Desafie os Deuses! Regresso dos Deuses - Rebelião (Editorial Presença)

29.09.11

 

 

 

 

 

 

Regresso dos Deuses - Rebelião! Vai submeter-se ou aceitar o desafio?

 

 

 

 ‎"Decididamente, a colecção Via Láctea ganha originalidade e novo fôlego – o que espero seja só o começo! Recomendado a todos os que gostam do género épico/fantástico e também aos que não gostarem."

 


Andreia Torres

 

 

‎"Cativante, uma história onde todo um conflito de raças e de valores se concentra numa figura que, não o sendo, reflecte simultaneamente o melhor e o pior da natureza humana e que, de um início intrigante a um final que deixa muitas perguntas no ar, nunca perde o interesse, quer pela história, quer pelas figuras que a definem. Muito bom."

Carla Ribeiro

 

 

A Editorial Presença fez uma boa aposta em Pedro Ventura, um autor português possuidor de uma boa capacidade escrita e ideias interessantes. Seria agradável que a editora revelasse interesse em publicar o trabalho anterior, já que não se encontra disponível, assim como na aposta de projectos futuros. 

 

 Sandra Carvalho

 

 Cláudia Sérgio

Critica a Goor 2 no Gato do Telhado

24.06.08

 

 

 

 

 

 

 

"Adorei ter lido esta obra, porque além da parte das aventuras, tem uma parte muito intensa de amor de amizade entre as personagens, valores que hoje em dia parecem ser raros, as pessoas vivem tudo muito rápido, e com o epicentro nelas próprias, os outros não interessam, por isso enalteço essa parte do livro. Depois a forma como o Pedro descreve as paisagens e os acontecimentos vividos nas varias expedições (Goor, Caliciada e a caça a Munthul), as cidades dos sete reinos (com relevo para a fabulosa Fir-Hur-Abat onde se encontrava a crianças Aurabranas, que era a ultima esperança dessa fabulosa raça.), Também o autor fez grandes revelações sobre Gar-Dena, Cáledra e Galana. Todas elas com um perfil forte e evolutivo em toda a trama, (...) Claro que não vos vou contar as revelações se não tirava o interesse todo à história. À pouco falei-vos de amizade e amor, vou vos confessar uma coisa, certas cenas são de tal maneira intensas que parecemos estarmos a viver aquela história de alguma forma, dando por mim a chorar pelos acontecimentos descritos.

(...) Em suma, uma leitura fácil, entusiasmante, com valores muito preciosos. Uma Obra daquelas que vale a pena ler.

 

Francisco Fiuza

Critica a Goor 2 no Espreitador

03.05.08

 

"Desafiava-me o Pedro Ventura, aqui a atrasado no blog “Correio do Fantástico”, que definisse o que era afinal a literatura Fantástica. Depois de algumas considerações de género, dando os exemplos de Jack o Estripador de Bram Stoker, Frankenstein de Mary Shelley, os neofantásticos Kafka, Borges e Cortázar, os clássicos Maupassant, Hoffmann, Poe e Gogol, respondi-lhe, que era toda a literatura construída através de sistemas simbólicos, ambíguos e estéticos, com intencional transgressão dos preceitos racionais vigentes, equacionando os domínios do natural e do sobrenatural, do estranho e do maravilhoso, do tempo cronológico e do tempo subjectivo, que tentava contornar o incontornável real.
Posto isto, e porque no mesmo tempo lia o seu segundo livro a solo, (é co-autor com Teresa Branco, do “Astrologia, o Trabalho e o seu Destino”, da Livros Novalis), permitam-me os amabilíssimos leitores deste post, que diga antes de mais: O romance/aventura de Pedro Ventura, Goor - A Crónica de Feaglar II, da Papiro Editora, que podem encomendar aqui, é arte épica da Literatura Fantástica em todo o seu esplendor e, exemplo, de como em Portugal já se escreve a sério neste género literário.

Quando li o Goor - A Crónica de Feaglar I (Goor I), de forma prudente, tive oportunidade de me pronunciar aqui, quanto ao processo narratológico, planificação e caracterização das personagens de um épico romance/aventura, sem os habituais dragões e elfos que povoam a memória colectiva, mas com a conceptualização do fantástico de uma cultura laica e racionalista. Agora, no Goor - A Crónica de Feaglar II (Goor II), e embora não o aconselhe, pode ser lido sem passar pelo Goor I, o Pedro, volta a surpreender, conseguindo a façanha de escrever uma segunda parte, melhor que a primeira. Coisa, diga-se, não é habitual.

Os Goor, I e II, giram à volta de uma demanda. Os seus personagens, esteticamente humanos com roupagem do lugar e do tempo, são instâncias metafóricas densamente significantes, com fraquezas e erros de qualquer um, e vão-nos envolvendo no entrelaçado de histórias bem imaginadas pela criatividade do Pedro, que, chega a ser poética e não raras vezes filosófica, sublinhando a ideia de uma intencionalidade da consciência que emerge de um passado, mas não fica no passado.
Logo nas primeiras páginas, sentimos que o escritor cresceu com as personagens. A elaboração dos diálogos e a narração, deram o salto para a mensagem da dimensão da alma humana que é singular a cada um de nós: não perde de vista a condição de sermos seres como os outros e que a felicidade (estética) depende do máximo de felicidade (ética), levando-nos a um mundo em que nada é absoluto ou imutável, que é por excelência o mundo dos humanos, gente de sentimentos variados que podem hoje ser bons e amanhã o contrário, na medida em que, significa, o ser melhor num cosmos (mãe natureza) comum, e o abraçar as singularidades para promover o ideal imaginado, com motivações e angústias que vão sendo desvendadas com novas, surpreendentes e bem medidas revelações, terminando no encontro da paz interior quando, Feaglar, sobe a falésia e dança com o vento.

Dos vários e “ricos” personagens, cativam-nos, principalmente, a cintilante guerreira aurabrana, Calédra, uma encantadora e fantástica mulher que imagino de beleza imoral, imanente a ela mesma e transcendente das demais que, com Feaglar, o rei do reino Dhorian, é a ordem da autenticidade e suporte de toda esta trama.


Uma coisa é certa, quando acabamos de ler, Goor - A Crónica de Feaglar II, fica-nos a mágoa de não o continuarmos a ler. "

Critica a Goor 2 no Ante & Post

21.01.08

 

Goor - A Crónica de Feaglar 2

Há muito tempo não lia com tanto prazer um livro, assim foi com livro "Goor - A Crónica de Feaglar II"
que devorei em poucos dias, logo depois do Natal.
É um grande livro e isso não se refere as suas 460 paginas, mas sim pela qualidade encontrada que (surpreendentemente) supera seu antecessor.
Durante cada pagina encontramos os mais variados sentimentos, encontramos em cada personagem um pouco de nós, um resquício do que pensamos, virtudes que desejamos e muito mais.
Nesse segundo livro seguimos com Rei Feaglar para a grande aventura nas montanhas de Goor, junto a ele vai a rainha Gar-Dena e muitos outros amigos, personagens que nos acompanharam durante o primeiro livro, personagens que acabamos conhecendo, acabamos nos afeiçoando.
Um desses personagens é Calédra, que encanta sempre, uma mulher fantástica, ao lado de Feaglar ela se torna um pilar para toda trama, sempre misteriosa, esperamos sempre uma novidade quando ela aparece na historia.
O escritor Pedro Ventura, nos brinca com as mais diversas reviravoltas (algumas amargas), com os mais grandiosos dilemas, confesso que em certa parte do livro eu chorei (não vou contar porque senão estraga a surpresa), o livro tem uma profundidade que acaba nos envolvendo, vivemos com os personagens, lutamos com eles, sentimos as dores de uma guerra e de tanta injustiça, mas também nos alegramos com cada vitória dos justos, da verdade e por cada esperança que nasce dos momentos menos esperados.
Pedro conseguiu criar um mundo fantástico, onde eu queria estar, viver essas aventuras ao lado de tão grandiosos personagens.
O livro é cheio de vida, com perolas que infelizmente não anotei, porque o ritmo de leitura se torna frenético e na próxima página sempre nos espera uma nova artimanha do escritor, uma nova batalha ou mais um segredo ou até uma revelação daquelas de deixar de boca aberta.
Em 2007 me encantei com a trilogia "Fronteiras do Universo" do escritor Philip Pullman, mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma "Goor - A Crónica de Feaglar 2" foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo.
Única tristeza é que acabou, ao menos essa aventura por Goor, eu fico na espera de um novo livro desse escritor que pra mim já deixou sua marca, já provou que é um dos grandes.
Que venha o próximo, pelo que li o escritor vai se aventurar por outro estilo, mas aposto (tenho certeza), será um sucesso, eu? Já estou aguardando.
Pena ser vendido somente em Portugal, mas creio que isso logo mude.

- Que as espadas dos dhorians e dos seus aliados nunca tombem e que a sua vontade seja sempre a vontade dos justos!!!

Goor - A Crónica de Feaglar 2

16.11.07
     

 

"As Crónicas de FeaglarDescubre cos comentários da nosa especialista en literatura portuguesa o mistério que se agocha após do tebroso reino de Goor nesta parella de libros fantásticos que están a abraiar a todos pola súa calidade. " ( in Nova Fantasia )
                                                 
Pontos de venda:
Livrarias
ou na internet:

LivrosNet - Livraria Online ( 20 euros - sem custos de envio )

Webboom - Livraria Online ( 18 euros - sem custos de envio )

Livraria Esperança - Livraria Online ( Madeira )

Bulhosa - Livraria Online ( 20 euros )

 

ou

 

Encomendando aqui directamente, bastando enviar um mail para noctis2006@sapo.pt 

preço - 20 Euros ( incluindo portes de envio )

Tranferência bancária ou cobrança postal

Goor - A Crónica de Feaglar 2

31.10.07

                       

 

"As Crónicas de FeaglarDescubre cos comentários da nosa especialista en literatura portuguesa o mistério que se agocha após do tebroso reino de Goor nesta parella de libros fantásticos que están a abraiar a todos pola súa calidade. " ( in Nova Fantasia )
                                                 
Pontos de venda:
Livrarias
ou na internet:

LivrosNet - Livraria Online ( 20 euros - sem custos de envio )

 

ou

 

Encomendando aqui directamente, bastando enviar um mail para noctis2006@sapo.pt

preço - 20 Euros ( incluindo portes de envio )

Tranferência bancária ou cobrança postal

Lançamento de Goor 2 - Gazeta da Beira

26.10.07

 

Fica assim provado que certa imprensa regional ainda vai dando alguma atenção à literatura proveniente da sua região. Obrigado.

 

                                                      

 

 

Apresentação de Goor - A Crónica de Feaglar 2

15.10.07
           

     E assim teve lugar o encontro de Goor – A Crónica de Feaglar 2. Um ano depois da sua aparição surpresa no lançamento de Goor 1, o Outsider foi desta vez o apresentador convidado e fê-lo em grande estilo. E podemos dizer que passou com distinção na "prova oral"! Mas o que seria de esperar com o entusiasmo e boa-disposição deste amigo e conneiseur da literatura fantástica?

                

 

       Um obrigado muito especial à minha esposa, filho ( que se portou bem e ganhou muitas das atenções ), pais, familiares e amigos.

     Também gostaria de agradecer à Livraria Pretexto pela sua hospitalidade, ao vice-presidente da Câmara de Viseu, Sr. Américo Nunes, à Editora Papiro e à sua representante, a simpática Liliana Pacheco.

                

Uma referência especial para alguns amigos blogosféricos que marcaram presença: Os “nossos” TB, Vítor e Miguel ( sempre com grande “alto astral” e prontos para darem um apoio aos amigos. ), o pessoal da Oficina dos Baixinhos, Luís e Tânia ( tive pena de não ter tido tempo para falar melhor com eles, mas estou certo que haverão novas oportunidades. )e a artística e habilidosa Pandora  ( Finalmente! Mas o tempo também foi pouco... )

                       

    A todos os que estiveram presentes, alguns vindos de bem longe, o meu sentido agradecimento. Uma saudosa referência a todos os que não puderam estar presentes e que têm apoiado o Goor das mais variadas maneiras.

    

                           

 Um grande bem haja!

Convite a toda a comunidade!

01.10.07

 

   O autor, Pedro Ventura ( Sá Morais ), e a Papiro Editora têm o prazer de convidar a comunidade blogosférica a estarem presentes no lançamento promocional do livro "Goor - A Crónica de Feaglar II", que terá lugar no dia 13 de Outubro de 2007, pelas 15h30, na livraria Pretexto ( R. dos Andrades, 55 - Viseu )

  O apresentador convidado será o nosso amigo Outsider

  Mais uma vez obrigado a Fran Morell e a toda a equipa do Nova Fantasia.

   Obrigado também aos amigos da blogosfera que têm promovido este lançamento, o livro e a literatura fantástica. 

Critica a Goor - A Crónica de Feaglar 1

01.10.07
"Quanto à análise ao livro, só tenho uma palavra, FABULOSO!!! Estou a esforçar-me muito para o ler calmamente… É daqueles prazeres que não queremos que acabe e por isso esforçamo-nos para só usufruir um pouco de cada vez, para não acabar logo… Mas está a ser difícil controlar-me.
O livro é fabuloso, estou a adorar lê-lo. As personagens são fantásticas, cada uma com os seus segredos e personalidades, as batalhas descritas com emoção, as descrições belíssimas dos vários reinos e a sugestão constante que se caminha para algo muito funesto, prende-nos ao livro, não conseguindo parar de ler. Nota-se ao longo das linhas a inclusão de vários valores muito importantes e a constante referência ao amor como alimento da alma, veio de condução do destino e tábua de salvação contra toda a adversidade. Em suma, estou maravilhado com o livro."
 
Nuno Loureiro
 
 
 
 
 
"Personagens: Adoro os personagens e a forma como os descreves. Ficamos logo a saber as características principais de cada um, e estas desenvolvem-se ao longo do livro. Os personagens principais são fabulosos, cada um com a sua personalidade, que tão bem nos descreves ao longo da história. O modo como através destes personagens transmites valores que eu acho importantíssimos, como a Justiça, Amor, Lealdade, Bondade, etc, é genial . Gostei também dos poderes sobrenaturais de personagens como a Gar-Dena e a Banstámas/Calédra, e dos Nilmec que tinham o dom. (...)
 
História: A história é magnifica e relatada a bom ritmo. A constante lembrança da certeza de um destino funesto a que as personagens não poderão fugir é um excelente meio de querermos saber o que vai acontecer. Os pequenos mistérios que vão surgindo ajudam esta situação. Quanto às descrições dos lugares, batalhas e lutas achei-as excelentes. A minha única crítica é que achei que devias ter colocado mais capítulos no livro, pois assim não temos onde parar de ler. Eu não gosto nada de parar a meio do texto, gosto sempre de parar no fim de um capitulo, tirando isso, nada a assinalar. Em suma, li o livro avidamente e quero mais. "
 
 
 
 
 
Outsider
 
 
 
 
"Estou na penúltima página... E achei simplesmente admirável, e a recta final estava muito bem balanceada! A introdução de questões mais esotéricas e o aprofundamento do carácter de Bastmanas foi soberbo... A concepção do mundo de Celénia foi brilhante e revela uma imaginação profunda e mantiveste a coerência interna, o que é sempre difícil nestas "demiurgias"..."
 
 
Rui Martins
 
 
 
 
 
 
"Este livro, que corporiza a forma literária do romance, com processos narratológicos bem medidos, boa planificação da caracterização das personagens e também na elaboração de diálogos, abre-nos os sentidos no lúdico caminho da conceptualização da escrita fantástica, onde, a acção, acaba por estar sempre presente; num país, numa sociedade fantástica e num mundo em mudança. Mas não se trata só disso; o Pedro Ventura não foge da sua concepção moral e filosófica, embora não pretenda fazer declarações morais, pregar filosofias ou proferir juízos de valor, mas simplesmente contar uma bem engendrada história.

Este é um livro, que não sendo um dos enredos de Hamlet ou uma metamorfose Kafkiana, é extremamente colorido, inventivo e cheio de belas imagens, e, sendo o primeiro livro do autor, que se revela já como um exímio contador de histórias, deixou-me deveras surpreendido e expectante sobre o segundo que, espero desde já."

Pires F.
 
 
 
 
 
 
"Tenho andado entretida a ler este livro.
De autor português e Viseense, Pedro Ventura, mostra que não são só os estrangeiros que sabem escrever, e inventar histórias.
Para quem gosta do fantástico, e de voar nas asas da imaginação, aqui fica uma boa oportunidade de sonhar.
Se se prestar atenção, encontrar-se-á, em alguns parágrafos, detalhes que demonstram a personalidade do autor.
Parabéns, e fico á espera do 2."
 
Maria Cristina Amorim
 
 
 
 
 
 
 
"(…) um excelente livro que já está à venda em Viseu e que em breve estará por todo o país. Esqueçam a high-fantasy estrangeira! Este livro é de um autor português e é bem capaz de se tornar um sucesso. Tem todos os ingredientes: acção, intriga, romance... Se gosta do género, vai adorar este livro. Eu já vou a meio e estou a adorar! A história é fluida e interessante, tendo lugar num mundo imaginário, onde o valor humano tem um papel muito importante.  Quem não comprar este livro não sabe o que perde..."
 
 
 
 
A.Torres
 
 
 
 
 
 
 
"Já há quem fale do teu livro. Uma boa obra, mesmo com uma má divulgação por parte da editora acaba sempre por encontrar o reconhecimento do passa palavra. O tempo vai mostrar o valor daquilo que escreveste. Já tenho algumas prendas para este natal embrulhadas com uma bela história lá dentro."
 
 
 
João Pestana
 
 
 
 
 
 
 
 
"O que tem qualidade, mais dia menos dia é reconhecido.
Escreveste uam história fantástica de gente com alma e sentimentos.
Também eu fico ansiosamente á espera da continuação..."
 
 
Teresa Bonito
 
 
 
 
 
 
 
 
"5 Estrelas!"
 
Liliana Quadros
 
 
 
 
 
 
 
 
"Tem tudo o que eu gosto num livro: Acção, romance, fantasia, amizade... è muito bom! recomendo!"
 
 
Rui S.
 
 
 
 
 
 
 
 
"Já li e fiquei supreendido! Não esperava um livro assim. Este livro é do melhor deste género. Com alguma publicidade podia tornar-se uma caso sério de sucesso."
 
 
Artur
 
 
 
 
 
 
 
"AINDA NÃO ACABEI DE LER ESTA OBRA MAGNÍFICA, MAS ACONSELHO-A A TODOS OS QUE TEM UM FASCÍNIO PELO IMAGINÁRIO."
 
 
 
Cristina Pinto
 
 
Na introdução (coisa que me acontece em todos os livros tenho que o afirmar) achei um bocado, como dizer... maçudo. A partir que aparece a personagem "princesa Gar- Dena ", a história começou a abrir, a ter mais acção. Gostei também das descrições das cidades, que são imponentes, ao bom nível do tipo desta literatura, das descrições das tramas de combate, como a da cidade onde fora encontrado Thalian, uma das personagens que, a meu ver, mais se transformou, de um bêbado para um valoroso soldado fiel a seu rei Feaglar e à Princesa Gar- Dena , que o ajudara a vencer o seu próprio "medo", As personagens femininas muito fortes, tanto fisicamente como espiritualmente, sem que deixassem a beleza feminina para traz, como exemplo para isto evoco a luta entre Bastamás e Gar- Dena, uma luta que posso considerar psíquica, porque foi realizada quando a princesa estava a dormir. Também é de salientar a figura de Drell G'Bor, personagem misteriosa que deu à princesa o conhecimento da sua força interior. Que posso dizer mais, Gostei das descrições dos locais não citadinos, como o lago onde a princesa e o rei se casaram, das praias, dos sítios místicos, e da história em si, estou ansioso para saber o que irá acontecer a Feaglar e aos seus amigos no segundo livro, quando sai?
Fico à espera, até lá "que a brisa da noite vos traga serenidade"
 
 
 
 
 
 
 

 

 

F. Fiuza

 

 

 

 

 

 

Finalmente tive tempo para ler o Goor. Valeu a pena :)
A ausência de capítulos só tornou mais difícil de parar de ler, resultado li tudo em pouco mais de um dia.
O universo está bem descrito e o desenrolar da história é bom. Normalmente tenho fobia a livros portugueses por me obrigarem ou a terem um dicionário ao lado ou a paragens obrigatórias para tentar discernir a mensagem no meio de tanta arte. Na minha opinião o que conta num livro de prosa é a história, o resto são floreados que por muitas vezes só dificultam o conhecimento da mesma.
Este livro, apesar de não ser despido de qualidade literária, não cai no erro de se tornar demasiado pesado. OK, o prelúdio é um pouco pesado, mas necessário...

Como disse a Tânia, alguns personagens poderiam ser mais explorados. Mas eu vou mais longe, e como qualquer apreciador deste tipo de literatura, acho que algum contexto histórico deveria ser mais explorado ou ter direito mesmo ao seu livro.
Estou ansioso para ler a continuação...

LBaixinho



(...) primeiro que tudo Parabéns! é sempre um feito contar e escrever uma história com pés e cabeça.
toda a informação sobre geografia, instinto, sociedade e cultura dos povos descritos no livro fascinou-me completamente. Nada aborrecido pelo contrário, fez-me viajar até lá. (tens poder!! :) Acho que um ou outro personagem "secundário" é muito mais do que isso, pela sua riqueza de ideas e carácter. (adoro quando isso acontece). O fantástico está bem doseado, sem cair no excesso. Quero mais!!
O fim pareceu-me um pouco apressado, tens tão boas ideias no final do livro que podia dar perfeitamente para escrever mais 1 ou 2 livros.
Para quando o II ?

Tânia

 

 

 
 

 


 

 

 

 
 

Outras Leituras - The World Without Us

27.09.07

 

 Alan Weisman, um jornalista científico americano, escreveu um livro no qual analisa como o mundo evoluiria caso o ser humano se extinguisse. Em dois dias, a água inundaria os metros e mais tarde todas as ruas asfaltadas rachariam. O autor propõe que as pessoas se limitem a um filho por casal, para evitar degradação planetária ainda maior.
Weisman, um jornalista especializado em assuntos científicos, decidiu imaginar um mundo sem seres humanos - um mundo no qual o Homo sapiens repentinamente se extinguisse. O que aconteceria, então? Para responder a essa pergunta, ele passou três anos viajando pelo planeta e conversando com cientistas e especialistas.
Caso o ser humano viesse a desaparecer, conclui Weisman, a natureza demoraria pouco tempo a invadir as grandes cidades do planeta. Em dois dias, a água inundaria o sistema de metro em Nova Iorque, por exemplo. Com o passar do tempo, o asfalto das ruas racharia. Em cinco anos, as cidades seriam varridas por incêndios.
Em 20, as principais avenidas se teriam convertido em rios. Em menos de 300 anos, cervos, ursos e lobos migrariam para a cidade. Os ratos que vivem de restos humanos e as baratas acostumadas à calefacção dos edifícios desapareceriam. A selva de asfalto iria se tornar uma selva real, e a natureza ganharia terreno.
"Tentei investigar o que restaria daquilo que criamos", explicou Weisman em palestra diante de uma audiência muito bem vestida num auditório de Manhattan. O tema era The World Without Us, o livro em que ele descreve como seria o planeta sem os seres humanos, uma das obras mais vendidas e debatidas dos últimos meses nos Estados Unidos, país no qual, desde a estreia do documentário do antigo vice-presidente Al Gore sobre as alterações climáticas, proliferam os cenários de apocalipse ecológico. E o que restaria das obras humanas? De Nova Iorque, muito pouco.
Dentro de alguns milhares de anos, quando o gelo recobrisse a cidade, restariam a Estátua da Liberdade e algumas estátuas de bronze. No resto do mundo, ficariam as cidades subterrâneas da Capadócia, o túnel sob o canal da Mancha, e os rostos dos presidentes dos Estados Unidos entalhados no monte Rushmore. Mas a Muralha da China, feita de materiais precários, e o canal do Panamá - "uma ferida que a natureza procura curar", segundo um funcionário dessa organização disse ao autor - certamente desapareceriam. Weisman insiste quanto aos rastros envenenados do ser humano. O dióxido de carbono emitido em excesso na atmosfera demorará 100 mil anos a desaparecer. Os reactores nucleares das 441 usinas em operação no mundo iriam superaquecer e acabariam incendiados ou fundidos. A radioactividade duraria milénios.
"O que incomoda especialmente o autor é o plástico. No livro, Richard Thompson, biólogo da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, diz que "imagine se todas as actividades humanas se encerrassem amanhã, e não restasse ninguém para produzir plástico. Apenas com o volume desse material que já existe, e tendo em conta o seu ritmo de fragmentação, seria algo com que os organismos teriam de lidar por prazo indefinido - milhares de anos, com certeza, ou ainda mais".
"É insano que nos dêem sacos plásticos de compras a cada vez que vamos a um supermercado", disse Weisman, com indignação. Apesar do seu sucesso de vendas, The World Without Us recebeu críticas severas. "Agora que já decidiram que praticamente todos os aspectos da existência humana fazem mal ao meio ambiente - dirigir, comer carne, acender a luz, ter filhos, respirar -, os ecologistas levaram o argumento ao limite: o problema é que os seres humanos existam", afirmou o Wall Street Journal em editorial.
Weisman, no entanto, insinua que a natureza sentiria a nossa falta, caso nos extinguíssemos. "Não competimos com o planeta", afirma. "Somos parte dele". Para que o planeta não se degrade ainda mais, ele sugere que as famílias se limitem a uma criança por casal. E tampouco endossa as causas de diversas organizações curiosas, como o Movimento pela Extinção Voluntária da Humanidade, conhecido em inglês como VHEMT.
Depois de constatar que um vírus dificilmente poria fim a todas as pessoas, e que é improvável que uma guerra o fizesse, além de alegar que "matar é imoral", a VHEMT decidiu que o único caminho para realizar a sua meta seria a abstenção voluntária de reprodução. "Os últimos seres humanos", afirma Les Knight, fundador do grupo, "poderiam desfrutar dos seus últimos raios de sol placidamente, com a consciência de que devolveram o planeta à condição mais parecida possível com a do Jardim do Éden".
  (in Diário dos Açores )

 

 Mesmo sendo de um autor estrangeiro e um género que não se enquadra na Fantasia ( apesar de poder ser considerado uma ficção ecologica ), parece-me um tema interessante e actual.

publicado por sá morais às 13:45

Destaque - Os Livros

21.09.07

 

 

"Ler é o maior pilar na construção duma personalidade, por isso lê!"

  

 

   Numa altura em que alguns dos poucos blogues dedicados à literatura de Fantasia e/ou à Sci-Fi em português estão parados ou fecharam as portas, algumas "ilhas" conseguem resistir, crescer e florescer, no enorme mar blogosférico. Um desses blogues chama-se OS LIVROS. Ponto de encontro cada vez mais referênciado para os amantes da leitura e de visual renovado, este blog arrisca-se a ser um caso sério de sucesso na internet. Sinopses, notícias, críticas, sondagens - tudo isto e muito mais se pode encontrar.

   Um grande bem haja ao seu autor e que o seu excelente trabalho não cesse.

Esclarecimentos

17.09.07

 

  • Em primeiro lugar gostaria de anunciar que o nosso amigo Outminder será o apresentador convidado no lançamento de Goor 2, que terá lugar no dia 13 de Outubro, em Viseu, na Livraria Pretexto, por volta das 15H30.
  • Tem surgido alguma confusão em redor de Goor ( mesmo aqui, alguns comentários prova-no, visto ter surgido na televisão ao lado de livros de cariz mais infantil ) e ao seu conteudo. Gostaria de deixar bem claro que Goor será dificilmente considerado um livro infantil, apesar de eu pessoalmente considerar que qualquer livro se destina apenas a quem o quiser ler, independentemente da idade ou de qualquer outro factor. No entanto, o tamanho, a complexidade e o próprio teor, afastam Goor dessa classificação.
  • Algumas pessoas questionaram-me sobre a presença de elementos de mitologia anglo-saxónica no meu livro ou seja, elementos trazido de Tolkien. Goor tem, de facto, nomes que não são portugueses, sendo que alguns deles têm raíz anglo-saxónica, mas são poucos e a maioria proveio apenas da imaginação, mesmo que possam soar a outras palavras da língua A ou B. Quanto aos outros elementos do imenso imaginário dos livros de Tolkien: Elfos, gnomos, magos, hobbits, etc... Esses géneros de persongem não existem em Goor 2, que segue uma linha própria, mais humana, apesar de também existirem elementos fantásticos.

Goor - A Crónica de Feaglar II

14.09.07

 

Pontos de venda na internet:

 

LivrosNet - Livraria Online

 

ou

 

Encomendando aqui directamente, bastando enviar um mail para noctis2006@sapo.pt

preço - 20 Euros ( incluindo portes de envio )

Tranferência bancária ou cobrança postal

 

* A partir da data de lançamento, o livro estará também disponível em livrarias e noutros sitios online.

Goor - A Crónica de Feaglar regressa à RTP

05.09.07

      

 

 

Pois é... Goor vai regressar à RTP, depois de já ter sido uma das escolhas representativas da literatura fantástica nacional no programa Entre Nós! Esta será mais uma oportunidade para divulgar as aventuras de Feaglar e seus companheiros.

 

O programa será transmitido no dia 14 deste mês na RTP2, às 15h30, na RTP África às 9h30 e 17h30 e na RTP Internacional às 9h30h.*
*( não haverá transmissão na RTP 1 )
 
 

 

 

Programação na RTP2:

SETEMBRO

Dia 10
Por indicação da RTP não é emitido o Entre Nós.
Dia 11
Maria do Rosário Monteiro

Para nos falar da Literatura Fantástica, convidámos Maria do Rosário Monteiro, professora de Literatura Comparada do Departamento de Estudos Portugueses da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

Dia 12
Por indicação da RTP não é emitido o Entre Nós.
Dia 13
Pedro Reisinho

Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Pedro Reisinho, coordenador editorial da Editora Gailivro.

Dia 14
Liliana Pacheco

Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Liliana Pacheco, coordenadora editorial da Papiro Editora.

Programação na RTP África / RTP Internacional:

SETEMBRO

Dia 10
Maria Leonor Machado de Sousa
Para nos falar da Literatura Fantástica, convidámos Maria Leonor Machado de Sousa, professora catedrática jubilada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

Dia 11
Maria do Rosário Monteiro
Para nos falar da Literatura Fantástica, convidámos Maria do Rosário Monteiro, professora de Literatura Comparada do Departamento de Estudos Portugueses da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

Dia 12
Celina Veiga de Oliveira
Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Celina Veiga de Oliveira, responsável da Editora Tágide.

Dia 13
Pedro Reisinho
Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Pedro Reisinho, coordenador editorial da Editora Gailivro.

Dia 14
Liliana Pacheco
Conversa, sobre Literatura Fantástica, com Liliana Pacheco, coordenadora editorial da Papiro Editora.

Goor - A Crónica de Feaglar 2

30.08.07

Depois de alguma indefinição relativa à data do lançamento de Goor, foi acordada uma data:

 

  13 de Outubro de 2007

 

                      

 

       A Aventura vai continuar!

 

   Vai querer ficar de fora?...

A LONGA VIAGEM DA LITERATURA FANTÁSTICA EM PORTUGAL

21.08.07

O mago Merlin. Os cavaleiros da Távola Redonda. Os elfos e fadas que povoam contos e a memória colectiva. A saga de Harry Potter e companhia. O Senhor dos Anéis. As Crónicas de Nárnia. Os feiticeiros e viandantes de Úrsula Le Guin. Os dragões de Eragon. É extensa a lista de personagens e cenários que enformam o conceito de literatura fantástica. Mesmo em Portugal, onde o fenómeno chegou com cerca de 20 anos de atraso face à tradição inglesa, livrarias, editoras, autores e público parecem ter-se definitivamente rendido à explosão de títulos. Quem sabe do assunto diz, todavia, ser este um longo caminho a percorrer. Ainda.

"O espaço é difícil de definir, porque o próprio termo 'literatura fantástica' abarca diferentes subgéneros, da fantasia à ficção científica, atraentes a diferentes públicos", explica ao DN Rogério Ribeiro, presidente da Associação Portuguesa do Fantástico nas Artes (Épica) e um dos principais impulsionadores do encontro de autores e da troca de ideias no País, através do Fórum Fantástico. Ainda assim, concede, a fantasia tem "beneficiado de uma clara expansão" nos últimos anos.

"Hoje parece mais fácil a publicação quase imediata de livros que estejam a ter muito sucesso comercial no estrangeiro, além de serem feitos esforços pontuais para acompanhar mercados não anglo-saxónicos do género." Ao mesmo tempo, contrapõe, há autores que "tentam fugir a sete pés do que acham poder marcá-los com um estigma e nota-se, talvez, um desconhecimento da área. Mesmo por parte de muitos os que a publicam em Portugal", desfere.

Um olhar pelas livrarias, as bancas de rua ou os catálogos das editoras revela a existência de dezenas de sagas, trilogias e afins, numa coexistência mais ou menos pacífica de heróis e vilões, valores e objectos mágicos, seres fantásticos e universos alternativos. O público procura, compra, lê. Os editores e os próprios autores contactados pelo DN avançam a teoria, consensual entre eles, de que a literatura fantástica tem os seus momentos mais altos em tempos de desencanto e confusão. A professora Maria do Rosário Monteiro confirma esta ideia no estudo A Afirmação do Impossível.

"Durante o século XX, a sociedade ocidental enfrentou várias crises que abalaram profundamente valores tidos como incontestáveis", adianta a docente de Estudos Portugueses na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (da Universidade Nova de Lisboa). "A física estilhaçou o universo newtoniano, a psicologia descobriu o infer- no no íntimo de cada ser humano, o indivíduo perdeu referências e solidariedades que contribuíam para uma certa estabilidade emocional." E aqui mesmo surge a obra de Tolkien, a desatolar um pouco o fantástico da marginalidade a que esteve votado desde o início.

Para Maria do Rosário Monteiro, O Senhor dos Anéis veio impor o seu imaginário de seres corajosos que lutam contra o mal e o vencem, no final, por se apoiarem na amizade, no amor, no respeito. "Num mundo caótico, à beira do holocausto global, Tolkien abriu verdadeiramente o caminho que muitos trilharam depois, descobrindo novas vozes, novos mundos, oferecendo formas eficazes de escapismo", diz. O género fantástico ganhava um fôlego maior.

 

( in DN )

publicado por sá morais às 23:38

pesquisar

 

comentários recentes

arquivos

2014:

 J F M A M J J A S O N D

2013:

 J F M A M J J A S O N D

2012:

 J F M A M J J A S O N D

2011:

 J F M A M J J A S O N D

2010:

 J F M A M J J A S O N D

2009:

 J F M A M J J A S O N D

2008:

 J F M A M J J A S O N D

2007:

 J F M A M J J A S O N D

2006:

 J F M A M J J A S O N D

links

blogs SAPO


Universidade de Aveiro

Junho 2014

D
S
T
Q
Q
S
S
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30