. Mas porquê mulheres? Bem, porque não?! Para quê insistir na "velha fórmula" em que as mulheres são sempre as frágeis donzelas que aguardam o regresso dos heróis? Porque não perverter esse modelo? Porque não?...  

 

3 - " O que influenciou Goor? Eu esperava encontrar na linha dos livros de X e afinal (...)"

 

   Goor não se encaixa apenas na Fantasia e não segue o repetido modelo " magos, anões & elfos". Nada disso! Também é uma demanda ( aqui com importância relativa... ) e tem um toque de sobrenatural, mas acaba por ser um livro diferente. Fantasia Épica? Não sei... É diferente. Recordo que no início de Goor as personagens são cépticas a tudo o que ultrapasse a fasquia daquilo que é tido por "normal". Esta é uma sociedade com um ideário mitológico simples, num estádio "protocientífico", que nunca aceitaria "idosos de chapéus bicudos a agitarem varinhas mágicas". Em Goor os poderes sobrenaturais submetem-se à vontade das pessoas das quais emanam e têm uma explicação enublada e invulgar... Para mim, esta é uma "magia" bem mais poderosa - o poder intrínseco da essência humana.

   Isto talvez se deva a influências bastante diversificadas, que não são maioritáriamente do campo da Fantasia. A verdade é que desconheço muitas das obras tidas por referência pela "intelectualidade" do meio. Mas julgo que compenso essa falha com diversidade.

 

4 - "fazer mais livros de Goor"

 

   Infelizmente não vivo da escrita... Infelizmente, como tantos portugueses, tenho um trabalho que me ocupa muito tempo e me faz chegar estoirado a casa ao fim do dia. Não posso embarcar em retiros espirituais, nem em viagens inspiradoras, como fazem algumas figuras da escrita. Vivo a vida real da maioria dos portugueses.

   Tenho muitas ideias, mas poucas condições para as colocar no papel. Escreverei em tempos melhores. Espero, mas não desisto. Vamos a ver se será algo do género de Goor ou não...

 

5 - " Não encontrei aqui o livros nas paeplarias de (...)"

 

   Há tanto para dizer! Mas vou deixar este tema para um post posterior...

 

 

 

Resta-me agradecer as palavras simpáticas e o apoio que recebi deste mail. Como costumo dizer: a minha melhor recompensa é saber que alguém gostou de partilhar deste meu mundo!

 

Caso também queiram falar sobre Goor, enviem um mail para noctis2006@sapo.pt

Goor - A Crónica de Feaglar II

10.09.08

 

"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

 

Goor - A Crónica de Feaglar 2

08.08.08
 
" (...)mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma “Goor - A Crónica de Feaglar 2“ foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo."
in Realidade Torta - Brasil
 
"Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes."
in Montijo Agenda
 
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã

Critica a Goor 2 no Espreitador

03.05.08

 

"Desafiava-me o Pedro Ventura, aqui a atrasado no blog “Correio do Fantástico”, que definisse o que era afinal a literatura Fantástica. Depois de algumas considerações de género, dando os exemplos de Jack o Estripador de Bram Stoker, Frankenstein de Mary Shelley, os neofantásticos Kafka, Borges e Cortázar, os clássicos Maupassant, Hoffmann, Poe e Gogol, respondi-lhe, que era toda a literatura construída através de sistemas simbólicos, ambíguos e estéticos, com intencional transgressão dos preceitos racionais vigentes, equacionando os domínios do natural e do sobrenatural, do estranho e do maravilhoso, do tempo cronológico e do tempo subjectivo, que tentava contornar o incontornável real.
Posto isto, e porque no mesmo tempo lia o seu segundo livro a solo, (é co-autor com Teresa Branco, do “Astrologia, o Trabalho e o seu Destino”, da Livros Novalis), permitam-me os amabilíssimos leitores deste post, que diga antes de mais: O romance/aventura de Pedro Ventura, Goor - A Crónica de Feaglar II, da Papiro Editora, que podem encomendar aqui, é arte épica da Literatura Fantástica em todo o seu esplendor e, exemplo, de como em Portugal já se escreve a sério neste género literário.

Quando li o Goor - A Crónica de Feaglar I (Goor I), de forma prudente, tive oportunidade de me pronunciar aqui, quanto ao processo narratológico, planificação e caracterização das personagens de um épico romance/aventura, sem os habituais dragões e elfos que povoam a memória colectiva, mas com a conceptualização do fantástico de uma cultura laica e racionalista. Agora, no Goor - A Crónica de Feaglar II (Goor II), e embora não o aconselhe, pode ser lido sem passar pelo Goor I, o Pedro, volta a surpreender, conseguindo a façanha de escrever uma segunda parte, melhor que a primeira. Coisa, diga-se, não é habitual.

Os Goor, I e II, giram à volta de uma demanda. Os seus personagens, esteticamente humanos com roupagem do lugar e do tempo, são instâncias metafóricas densamente significantes, com fraquezas e erros de qualquer um, e vão-nos envolvendo no entrelaçado de histórias bem imaginadas pela criatividade do Pedro, que, chega a ser poética e não raras vezes filosófica, sublinhando a ideia de uma intencionalidade da consciência que emerge de um passado, mas não fica no passado.
Logo nas primeiras páginas, sentimos que o escritor cresceu com as personagens. A elaboração dos diálogos e a narração, deram o salto para a mensagem da dimensão da alma humana que é singular a cada um de nós: não perde de vista a condição de sermos seres como os outros e que a felicidade (estética) depende do máximo de felicidade (ética), levando-nos a um mundo em que nada é absoluto ou imutável, que é por excelência o mundo dos humanos, gente de sentimentos variados que podem hoje ser bons e amanhã o contrário, na medida em que, significa, o ser melhor num cosmos (mãe natureza) comum, e o abraçar as singularidades para promover o ideal imaginado, com motivações e angústias que vão sendo desvendadas com novas, surpreendentes e bem medidas revelações, terminando no encontro da paz interior quando, Feaglar, sobe a falésia e dança com o vento.

Dos vários e “ricos” personagens, cativam-nos, principalmente, a cintilante guerreira aurabrana, Calédra, uma encantadora e fantástica mulher que imagino de beleza imoral, imanente a ela mesma e transcendente das demais que, com Feaglar, o rei do reino Dhorian, é a ordem da autenticidade e suporte de toda esta trama.


Uma coisa é certa, quando acabamos de ler, Goor - A Crónica de Feaglar II, fica-nos a mágoa de não o continuarmos a ler. "

Goor 2 “A Crónica de Feaglar II”

12.03.08

 

Este livro de Pedro Ventura é o segundo volume de uma série que começou (naturalmente) “A Crónica de Goor 1″ e que foi uma verdadeira lufada de ar fresco no normalmente seco e estático panorama editorial português… Esta obra de fantasia épica, dividida em duas partes, pode ser lida de forma separada, sem prejuízo do prazer da leitura, mas pertence a um Todo, e logo, recomendamos a leitura seguida do conjunto.

As personagens das obras buscam inspiração no fértil terreno de uma mente lusitana, embebida por várias camadas de mitologias cruzadas, desde a céltica, ao ciclo arturiano ao famoso e muito mais recente trabalho de Tolkien. A acção percorre caminhos idênticos aos dos épicos mais convencionais, com a eterna luta entre o Bem e o Mal como tema dominante e essencial à acção, com um factor fantástico subterrâneo, expresso pelos poderes paranormais detidos por algumas personagens e que são essenciais à resolução dos conflitos da acção.

A segunda parte de Goor, “A Crónica de Feaglar” consolida a promessa já revelada na primeira parte do épico: os personagens, a profundidade das suas personalidades e a riqueza da acção e da interacção das personagens é muito mais profunda que a primeira parte e revelam um autor completamente consolidado e completamente amadurecido. Esperamos ansiosamente pelas novas obras de Pedro Ventura já que o seu estilo está completamente amadurecido, o autor revela uma grande consistência na construção de personagens e enredos e… é senhor de uma imaginação fértil e domina completamente essa difícil arte de construir mundos e universos virtuais!

Retirado do blog Quintus 

Goor - A Crónica de Feaglar 2

01.03.08

Feaglar e os companheiros tiveram de desembainhar as espadas para silenciar algumas vozes que falavam de Goor como um livro infantil/juvenil, ainda antes de o terem lido... Erro seu! Erro meu considerar Goor um livro de high fantasy... Mas missão cumprida! Os heróis deste romance épico acabaram por se impôr naturalmente, tal como o Goor - A Crónica de Feaglar 2. Vendas interessantes, livro preferido aí por alguns hi5, comentários positivos, referências em publicações que não se limitam aos "famosos da moda", etc... Teimosos, estes dhorians, mesmo quando as probabilidades estão contra si... É que eles não manejam apenas bem a língua, manejam espadas e sabem do que estão a falar... Mas estarão os dhorians e amigos fartos de um "reino" onde "só a nobreza local e instalada" dita as leis? Uhm... A minha querida personagem Calédra diria que sim! Sinto-a impaciente... Talvez seja hora de tentar ir para novas paragens... Eles vão tentar! E, mesmo sozinhos, prometo que vão dar o seu melhor!

 

Pedro Ventura

 

"Não quero fascinar a alma do leitor por meios artificiosos" Stendhal

Realidade Torta

01.03.08

Goor - A Crónica de Feaglar 2

 

Há muito tempo não lia com tanto prazer um livro, assim foi com livro Goor - A Crónica de Feaglar II
que devorei em poucos dias, logo depois do Natal.
É um grande livro e isso não se refere as suas 460 paginas, mas sim pela qualidade encontrada que (surpreendentemente) supera seu antecessor.
Durante cada pagina encontramos os mais variados sentimentos, encontramos em cada personagem um pouco de nós, um resquício do que pensamos, virtudes que desejamos e muito mais.
Nesse segundo livro seguimos com Rei Feaglar para a grande aventura nas montanhas de Goor, junto a ele vai a rainha Gar-Dena e muitos outros amigos, personagens que nos acompanharam durante o primeiro livro, personagens que acabamos conhecendo, acabamos nos afeiçoando.
Um desses personagens é Calédra, que encanta sempre, uma mulher fantástica, ao lado de Feaglar ela se torna um pilar para toda trama, sempre misteriosa, esperamos sempre uma novidade quando ela aparece na historia.
O escritor Pedro Ventura, nos brinca com as mais diversas reviravoltas (algumas amargas), com os mais grandiosos dilemas, confesso que em certa parte do livro eu chorei (não vou contar porque senão estraga a surpresa), o livro tem uma profundidade que acaba nos envolvendo, vivemos com os personagens, lutamos com eles, sentimos as dores de uma guerra e de tanta injustiça, mas também nos alegramos com cada vitória dos justos, da verdade e por cada esperança que nasce dos momentos menos esperados.
Pedro conseguiu criar um mundo fantástico, onde eu queria estar, viver essas aventuras ao lado de tão grandiosos personagens.
O livro é cheio de vida, com perolas que infelizmente não anotei, porque o ritmo de leitura se torna frenético e na próxima página sempre nos espera uma nova artimanha do escritor, uma nova batalha ou mais um segredo ou até uma revelação daquelas de deixar de boca aberta.
Em 2007 me encantei com a trilogia “Fronteiras do Universo” do escritor Philip Pullman, mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma Goor - A Crónica de Feaglar 2 foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo.
Única tristeza é que acabou, ao menos essa aventura por Goor, eu fico na espera de um novo livro
desse escritor que pra mim já deixou sua marca, já provou que é um dos grandes.
Que venha o próximo, pelo que li o escritor vai se aventurar por outro estilo, mas aposto (tenho certeza), será um sucesso, eu? Já estou aguardando.
Pena ser vendido somente em Portugal, mas creio que isso logo mude.

- Que as espadas dos dhorians e dos seus aliados nunca tombem e que a sua vontade seja sempre a vontade dos justos!!!

( retirado do blog REALIDADE TORTA ( Bill ) do post - O melhor livro de 2007 )


* Também eu espero que Feaglar e os seus amigos cheguem em breve a outras paragens...

Critica a Goor 2 no Ante & Post

21.01.08

 

Goor - A Crónica de Feaglar 2

Há muito tempo não lia com tanto prazer um livro, assim foi com livro "Goor - A Crónica de Feaglar II"
que devorei em poucos dias, logo depois do Natal.
É um grande livro e isso não se refere as suas 460 paginas, mas sim pela qualidade encontrada que (surpreendentemente) supera seu antecessor.
Durante cada pagina encontramos os mais variados sentimentos, encontramos em cada personagem um pouco de nós, um resquício do que pensamos, virtudes que desejamos e muito mais.
Nesse segundo livro seguimos com Rei Feaglar para a grande aventura nas montanhas de Goor, junto a ele vai a rainha Gar-Dena e muitos outros amigos, personagens que nos acompanharam durante o primeiro livro, personagens que acabamos conhecendo, acabamos nos afeiçoando.
Um desses personagens é Calédra, que encanta sempre, uma mulher fantástica, ao lado de Feaglar ela se torna um pilar para toda trama, sempre misteriosa, esperamos sempre uma novidade quando ela aparece na historia.
O escritor Pedro Ventura, nos brinca com as mais diversas reviravoltas (algumas amargas), com os mais grandiosos dilemas, confesso que em certa parte do livro eu chorei (não vou contar porque senão estraga a surpresa), o livro tem uma profundidade que acaba nos envolvendo, vivemos com os personagens, lutamos com eles, sentimos as dores de uma guerra e de tanta injustiça, mas também nos alegramos com cada vitória dos justos, da verdade e por cada esperança que nasce dos momentos menos esperados.
Pedro conseguiu criar um mundo fantástico, onde eu queria estar, viver essas aventuras ao lado de tão grandiosos personagens.
O livro é cheio de vida, com perolas que infelizmente não anotei, porque o ritmo de leitura se torna frenético e na próxima página sempre nos espera uma nova artimanha do escritor, uma nova batalha ou mais um segredo ou até uma revelação daquelas de deixar de boca aberta.
Em 2007 me encantei com a trilogia "Fronteiras do Universo" do escritor Philip Pullman, mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma "Goor - A Crónica de Feaglar 2" foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo.
Única tristeza é que acabou, ao menos essa aventura por Goor, eu fico na espera de um novo livro desse escritor que pra mim já deixou sua marca, já provou que é um dos grandes.
Que venha o próximo, pelo que li o escritor vai se aventurar por outro estilo, mas aposto (tenho certeza), será um sucesso, eu? Já estou aguardando.
Pena ser vendido somente em Portugal, mas creio que isso logo mude.

- Que as espadas dos dhorians e dos seus aliados nunca tombem e que a sua vontade seja sempre a vontade dos justos!!!

Critica a Goor 2 - Blog literário Os LIvros

23.12.07
Goor - A Crónica de Feaglar II
No passado fim-de-semana, tive a oportunidade de visitar uma livraria tradicional situada numa movimentada rua no centro da cidade, bem como uma Fnac presente num movimentado centro comercial. Em ambas, aproveitei para passear-me por entre as estantes, avaliando o que as componha. No que toca à fantasia, se numa era dado destaque ao que se vende bem e se vende sempre, na outra o destaque era dado principalmente às novidades, muito embora também nesta houvesse fundo editorial.
No entanto, em nenhuma deslumbrei a história de Pedro Ventura, nomeadamente o segundo volume, Goor – A Crónica de Feaglar II, que muito recentemente terminei. E quando alerto para sua ausência, não o faço por esta ser uma obra recente ou nacional. Faço-o porque, agora que a terminei, acredito bastante que seja capaz de agradar e deliciar muitos leitores.
Em Goor – A Crónica de Feaglar I, foram-nos dadas a conhecer as intenções e o temperamento de cada personagem, assim como o contexto da guerra dos Sete Reinos e as razões da demanda até Goor. Mas muito ficou por explicar. Neste segundo volume, desde logo acompanhamos essa fatídica mas determinada demanda em busca de um objecto que trará a paz.
Trágica e repleta de surpresas, a demanda acaba por atingir o seu objectivo, mas desengane-se quem pensar que a história acaba aqui. Num dos momentos mais fascinantes da obra, dá-se uma grande reviravolta e o inimigo mostra-se mais esperto, aproveitando as fraquezas e os erros que caracterizam qualquer humano.
A certa altura não tive dúvidas: estava a ler algo de qualidade superior ao próprio Senhor dos Anéis ou a qualquer outro livro deste género, tal o fulgor e impacto desta narrativa épica! Mas é então que a história entra numa segunda fase, mais serena e um pouco mais apagada. Nisto, as personagens voltam a partir, preparando-se para o destinado confronto final, narrado nas profecias, ansiado pelos povos, temido pelos intervenientes. Mas ao destino – terrível condenação – dificilmente se escapa.
Ao contrário do que aconteceu com o primeiro volume, neste ocorreram-me algumas comparações com outras obras sobejamente conhecidas, mas nada que diminua a grande criatividade do autor, que, tenho de realçar, continua a surpreender pela linguagem cuidada e bem usada, pelos diálogos vivos e pela produtiva imaginação.
Achei injusta a (inesperada) morte de algumas personagens, contudo, o autor conduziu a narrativa a um fim criativo e necessário que, no fundo, representa bem a moral desta estória que em tantos factores é uma perfeita analogia ao nosso mundo real.
O único pecado da narrativa dos dois livros é ser, a meu ver, muito uniforme, faltando o destaque a grandes momentos de fulgor e morte (talvez seja a minha ânsia pelo drama e tragédia a falar mais alto). Mas não é por isto que deixo de aconselhar a obra. Criativa, bem escrita, atraente: a fórmula está dada, agora só falta ler!

Goor - A Crónica de Feaglar II de Pedro Ventura

 

 O Crítico

Goor - A Crónica de Feaglar 2

16.11.07
     

 

"As Crónicas de FeaglarDescubre cos comentários da nosa especialista en literatura portuguesa o mistério que se agocha após do tebroso reino de Goor nesta parella de libros fantásticos que están a abraiar a todos pola súa calidade. " ( in Nova Fantasia )
                                                 
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Goor - A Crónica de Feaglar 2

31.10.07

                       

 

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